Harry Potter e a Fúria dos Deuses escrita por almeidalef


Capítulo 4
Capítulo IV - A seleção.


Notas iniciais do capítulo

Feliz 1.º de Setembro à todos Potterheads do Nyah!, nos vemos em Hogwarts!

Segue o quarto capítulo, espero que gostem.



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Na manhã seguinte, Percy foi acordado pelos olhos cinzentos de Annabeth.

– Eu já lhe disse que você baba enquanto dorme? - indagou a garota, com ar de superioridade. - Levanta! Você precisa arrumar suas coisas, nós vamos embarcar daqui a pouco.

E saiu do quarto, enquanto Percy secava, com as costas da mão, o fino fio de saliva que escorrera por sua face. O garoto levantou-se de cima dos livros na cama e começou a se vestir. Arrumou seus materiais num grande malão aberto no pé da cama de carvalho e estava no corredor a meio caminho do bar, agora mal iluminado, quando encontrou Hagrid que conversava ansiosamente com uma mulher magra, de cabelos longos e castanhos, olhos esverdeados e grandes, um nariz pontiagudo e lábios extremamente carnudos e vermelhos. Usava pulseiras, colares, brincos e anéis dourados  extravagantes. Numa das mãos de unhas enormes, um cigarro estava pendurado exalando sua fumaça.

– Ah, venham cá! - chamou Hagrid, gesticulando. - Venham conhecer a Professora Lana.

Todos se aproximaram, desvencilhando-se das mesas que os separavam da professora.

– E aí, pessoal, beleza? - perguntou a Prof.ª Lana, com uma voz suave, dando uma grande sugada em seu cigarro e tornando a falar, espalhando fumaça. - Serei sua professora de História da Magia e os acompanharei até a estação King's Cross, para o Expresso de Hogwarts. Mas temos que nos apressar - disse, olhando o relógio de ouro em seu pulso -, já são 10:32 e o trem sai às 11:00.

Percy, ao ver a mulher que mais se parecia uma modelo do que uma bruxa, sentiu uma dor horrível espalhar-se pelo seu corpo. A mesma dor que sentira quando acordara daquele pesadelo tão real. Deu a desculpa que esquecera Contracorrente no quarto e voltou para lá, sentou-se na cama, arfando, a dor começara a diminuir, porém, no reflexo da janela do quarto, Percy viu se repetir o seu pesadelo.

Ficaram demasiado ocupados descendo as malas pela estreita e barulhenta escada d'O Caldeirão Furado e empilhando-as perto da porta que Percy esqueceu por alguns momentos o que havia acontecido. Levou sua coruja, colocando ao lado de Palas, a coruja cinzenta de Annabeth encarapitada no alto das gaiola.

Era por volta de 10:40 quando todos haviam descido seus pertences para perto da porta do bar-hospedaria. A Prof.ª Lana, que estivera à porta aguardando-os, meteu a cabeça na entrada do Caldeirão.

– Ele chegou - anunciou. - Vamos, galera.

A Prof.ª Lana cruzou atrás de todos o trechinho de calçada entre a hospedaria e um Ford Del Rey verde-escuro estacionado em frente do bar, dirigido por um bruxo de aparência furtiva, vestido de veludo amarelo vivo.

– Para dentro, vocês - disse a Prof.ª Lana, verificando um lado e outro da rua movimentada.

Percy foi o último a entrar no banco traseiro, reunindo-se a Annabeth, Grover, Nico e Rachel que estavam folgadamente dispostos nos grandes bancos. Percy teve a impressão de que o carro era encantado, pois parecia muito mais espaçoso por dentro do que se mostrara por fora.

A viagem até King's Cross foi muito tranquila se comparada a de Pó de Flu. O carro anormalmente grande por dentro parecia quase comum, embora pudessem deslizar por espaços apertados. O grupo chegou na estação de King's Cross dez para as onze; o motorista apanhou carrinhos, descarregou as bagagens e cumprimentou a Prof.ª Lana, levando a mão ao chapéu, e partiu, conseguindo, sabe-se lá como, tomar a dianteira de uma fila de carros parados no sinal luminoso.

