A Bruxa em Forks escrita por madu


Capítulo 25
Segunda fase cap 5 A Sociedade




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Segunda fase

Cap 5 A Sociedade

Bella

    Não voltei mais para o restante do curso, não era obrigatório e não me faria falta, eu já nem ligava mais para nada mesmo. No dia depois da minha decisão acordei no quarto que Lilá tinha reservado para mim e demorei a me situar e descobrir o que tinha acontecido, mas quando me lembrei foi pior. Porém, de alguma forma que não sei qual, eu guardei tudo dentro de mim, a decisão tinha sido minha e eu conviveria com a dor, não importa o quão intensa fosse.

 _ Bells, você não está pronta ainda? - Lilá perguntou na porta.

 _ Eu não vou essa semana, volto quando o curso começar de verdade. – respondi e Lilá me olhou preocupada.

 _ Alfred está na sala e quer falar com você.

 _ Diz que eu já vou, preciso me arrumar. – Lilá concordou e saiu. Fui para o banheiro, meu rosto parecia com o de uma múmia, escovei os dentes e arrumei o cabelo, coloquei uma roupa qualquer que Lilá tinha separado para mim e fui para a sala. Alfred estava sentado, me esperando.

 _ Lilá já saiu, pediu para que você ficasse a vontade. – ele me olhou por um momento e continuou. – Como você está? - seu olhar era preocupado.

    Respirei fundo e travei a mandíbula para não cair no choro, eu era forte, uma bruxa, oras. Eu agüentava qualquer coisa, já tinha passado por coisa muito pior. Olhei para ele em sinal claro de obstinação.

 _ Estou bem. Só preciso das minhas coisas que ficaram em Forks, mas eu não posso voltar para pegar. Você poderia contratar os serviços de alguém para isso ou ver com o ministério americano para usar uma chave de portal para as minhas coisas? – perguntei. Achava injusto pedir essas coisas para Alfred, ele não era meu empregado, mas eu resolver isso sozinha seria uma alternativa pior, não queria correr o risco de encontrá-lo em Forks.

 _ Sim, pode deixar que faço isso para você. Quer tudo que está no seu quarto, mais alguma coisa?

 _ Quero tudo menos uma caixa que está em cima da cama, essa você pode deixar e os livros que estão na primeira parte da estante na sala de musica também. Alfred não tem problema, não é? – perguntei, eu já estava no meu limite.

 _ Não Bells, pode deixar que eu arrumo tudo para você. Amanhã suas coisas vão estar aqui. – Alfred me garantiu. Concordei e olhei para ele me desculpando.

 _ Alfred, você se importar de ficar aqui sozinho? É que eu estou com uma dor de cabeça enorme e queria ir descansar um pouco no quarto. Alfred sorriu.

 _ Não, tudo bem eu tenho que ir mesmo. Volto na semana que vem para te ver, deixei meu endereço com Lilá e vou mandar Godrico também para você. Pode ir descansar você parece mesmo precisar, mas antes coma alguma coisa. – ele falou preocupado, concordei e fui com ele até a saída do apartamento. Ele me deu um beijo na testa e se foi. Voltei para dentro e deitei, apaguei novamente e nem vi.

    Fui acordada por uma Lilá preocupada.

 _ Bella acorda, já cheguei há algumas horas e você só dorme. – escutei-a falando enquanto me sacudia. Abri meus olhos e estava mesmo tudo escuro. Dormi tanto que estava me sentindo fora de orbita. Pelo menos não precisei nem tomar “sono sem sonhos”. Levantei-me e olhei para ela, Lilá tinha acendido a luz no corredor para que iluminasse o quarto, assim ela não acendeu a luz o que provavelmente iria me cegar.

 _ Porque não me deixou dormir até amanhã? – perguntei confusa coçando os olhos.

 _ Bella, você não comeu nada o dia inteiro. Você precisa comer alguma coisa e Edward estava na frente do prédio hoje de manhã, ele me viu, mas não conseguiu falar comigo, eu já tinha entrado. Ele ficou lá na frente o dia inteiro, eu o vi pela janela do quinto andar. Eu aparatei de volta para cá da seção de aparatação do hospital. – Lilá falou tudo olhando a reação que aquilo causava em mim.

