Right Here escrita por Flávia


Capítulo 3
Capítulo III - POV Edward


Notas iniciais do capítulo

Amei tanto escrever esse capítulo *-* espero que gostem tanto quanto eu.
Enjoy!



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POV Edward

— Você sabe que precisa fazer isso Edward! — Carlisle falava a mesma coisa pela milésima vez.

— Eu não vou fazer — tentei manter minha voz calma, enquanto minha cabeça estava um turbilhão. Queria jogar tudo no chão e dizer que não preciso disso, mas é mentira. Eu preciso disso, e muito.

— Edward é para o seu bem e o bem da empresa. Deixa de ser egoísta! — Ele só pode estar de brincadeira comigo

— Egoísta? Você prestou atenção no que está falando? É a minha vida que estamos colocando em jogo. Eu não vou me casar com a Tanya, NUNCA! — Peguei todos aqueles malditos papeis que estavam na minha mesa e joguei no chão. Minha vontade era quebrar tudo, mas me contentei com os papeis.

Eu não aguentava mais isso. Eu sempre fiz de tudo por essa empresa e ainda sim querem me colocar na forca. Meu pai, Carlisle Cullen, é o dono dessa empresa desgraçada em que trabalho e dedico a maior parte do meu tempo, mas que no momento se encontra em crise. A solução que meu digníssimo pai encontrou foi correr atrás de Christopher Lewis, o outro maldito dono de umas das empresas que estão crescendo de forma absurda.

Carlisle se apavorou com a ideia de nossa empresa ir por água a baixo e correu por ajuda antes mesmo de nós conseguirmos nos estabilizar, coisa que provavelmente aconteceria. Essa empresa está na família há quase um século. Ela foi formada pelo meu avô que deixou para o meu pai e quando meu pai se tornar incapaz, eu serei o dono de tudo. Essa é a primeira crise da empresa nas mãos de Carlisle então por isso ele resolveu recorrer à solução mais fácil.

Está obvio para qualquer um no nosso meio que a maldita filha de Christopher tem uma obsessão por mim. E para que as duas empresas possam se fundir Christopher e Carlisle querem que eu me case com Tanya. Assim será formada uma nova empresa. Juntas as empresas serão responsáveis por quase 25% do mercado. Além disso, a nova empresa irá nascer como a segunda maior da América. Os nossos acionistas terão 55% de participação na nova empresa, enquanto que os acionistas de Christopher terão 45%.

Foi uma negociação difícil para Carlisle, já que nós ficaremos com a maior parte. Mas o que Christopher não faz por aquela maldita mimada? E o que meu pai não faz por toda sua ambição? Oferecer os filhos, que idiotas.

Eu estava completamente irado com toda essa situação. Tirei minha gravata com raiva e joguei no chão da rua.

Eu sabia, claro, que isso vai ser bom para mim e a empresa, mas eu não quero me casar aos 24 anos, ainda mais por causa de dinheiro. Não quero ficar preso a uma pessoa na qual eu não suporto. É muita futilidade, muito silicone e muito gasto. Não posso nem imaginar como é ser marido e ter que sustentar uma mulher como Tanya

Um baque em meu braço direito me fez voltar à realidade.

Apenas ouvi o som de algo se espalhando. Olhei para baixo ao mesmo tempo em que uma pessoa se abaixava em um movimento rápido e colhia os livros do chão. Me agachei para ajudar a garota de cabelos castanhos a pegá-los. Ela tinha mãos pequenas e parecia tentar pegar todos de uma vez. Juntei o máximo que pude e estendi para garota a minha frente.

— Obrigada — falou com uma voz baixa e doce. Ainda não tinha visto seu rosto, pois ela estava concentrada em juntar os livros que pegamos — não precisava ter se preocupado em...

— Não precisa agradecer, fui eu quem derrubou seus livros porque bulhufas eu não te ajudaria? — quase ri. Não sou tão mal educado ao ponto de deixa-la recolher tudo sozinha, sendo que também foi culpa minha o fato de eles terem ido ao chão. Talvez eu tenha que prestar mais atenção onde ando... ou talvez não. A garota a minha frente é completamente linda. Têm cabelos longos e cacheados, é pequena, tem olhos cor de chocolate que são muito expressivos e que no momento parecia abismada.

— Oi, sou o Edward Cullen — Estendi minha mão para uma primeira apresentação decente. Ela jogou os livros para o outro braço e se levantou. Trouxe minha mão de volta ao corpo ainda um pouco envergonhado por ter sido ignorado, mas me levantei e sorri. Como não sorrir ao olhar para uma garota que parece uma boneca?