A Prof.ª Lana manteve-se colada aos garotos todo o percurso até a estação.

– Certo então, galera - disse ela olhando para todos os lados. - Vamos fazer isso aos pares, porque somos muitos. Percy, você e Annabeth vão primeiro. Isso. É muito simples, basta caminhar diretamente para esta barreira - ela apontou as unhas vermelhas para a barreira entre as plataformas nove e dez. - Não parem e não tenham medo de bater nela, isto é muito importante. Melhor fazer isso meio correndo se estiverem nervosos. Vão, vão.

Percy e Annabeth esperaram o movimento de pessoas entre as plataformas diminuir para avançarem. Pararam ao lado da barreira, empurrando os carrinhos de malas. Com um olhar expressivo para Percy, Annabeth se encostou displicentemente na barreira. E o garoto a imitou.

Num segundo, os dois atravessaram de lado a sólida parede de metal e saíram na plataforma nove três quartos e, quando ergueram a cabeça, viram o Expresso de Hogwarts, um trem vermelho a vapor, que soltava baforadas de fumaça repolhudas na plataforma já um pouco vazia. Logo atrás deles, surgiram Nico e Rachel empurrando suas bagagens , e depois, com um olhar abobado, Grover e a Prof.ª Lana, toda sorrisos.

– Por aqui - falou a professora. - Vocês vão ficar no vagão dos monitores. Quando chegarmos em Hogsmeade, irei buscá-los em sua cabine, para vocês serem acompanhados por Hagrid até o Salão Principal.

Eles entraram no primeiro carro do trem. Um grande vagão com onze cabines. Passaram por cabines cheias, até uma que lhes pareceu bem vazia. Embarcaram as malas e as gaiolas no bagageiro, e se sentaram no momento que ouvia-se um apito forte. Guardas caminhavam ao lado do trem, batendo as portas para fechá-las. O vapor saía da chaminé da locomotiva em gordas nuvens; o Expresso de Hogwarts começara a se mexer e a professora já não mais estava junto deles.

Percy pensou em contar a todos sobre seu pesadelo, mas vendo o grande sorriso que se mostrava no rosto de Grover, pensou que era melhor deixar para depois... Não queria estragar aquele momento.

As oito horas de viagem transcorreram rapidamente. Quando estavam aos arredores de Crianlarich, viram dois garotos ruivos serem acompanhados por um garoto e uma garota vestidos em capas pretas, com distintivos.

A locomotiva parou e ouvia-se apenas a balbúrdia de alunos na plataforma.

– Será que devemos descer? - indagou Percy.

– Claro que não - respondeu Annabeth, com veemência. - A professora nos disse para esperá-la aqui.

Quando já não era mais possível ouvir o vozerio de alunos à plataforma, Hagrid prorrompeu na cabine, pedindo que o acompanhassem.

– Venham, pessoal - chamou, sorrindo por entre o desgrenho de sua barba. - Desculpem o atraso, tivemos uns problemas com uns Explosivins e a Prof.ª Lana precisou ir rapidamente para o Castelo. Não, não. Podem deixar as malas aí, isso... Vamos!

Os seis subiram a estrada enlameada que levava aos altos pilares de pedra com os javalis alados, que ladeavam o portão para os terrenos da escola. Se aproximava cada vez mais: um conjunto altaneiro de torreões, muito negro, recortado contra o céu escuro, em que resplandecia, alaranjada, aqui e ali, uma janela no alto. O Castelo de Hogwarts.

O saguão flamejava à luz dos archotes, ecoando a balbúrdia dos alunos no Salão Principal que conversavam, pressurosos, trocando notícias sobre as férias, cumprimentando os colegas das outras casas, aos gritos, observando os cortes de cabelo e as vestes uns dos outros. De repente, o vozerio cessou-se e ouvia-se apenas uma voz retumbante.