    Primeiro eu entrei em pânico, mas depois eu fiquei feliz, ele não me odiava ainda, depois eu fiquei triste, do que adianta ele não me odiar já que não poderíamos ficar juntos e que raios ele estava fazendo na frente do hospital se eu o queria longe do meu mundo? Aí eu fiquei preocupada.

 _ O que você vai fazer a respeito? – ela me perguntou.

 _ Não sei ainda, amanhã eu resolvo. Estou cansada vou dormir novamente e amanhã eu resolvo isso. – falei bocejando e me deitando novamente para dormir.

 _ Bella, come uma coisa primeiro. – Lilá pediu.

 _ Já comi, saí depois que o Alfred foi embora e comi, estou sem fome agora. – Lilá caiu na minha mentira e saiu do quarto. Ela fechou a porta e logo depois uma lágrima escapou de meus olhos e outras vieram logo em seguida. Devo ter ficado horas assim, mas depois de um tempo eu cai na inconsciência e dormi novamente.

    Acordei eram 09:00 horas da manhã no dia seguinte, tomei um banho e saí do quarto, a luz machucava meus olhos. Na sala tinha um bilhete de Lilá dizendo que voltava mais tarde, ela iria fazer compras. Senti uma pontada de culpa, ela estava ralando no curso e ainda tinha que fazer as compras para a casa. Era injusto, mas eu não tinha vontade de fazer nada. Não comia há mais de 24:00 horas e deveria estar faminta, mas não estava sentindo fome. Resolvi sair um pouco, estava nublado e chuvoso. Um dia bem comum do jeito que eu gostava agora, porém isso não aliviou minha dor.

    Andei a esmo pela cidade por horas, esbarrei em estranhos e não via a cara de ninguém, aí me lembrei que Alice poderia me ver e alertaria Edward sobre onde eu estava então voltei para o apartamento. Já eram quase 16:00 horas e nada de eu sentir fome. Fiquei na sala olhando o nada, pensando nos bons momentos que tive com ele e a dor veio com tudo, afundei meus pensamentos não era saudável isso. O interfone tocou e fui atender.

 _ Srta. Brown tem um rapaz aqui querendo entregar umas coisas para uma tal de Swan, deixo subir? – o porteiro perguntou.

 _ Sim, pode deixar. – respondi sem entusiasmo.

 _ OK.

    Teria que falar com Lilá para avisar para a portaria que eu estava morando aqui. Como nós aparatávamos do nosso andar mesmo, ele ainda não tinha me visto.

    Bateram na porta e fui atender, meu susto foi tão grande que me esqueci de deixá-lo entrar.

 _ Oi, tudo bem? Alfred me pediu para trazer suas coisas, ele falou que seria mais rápido se eu pudesse fazer isso, ele até pediu para eu usar seu carro.

    Jacob me olhava com um sorriso enorme no rosto, mas depois de um tempo sem reação da minha parte, ele me olhou sério e perguntou:

 _ Bella, está tudo bem? – eu acordei do transe e saí da frente da porta para ele poder entrar.

 _ Como você chegou aqui? – perguntei e ele riu.

 _ Acabei de falar, Alfred esteve ontem lá em casa e levou seu carro com suas coisas e pediu para eu trazer para você hoje. – ele me olhou curioso.

 _ Ah, então você não foi a Forks buscar nada, não é? – perguntei, minha mente trabalhando na possibilidade de alguém ter seguido Jake.

 _ Não, ele deixou lá. Saí da escola e trouxe para você, devo acrescentar que seu carro é irado.  – ele disse divertido. Pela primeira vez eu consegui sorrir, foi um sorriso tímido, mas eu sorri. Jake sempre me deixava com uma sensação boa.

 _ Obrigada, mas como você vai voltar? – falei preocupada.