— Sou Isabella Swan, mas, por favor, me chame de Bella — Estendeu a mão e sorriu. Tive vontade de beija-la ali mesmo, nesse exato momento.

— Ok, Bella. Desculpe mais uma vez — nossas mãos ainda estavam juntas. Ela é quente, não queria solta-la, mas seria idiota da minha parte se não o fizesse. Ela poderia correr de medo e no momento, eu não queria que ela fugisse — Então, será que eu poderia te levar para tomar café, para compensar o incidente? — Por favor, diga que sim. Eu preciso me distrair e sinto que conversar com você será uma boa distração. Não quero voltar para empresa agora, aguentar Carlisle mais uma vez iria acabar me deixando louco.

— Pode ser — respondeu devagar — não vai dar tempo de ir para o colégio mesmo — deu de ombros

Peraí, colégio?

— Nossa, você ainda estuda? — comecei a caminhar. Ela não parece ser menor de idade, apesar de ser pequena. Eu pensei em beija-la, será que sou um pedofilo?

— Sim

— Você deve ser nova então

— Depende do que é nova para você

Ri tentando imaginar o que isso significava, mas parei ao entrarmos em uma cafeteria. Sentamos em um banco qualquer e pedi apenas um Cappuccino, ela pediu o mesmo.

— Então, você tem quantos anos? — eu precisava saber disso

— Erm, tenho 16 — ela respondeu olhando para as mãos que estavam juntas sobre a mesa.

— Wow! Você é nova mesmo — ri um pouco nervoso. Oito anos de diferença, vou fingir que não é muito.

— Você não deve ser muito mais velho que eu — sorriu e me olhou. Eu já disse que ela é linda? Sorrindo então... — quantos anos você tem?

— Tenho 24 — sorri também, enquanto a admirava,

Nessa hora a mulher do balcão entregou nosso pedido.

— Então — ela disse assim que a mulher que nos servia saiu — você parecia com pressa, estou te atrapalhando em algo?

— Claro que não. Estava saindo pra esfriar a cabeça. Eu estava um pouco irritado — suspirei — Por isso esbarrei em você. Não estava olhando para onde andava. Acho que você teve sorte, se fosse qualquer outra pessoa eu teria xingado muito. — Isso não é mentira

— Sinto muito — Abaixou e cabeça e fiquei sem entender

— Tudo bem — sorri tentando conforta-la — de qualquer forma consegui o que queria

— E o que você queria? — Perguntou me olhando curiosa

— Esfriar a cabeça, me distrair — respondi rindo.

— Oh, claro! — e de repente suas bochechas chegaram a uma tonalidade rosa e foi escurecendo até se tornarem vermelhas. Ela abaixou a cabeça e eu soltei um muxoxo. Queria poder continuar a olhar seu rosto e suas lindas bochechas coradas.

Ficamos conversando e quando olhei no celular e percebi que fazia quase 4 horas que eu estava conversando banalidades com Bella, e consequentemente, longe da empresa. Incrível como arrumamos tanto assunto por tanto tempo sem que percebêssemos a hora passar. Eu precisava voltar ao trabalho. Meu pai deve estar soltando fogo por todos os buracos existentes de seu corpo. Mas eu não ligo, pelo menos uma parte do meu dia havia sido produtiva.

Bella anotou seu telefone no meu celular e eu disse que a ligaria em breve. Essa seria minha meta para amanhã. Mas antes tenho que voltar para enfrentar a fúria do meu velho, que já me ligou mais de 10 vezes. É, acho que é hora de voltar à vida real.

...

O tempo que fiquei com Bella ontem atrasou completamente meu trabalho. Minha mesa se encontra lotada de documentos para serem lidos, assinados, conferidos, conferidos e assinados, alguns eu tinha que fazer anotações e mandar Irina, minha secretária, arrumar ou organizar de forma correta, para que depois voltem a mim e eu os confira e assine, outros documentos só estavam lá para fazer volume.

Para resumir meu dia foi totalmente dedicado a esses documentos que não acabavam nunca. A cada hora aparecia mais. Meu horário de almoço foi reduzido a 15 minutos no qual eu só engoli a comida com medo desses papeis se acumulares mais e eu não sair disso nunca. Por alguma sorte divina meu pai não veio encher minha cabeça sobre o casamento hoje, era tudo que eu não precisava.

Cheguei ao meu apartamento tarde da noite completamente esgotado. Minha cabeça estava a ponto de explodir. Joguei minhas chaves na mesinha ao lado da porta e subi as escadas quase correndo. Eu precisava de um banho e sem duvidas, precisava dormir. Corri para o banheiro e me despi para logo entrar em baixo do chuveiro e sentir meus músculos relaxarem ao mesmo tempo em que meu corpo era esquentado pela água, tão bom.