– Aos nossos recém-chegados - começou Dumbledore. -, bem-vindos! Aos nossos antigos alunos: um bom regresso! Há um momento para discursos.

"O Sr. Filch, o zelador, me pediu, segundo ele pela quingentésima sexagésima sétima vez, para lembrar a todos que não é permitido praticar magia nos corredores durante os intervalos das aulas, nem fazer outras tantas coisas, que podem ser lidas na extensa lista afixada à porta da sala dele.

"Houve duas mudanças em nosso corpo docente este ano. Temos o grande prazer de dar as boas-vindas à Prof.ª Lana Griffith, que tomará a direção das aulas de História da Magia, após o Prof.º Binns descobrir que era um fantasma - alguns risos não foram contidos; estamos também encantados em apresentar a Srta. Marina Welshman, nossa responsável pela mais nova matéria de Hogwarts: Magia Complementar."

Dumbledore estendeu o braço esquerdo para uma mulher de cabelos anos 40 louro-prateados e de raízes extremamente escuras, olhos castanhos esverdeados e trajando um vestido arroxeado. Uma rodada de aplausos educados, mesclados com vozes entusiásticas ouviu-se.

O diretor continuou:

– Os materiais necessários já estão em seus dormitórios. Uma última e pequenina coisa. Novos... - Dumbledore, que fora interrompido pelo ribombar das grandes portas do Salão Principal, estava sorrindo.

Todos os alunos esticaram seus pescoços para ver quem estava à porta e Percy sentiu um arrepio em sua espinha por estar atraindo tanta atenção de pessoas que mal conhecia. As quatro mesas compridas dispostas no salão estavam cheias de chapéus cônicos sob um céu escuro e anuviado, que era exatamente igual ao céu que podia ser visto pelas altas janelas do aposento. As velas flutuavam à meia altura ao longo das mesas, iluminando os fantasmas prateados que pontilhavam o salão e os rostos atônicos e boquiabertos dos alunos que encaravam o grupo que acabara de entrar.

– Quero lhes apresentar os novos estudantes de Hogwarts! - vociferou Dumbledore. - O Sr. Percy Jackson, as Srtas. Annabeth Chase e Rachel Elizabeth Dare e os Srs. Grover Underwood e Nico di Ângelo!

Os olhos de Harry acompanharam os de todos ali presentes. Pousaram primeiro em Percy, um garoto de cabelos pretos e olhos azuis-claros, vestido numa calça jeans surrada e em uma camiseta laranja com dizeres que Harry não pôde ler, devido a distância. Depois em Dumbledore, sentado na cadeira dourada de espaldar alto ao centro da longa mesa, trajando vestes roxo-escuras pontilhadas de estrelas prateadas e um chapéu igual.

A Prof.ª McGonagall, que vinha trazendo o banquinho em que repousava o velho chapéu de bruxo, cheio de remendos e cerzidos, com um largo rasgo na copa esfiapada, pela segunda vez. Percy e seus amigos precisavam ser determinados para suas respectivas casas de acordo com seus atributos.

O silêncio no Salão Principal era tanto, que preocupava. Os cinco adolescentes se enfileiraram diante da mesa dos professores, de frente para os demais estudantes, a Prof.ª McGonagall colocou cuidadosamente o banquinho diante deles, e recuou um pouco.

Os rostos dos alunos refulgiam palidamente à luz das velas, esperando o teste desconhecido que iria determinar a Casa a que pertenceriam.