 _ Os meninos estão lá embaixo me esperando, eles vão ajudar a subir as coisas e eu volto com eles. Alfred fez questão de pagar o combustível, a gente não queria, mas ele insistiu. – ele falou coçando a cabeça.

 _ Que bom que ele insistiu. Vamos descer e subir essas coisas estou com essa roupa da Lilá e quero devolver, não tenho nada meu aqui.

 _ Vamos. – ele disse rindo e já quase na porta.

 _ Não sabia que você tinha se mudado. – ele comentou enquanto esperávamos o elevador.

 _ Vim pra cá há dois dias, foi de repente. – ele concordou, mas continuou.

 _ Você não vai mais voltar para Forks nem para os fins de semana?

 _ Não, vou começar o curso aqui e vou acabar ficando muito ocupada. Mas eu ainda vou visitar você e seu pai em La Push.

    Ele sorriu concordando, mas vi que ele ficou triste com minha afirmação. O que o entristecia? Acabei ficando curiosa.

    Descemos em silêncio e segui-o até a garagem do prédio. Eu nem sabia onde ficava. Ao lado do meu carro estavam dois garotos de certa forma parecidos com o Jake, porque tinham os mesmos traços indígenas.

 _ Oi meninos, obrigada por trazerem minhas coisas. – falei tentando aparentar entusiasmo.

 _ Oi, meu nome é Quil Ateara. – o mais baixo e mais forte me cumprimentou. Eu sorri e falei.

 _ Oi Quil, pode me chamar de Bella. – ele sorriu e olhou para Jake.

 _ Embry Carl. – o mais magro e mais alto falou rindo, ele me deu a mão para um aperto. Retribui o gesto e Quil deu um tapa na cabeça dele, Jake ria com eles e, por incrível que pareça, eu ri também. Me senti leve ali naquele momento, mas essa sensação não durou muito.

    Eles levaram tudo para cima, eram algumas caixas e duas malas, mas em apenas uma viajem já estava tudo no meu novo quarto. Os meninos assoviaram com o tamanho do apartamento.

 _ Você mora bem, está sozinha aqui? – Embry perguntou.

 _ Não, é de uma amiga, vou morar com ela. – ele concordou. Resolvi fazer o que minha mãe me ensinou.

 _ Vocês devem estar com fome, vamos para a cozinha preparar alguma coisa para vocês comerem. – eles riram e me seguiram até a cozinha.

    Parei olhando a quantidade de armários, eu tinha esquecido que não sabia nem onde ficavam as colheres. Pelo menos eu vi a geladeira. Escutei uma risada e olhei para o lado, os três me olhavam divertidos.

 _ O que foi? – perguntei confusa.

 _ Nada, mas parece que você se assustou com alguma coisa: ficou aí parada, com cara de assustada. – Jake falou rindo.

 _ Mas é verdade, eu não sei onde tem pratos ou copos e nem se tem comida. – falei me sentindo culpada, que anfitriã eu sou! Os três riram e começaram a olhar as gavetas e armários.

 _ Bom, achei os pratos. – Quil falou.

 _ Aqui tem copos. – Jake disse pegando quatro.

 _ Viu, os talheres. – Embry pegou alguns.

    Enquanto eles pegavam tudo eu, fui à geladeira e respirei aliviada por ver comida suficiente ali. Peguei pão de forma com uns frios e coloquei na mesa. Jake pegou maionese também refrigerante.

    Eles começaram a montar os lanches, vi que tinha um pra mim também. Foi aí que percebi que estava faminta. Comemos e logo estava tudo arrumado, eles mesmos lavaram a louça, mesmo comigo protestando e ameaçando, o que era inútil. Escutamos a porta se abrir fechar.

 _ Bella? – Lilá chamou.

 _ Na cozinha, Lilá.

    Ela veio com um monte de sacolas e Embry que estava perto dela na entrada da cozinha a ajudou. Ela olhava os três curiosa.

 _ Meninos, essa é Lilá Brown, a dona do apartamento e minha amiga. Lilá, esses são Jacob Black, Embry Carl e Quil Ateara. – falei apontando cada um.

    Ela sorriu e apertou a mão de cada um deles.