Minutos depois forcei meu cérebro de que melhor que esse banho seria dormir. Sendo assim, tomei força para fechar o chuveiro e sair. Entrei no meu quarto e vesti apenas uma boxer. Deitei na minha cama, mas antes de eu sequer fechar os olhos o som estridente do celular fez minha cabeça tremer. Corri até o bolso da minha calça e o peguei colocando no ouvido antes mesmo de ver quem era

— Alô? — Tentei ser o mais grosso possível

— Ed, amorzinho! Estou com saudades! — Sentei em minha cama suspirando.

Era só o que me faltava.

— O que você quer, Tanya? Não posso falar agora, estou cansado.

— Cansadinho é? Sabe que posso dar um jeito nisso...

— Tanya, por favor, eu preciso dormir. Nos falamos depois — Não hesitei em desligar. Tanya era boa companhia na cama, mas somente isso. E depois de toda essa coisa de casamento, não suporto vê-la na minha frente.

Larguei o celular e me aconcheguei na cama.

...

O dia seguinte foi igualmente cansativo. Tive três reuniões sendo que duas foram relacionado à crise da empresa. Mais uma vez minha cabeça queria explodir, mas pelo menos consegui diminuir em grande número o trabalho acumulado, não completamente, afinal amanhã, no sábado, terei que estar de volta e terminar o que falta. Mas para compensar o trabalho excessivo que tive nesses dois dias, me liberei para entrar mais tarde do que o costume no sábado.

Ao chegar à empresa, por ser sábado, o movimento estava pequeno. Fui até minha sala e terminei o que faltava. Na hora do almoço pensei em ligar para minha mãe. Procurei o número na agenda do celular e antes de acha-lo, outro número chamou minha atenção. "Bella" em letras garrafais. Não hesitei e apertei o botão para ligar sem nem ter pensado no que dizer. Eu só queria vê-la de novo.

— Alô? — Aquela voz doce. Mas eu precisava ter certeza

— Bella?

— Sim. Quem é?

— É o Edward Cullen, lembra? — perguntei com medo de ela não me reconhecer, afinal já se passou dois dias.

— Oi Edward. Como está? — Sorri. Ela se lembra de mim

— Estou muito melhor agora. Então, liguei para perguntar se aceita tomar um café comigo hoje...

— De novo? — Perguntou. Pude sentir o sorriso em seu tom de voz

— De novo — eu ri. O outro lado da linha permaneceu em silencio. Isso seria uma resposta negativa? — Bella? Está aí?

— Sim. É claro, podemos tomar café. Que horas te encontro? — suspirei aliviado

— Bom, pode ser às cinco no mesmo lugar que da outra vez?

— Ok Edward, te vejo às cinco.

— Até mais, pequena. Já estou ansioso — Desliguei sem conseguir conter o sorriso em meu rosto. Vou vê-la de novo, e se for como da ultima vez, eu terei um ótimo final de tarde.

4 horas depois

Falta meia hora para eu encontrar Bella e já terminei tudo que vim fazer na empresa. Eu até poderia ir para casa e colocar uma roupa mais casual, já que ainda estava de terno. Mas só tenho meia hora e não daria tempo. Fui até a cafeteria da outra vez, que ficava algumas quadras depois da empresa. Olhei o relógio ao chegar e vi que ainda era 4:50. Eu ainda teria dez minutos até Bella chegar. Pensei em espera-la lá dentro, mas o dia estava razoavelmente bom, então fiquei lá fora e me sentei no chão.

Alguns minuto depois vi Bella virando a esquina, ela estava linda. Enquanto ela se aproximava eu me levantei

— Oi Edward

— Oi Bella

Olhamo-nos sorrindo. Ela é tão pequena, e... simples. Sua blusa com um filhote de onça a fez ficar tão meiga e infantil. Se fosse Tanya estaria com um vestido que mostra até o útero

— Vamos entrar? — Falei quebrando o encanto

Deixei-a entrar e segui atrás. Esse horário parecia mais cheio que o normal. Olhei ao redor e não tinha um lugar vago para sentar

— Acho melhor irmos para outro lugar, se importa? — perguntei próximo ao seu ouvido e passando o braço por sua cintura. Senti ela se arrepiar e sorri com isso.

— Tudo bem

Manti meu braço enrolado em sua cintura enquanto saímos do café. E eu não tinha a menor intenção de solta-la.

Conversamos amenidade e paramos em uma praça. Nessa simples conversa pude confirmar o que eu já pensava sobre Bella, ela uma garota muito inteligente para sua idade.