A escola inteirava aguardava, prendendo a respiração. Então, o rasgo junto à copa do chapéu escancarou-se como uma boca, e o Chapéu Seletor prorrompeu a cantar:

Antigamente quando eu era novo
E Hogwarts apenas alvorecia
Os criadores de nossa nobre escola
Pensavam que jamais iriam se separar:
Unidos por um objetivo comum,
Acalentavam o mesmo desejo,
Ter a melhor escola de magia do mundo
E transmitir seus conhecimentos
"Juntos construiremos e ensinaremos!"
Decidiram os quatro bons amigos
Jamais sonhando que chegasse um dia
Em que poderiam se separar,
Pois onde se encontrariam amigos iguais
A Salazar Slytherin e Godrico Gryffindor?
A não ser em outro par semelhante
Como Helga Hufflepuff e Rowena Ravenclaw?
Então como pôde malograr a ideia
E toda essa amizade fraquejar?
Ora estive presente e posso narrar
Uma história triste e deplorável.
Disse Slytherin: "Ensinaremos só
Os da mais pura ancestralidade."
Disse Ravenclaw: "Ensinaremos os
De inegável inteligência."
Disse Gryffindor: "Ensinaremos os
De nomes ilustres por grandes feitos."
Disse Hufflepuff: "Ensinarei todos,
E os tratarei com igualdade."
Diferenças que pouco pesaram
Quando no início vieram à luz,
Pois cada fundador ergueu para si
Uma casa em que podia admitir
Apenas os que quisesse, por isso
Slytherin, aceitou apenas os bruxos
De sangue puro e grande astúcia,
Que a ele pudessem vir a igualar,
E somente os de mente mais afiada
Tornaram-se alunos de Ravenclaw,
Enquanto os mais corajosos e ousados
Foram para o destemido Gryffindor.
A boa Hufflepuff recebeu os restantes
E lhes ensinou tudo que conhecia,
Assim casas e idealizadores
Mantiveram amizade firme e fiel.
Hogwarts trabalhou em paz e harmonia
Durante vários anos felizes,
Mas então a discórdia se insinuou
Nutrida por nossas falhas e medos.
As casa que, como quatro pilares,
Tinham sustentado o nosso ideal,
Voltaram-se umas contra as outras e
Divididas buscaram dominar.
Por um momento pareceu que a escola
Em breve encontraria um triste fim,
Os duelos e lutas constantes
Os embates de amigo contra amigo
E finalmente chegou uma manhã
Em que o velho Slytherin se retirou
E embora a briga tivesse cessado
Deixou-nos todos muito abatidos.
E nunca desde que reduzidos
A três seus quatro fundadores
As Casas retomaram a união
Que de início pretenderam manter
E agora o Chapéu Seletor aqui está
E todos vocês sabem para quê
Eu divido vocês entre as casas
Pois esta é a minha razão de ser
Mas este ano farei mais do que escolher
Ouçam atentamente a minha canção:
Embora condenado a separá-los
Preocupa-me o erro de sempre assim agir
Preciso cumprir a obrigação, sei
Preciso quarteá-los a cada ano
Mas questiono se selecionar
Não poderá trazer o fim que receio.
Ah, conheço os perigos, os sinais
Mostra-nos a história que tudo lembra,
Pois nossa Hogwarts corre perigo
Que vem de inimigos externos, mortais
E precisamos nos unir em seu seio
Ou ruiremos de dentro para fora
Avisei a todos, preveni a todos...
Daremos agora início a seleção.

O Chapéu voltou à imobilidade inicial; prorromperam aplausos, embora pontilhados, pela primeira vez na lembrança de Harry, o Chapéu Seletor cantara esta canção e, para cinco desconhecidos. Por todo o salão os estudantes trocavam comentários com seus vizinhos, e Harry, aplaudindo como todo o mundo, sabia exatamente o que eles estavam falando.

– Quem são essas figuras? - perguntou Rony, com as sobrancelhas erguidas.

– O hino se expandiu um pouco este ano, não? - comentou Hermione, esquadrinhando os cinco que estavam postados ali a frente, com os olhos apertados, tentando mudar de assunto.

– Não faço a menor ideia - respondeu Harry. - Hogwarts está diferente...