 _ Vejo que levantou e comeu também. – ela falou olhando o pão em cima da mesa.

 _ Vocês são de Forks? – ela perguntou enquanto ia guardando as coisas das compras.

 _ Não, da reserva ao lado. Viemos trazer as coisas da Bella, Alfred pediu. – Jake falou me encarando.

 _ Mas acho que está na hora de vocês irem, Jake eu vou ficar preocupada assim, vocês vão pegar a estrada à noite e pode acontecer alguma coisa.

    Ele concordou triste e eles se despediram de Lilá, ela os convidou para outra visita, é claro que eles a chamaram para ir lá também.

 _ Vai me visitar? – Jake me perguntou na porta. Os meninos já estavam esperando no elevador.

 _ Vou quando der, pode deixar. – ele me olhou e acenou, indo para o elevador e foram embora. A tristeza voltou com tudo e me segurei no batente para não cair.

 _ Eles são bruxos? – Lilá perguntou atrás de mim.

 _ Não são normais, por quê?

 _ Nada, só uma sensação que tive, devo estar louca. Eu trouxe comida, vou tomar um banho e depois a gente se fala.

 _ Eu vou guardar minhas coisas e depois vou dormir um pouco, você se importa? – Lilá me analisou e acabou concordando comigo. Depois que Lilá foi para seu quarto, eu fui para o meu, deitei na cama e dormi.

    E foi assim os outros dias, Lilá sempre comentava que tinha visto ele na frente do prédio, mas ele não conseguiria entrar nunca.

 _O que você vai fazer? – Lilá perguntou no quarto dia que ele ficava na frente do hospital, tentando me encontrar. Eu já tinha pensado numa coisa, mas parecia mais cruel ainda, porém era o único jeito.

 _ Diz que eu vou me mudar de cidade se ele continuar assim, que eu não quero mesmo ver ele nunca mais. Que eu já me mudei de Forks e assim vou ter que me mudar daqui também. – Lilá me olhou triste. Eu sabia que o altruísmo dele o faria não me procurar mais.

 _ Tem certeza? Isso me parece cruel. – apenas acenei e fui dormir. Dali três dias eu teria que voltar a freqüentar as aulas e não sei como passaria esses dias com a Lilá me observando, porque na ausência dela eu não fazia nada, só ficava deitada e dormindo.

    No fim de semana dei um jeito de sumir das vistas dela, eu queria poder ficar na minha dor sozinha. Fui para um lugar onde nem ele, nem Alice e muito menos Lilá me encontrariam, fiquei o dia todo no estádio de Quadribol de Seatle, era um campo coberto por magia, os Cullens não o conheciam e Lilá não me encontraria aqui, coloquei um feitiço de desilusão em mim e fiquei ali observando o treino dos jogadores. Isso me distraiu por horas, voltei somente à noite e Lilá não me questionou, fui direto para o meu quarto dormir. No domingo fiz a mesma coisa.

    Acordei na segunda feira com uma tremenda dor de cabeça, tomei um banho e nada, minha cabeça ainda latejava. Coloquei uma roupa confortável e fui para a cozinha, meu estomago roncou, era a primeira vez que lembrava que estava realmente com fome. Lilá já estava ali.

 _ Bom dia, como você está? – perguntou-me de um jeito despreocupado. Percebi que morar com ela não seria tão ruim, Lilá me dava espaço para fingir que estava tudo bem, ela era do tipo que mostra por gestos “estou aqui quando você quiser falar”, mas que não iria insistir em arrancar respostas minhas como normalmente Mione ou Gina fariam. Foi um alívio essa descoberta.

 _ Bom dia, bem e você?

 _ Cansada, amanhã é a primeira noite de lua cheia. Vou ficar a noite toda fora, vai ser bem ruim. Na primeira semana de aula vou estar um bagaço, já que vou correr pela floresta como louca amanhã. Acordei mais cedo e fiz a poção mata cão. Você não vai me ver por esses dias, mas eu vou às aulas. – disse triste.

    Terminamos de comer em silêncio cada uma com seus problemas.

     Peguei meu material e fomos para Saint Cornélio. Aparatei dentro do prédio para não correr o risco de que Edward me visse. Lilá tinha falado com ele e não entrou em detalhes comigo, já era horrível tudo que tinha acontecido e ficar sabendo da dor dele não melhoraria as coisas para nenhum de nós dois.

    Fomos para o quinto andar e uma coruja me interceptou, o que me fez lembrar de Godrico, aquele traidor não tinha chegado ainda. O assunto foi logo esquecido, a carta que recebi era muito estranha. O símbolo não poderia ser verdadeiro, eu tinha estudado isso em história da magia e me lembro bem o professor tinha dito que essa sociedade estava morta há muitos anos. Mas o brasão usado no sinete que selou a carta endereçada a mim, me dizia o contrário.

 _ Noticias da sua família? Lilá perguntou.

 _ Sim, vou lê-la na biblioteca e já volto. – ela concordou e continuou indo para a sala.

    Olhei para os lados e fui direto à biblioteca que deveria estar vazia nesse horário, a aula iria começar em alguns minutos e todos deveriam estar na sala. Abri a carta e nela tinha uma data, hora e um endereço aqui de Seattle e, do nada, a carta se queimou sozinha. Desaparecendo todo o vestígio de sua existência. Isso me deixou tão intrigada. Estava quase colocando no meu caderno o endereço por medo de acabar me esquecendo, mas não o fiz, seja lá quem me mandou isso, não queria o local divulgado. Uma voz interna me dizia para decorar o endereço e foi o que fiz, saí da biblioteca e fui para a sala. Sentei na carteira de sempre, Lilá estava sentada com uma garota de pele morena e elas conversavam animadamente, o que achei muito bom, eu seria uma péssima companhia.  Abri o caderno e me concentrei na aula que estava para começar. O assunto da carta misteriosa me intrigou o suficiente para que o vazio no meu peito fosse esquecido, pelo menos momentaneamente. Senti um arrastar da cadeira ao meu lado e pensei “pobre infeliz, vai passar um ano de cão comigo.”.

 _ Ora, ora se não é a Swan bem aqui do meu lado.

    Meus pelos se arrepiaram e senti uma brisa gelada ao meu lado, a situação teria sido pior se o ar gelado não fosse reconfortante para mim, mas aquela voz me dizia o contrário. Não podia ser verdade.

    Olhei para cima e encarei quem falava comigo. Meu coração martelava e uma certeza veio na minha mente: “Não, quem vai ter um ano de cão serei eu.” Estreitei os olhos e disse com fúria:

 _ O que você faz aqui?

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N/A: Eu sei que vão me chamar de má.com kkkkkkkkkk mas tudo bem eu agüento os xingos u_u kkkkkkkkkkkk to adorando postar a fic aqui tem cada dias mais leitores e ta fazendo mais sucesso e isso é bom.

Cadê meu review?

Madu

XD

N/B: Ain, gente! Eu amei esse cap!Coitada da Bella, ta sofrendo tanto...

Mas a pergunta que não quer calar é: Quem está sentado ao lado de Bella?

Ah, pra ela ficar daquele jeito só consigo pensar em uma pessoa... mas será?

E essa carta misteriosa? Quem mandou? O que você tá aprontando Madu?

E o Edward então? Foi procurar ela, tadinho e a Bell nem deu o ar da graça pro moço! Ain, esse casal sofre tanto... Mas preciso dizer que amei a visita do Jake, com ele a Bella consegue ter um pouco de alegria... ah, ele é tão fofo!!

Queria mandar um bjo e agradecer à Crepúsculo Saga pelas boas vindas, to amando betar essa fic! Eu S2 Harry e Twilight! E mandar um beijão pra Yastata também, menina não fica com raiva da Bella não!! Ela ta sofrendo demais também! Bom, é isso... deixem muitos reviews que essa história promete e a Madu merece! Mas e aí, o que vocês acham? Concordam comigo?

Mil bjos a todos... ansiosa pelo próximo cap!!! São tantas perguntas...

Fer! =D


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