O Chapéu Seletor em geral se limitava a descrever as diferentes qualidades procuradas pelas Casas de Hogwarts, e o seu próprio papel na seleção dos alunos. Harry não se lembrava jamais de tê-lo ouvido dar conselhos para a escola e os alunos...

Mas a Prof.ª McGonagall, que estava querendo ler em voz alta a lista dos nomes dos alunos atrasados, lançou aos estudantes que cochichavam aquele tipo de olhar que chamusca. Nick Quase Sem Cabeça levou um dedo transparente aos lábios e tornou a se sentar, empertigado, no mesmo instante em que os murmúrios cessaram violentamente. Com um último olhar de censura que percorreu as quatro mesas, a Prof.ª McGonagall baixou os olhos sob os oclinhos para o longo pergaminho que segurava e chamou o primeiro nome.

– Chase, Annabeth.

A garota de olhar cinzento e aterrorizado avançou aos arrancos e colocou o Chapéu na cabeça; que refletiu um momento, depois o rasgo junto à copa tornou a se abrir e vociferou:

– Corvinal!

Apenas os professores aplaudiram. Os estudantes demonstravam cara de estupefação.

– Dare, Rachel - chamou a professora, olhando para uma garota de cabelos ruivos, que deslizava calmamente para o banquinho de três pernas.

O chapéu hesitou misteriosamente, e depois de alguns minutos finalmente anunciou:

 – Grifinória!

– di Ângelo, Nico.

Um garoto de pele morena e pálida, cabelos e olhos negros aproximou-se, vestindo roupas pretas e, por cima, uma jaqueta de aviador marrom e abarrotada.

– Sonserina! - rosnou o chapéu.

Curtos aplausos chamuscaram na mesa de Sonserina.

– Jackson, Percy.

O garoto se dirigiu cambaleando ao banquinho e se sentou, dando a impressão de que gostaria muito de afundar no chão adentro e nunca mais ser visto por ninguém.

– Lufa-Lufa!

(Silêncio.)

– Underwood, Grover.

– Grifinória!

Harry aplaudiu entusiasticamente com o restante dos alunos da casa quando Grover Underwood caminhou assustado à mesa deles e se sentou, tremendo.

Dumbledore levantou-se mais uma vez de sua grande cadeira dourada e espaldar e anunciou, com sua voz ressonante:

– Atacar!

Ouviram-se risos de apreciação e uma explosão de aplausos, enquanto Dumbledore se sentava elegantemente e atirava as longas barbas por cima do ombro para mantê-las longe do prato - pois a comida aparecera do nada, e as cinco longas mesas gemiam sob o peso dos pernis e tortas e travessas de legumes, pães e molhos e jarras de suco de abóbora.

– Excelente! - exclamou Rony, com uma espécie de gemido de saudades, e passou a mão na travessa mais próxima com costeletas e começou a empilhá-las em seu prato, observado tristonhamente por Nick Quase Sem Cabeça.

– Será que o Chapéu Seletor já deu avisos no passado? - indagou Hermione, em tom ligeiramente nervoso.

– Certamente que sim - respondeu Nick Quase Sem Cabeça, transpirando experiência, debruçando-se sob Neville para responder à garota (o garoto fez uma careta; era muito desagradável ter um fantasma se debruçando por dentro da gente). - O Chapéu sente que é sua obrigação de honra alertar a escola sempre que acha...

Nick Quase Sem Cabeça fora interrompido por Harry, que tinha mão sob a cicatriz e gemia de dor.

– Gueé qu voi Arry? - perguntou Rony. Sua boca estava tão cheia de costeletas e batatas assadas que já era um grande feito conseguir produzir algum som.

Harry, ainda com a mão na cicatriz, que ardia como nunca, olhou para a mesa da Lufa-Lufa às suas costas e, Percy Jackson, que encarou Harry na mesma hora, estatelou-se no chão, desacordado.


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Notas finais do capítulo

Aguardando seu review ansiosamente.