Sentei com Bella na grama, que por algum milagre estava seca. Ficamos em silêncio por um momento. Bella foi a primeira a quebra-lo

— Você está de terno — riu baixo

— Vim direto do trabalho — sorri olhando as crianças brincarem

— Não lembro se estava assim da outra vez

— Então não se recorda da última vez que nos vimos? — Falei sorrindo. Eu me lembrava de cada detalhe... ok, talvez nem todos

— Não... quer dizer, sim! Eu só não lembro de ter reparado no que você vestia — continuei a rir

— Tudo bem. Naquele dia eu estava sem o blazer. Saí do trabalho com pressa e não deu tempo de pega-lo, quanto à gravata, em um momento infantil a tirei e joguei em qualquer lugar na rua.

— Deve ter sido um dia ruim

— É, digamos que sim. Mas ficou bem melhor depois do nosso café — me olhou e sorriu. Nesse mesmo momento suas bochechas ficaram vermelhas e eu fiquei observando em como aquela mancha deixava seu rosto mais lindo do que eu achei ser possível.

— Algum problema? — Bella falou nervosa. As bochechas ainda vermelhas. Ela fechou os olhos e me perguntei o porquê disso.

— Você fica linda corada – falei sem pensar

— Está exagerando, mas mesmo assim obrigada — Sorriu e abaixou a cabeça. Eu não conseguia parar de olha-la. Ela é extremamente encantadora

— Me fale sobre você, Bella

— O que quer saber?

— Sobre você — Ela revirou os olhos

— Não tenho o que contar

— Aposto que tem — Sorri para ela —Que tal começar falando de sua família?

— Ok. Bom, meu pai é Charlie Swan o chefe de policia de Forks. Minha mãe se tornou dona de casa depois que eu nasci porque eu era uma garota muito doente. Sou filha única e posso dizer que sou fruto de um acidente. Minha mãe, Renée, era muito nova quando teve um relacionamento com Charlie. A família dela era muito tradicional então assim que ela se descobriu grávida ela e Charlie trataram logo de se casar. Hum... curso o ensino médio na Forks High School. Tenho uma melhor amiga chamada Alice. Ela é totalmente o contrário de mim. Alice exala alegria por todos os poros — ri com o riso suave de Bella — mas ela também sabe ser uma garota muito séria. Ela sempre tem ótimos conselhos e... certo... — Bella estava pensativa e olhava para o horizonte. Fiquei a admirando enquanto ela falava — hum... meu sonho é ir para Londres. É um sonho bobo, eu sei. Mas tenho muita vontade de ir para lá. — Deu de ombros, mas seus olhos brilhavam — Agora me diga sobre você

— Bem, meu pai é Carlisle Cullen, dono de uma grande empresa que ele herdou do meu avô. Minha mãe, Esme, é uma mulher maravilhosa. Ela é dona de casa também, apesar de fazer alguns trabalhos voluntários. Não sei a história dos meus pais, mas sei que eles são muito apaixonados. Eu trabalho para o meu pai e não tenho nenhuma regalia por ser filho do chefe. Pelo contrario, trabalho como, ou até mais, que qualquer um por ali. De qualquer forma eu não me importo de trabalhar muito, porque assim me sinto digno do meu salario. Tenho um irmão, Emmett, ele é totalmente o contrario de mim — sorri ao usar as mesma palavras que Bella falou da amiga — Ele é um ano mais velho mas quem não conhece acha que é mais novo. Emmett às vezes parece uma criança grande. Tirando a parte em que sua vida de resume a festas, mulheres e sexo. — pela minha visão periférica pude ver Bella se mexer de forma desconfortável e quando a olhei ela estava corada. — Emmett não quer ficar responsável pela empresa então provavelmente eu serei o sucessor

— Está ansioso por isso? — Bella perguntou e eu olhei as pessoas na praça. Que na grande maioria estava indo embora

— Definitivamente não — Toda pressão que meu pai vai colocar sobre mim quando isso acontecer me assusta. Carlisle me mataria se eu deixasse a empresa afundar. A única solução seria o maldito casamento com Tanya. Nossa empresa se tornaria grande e os lucros só tendiam a aumentar

— Não sei o que dizer — Bella falou depois de um tempo e eu tive vontade de rir

— Tudo bem — Falei sorrindo — Acho que já está na hora de ir

Bella começou a se levantar e eu fiz o mesmo

— É, está escurecendo.

— Posso te levar em casa, se quiser,

— Acho melhor não

— Tudo bem. Eu... — não quero ter que me despedir de você. Falei mentalmente. Não sei se quero assumir isso em voz alta

— O quê?

Beija-la. Essa seria uma ótima despedida.

Me aproximei devagar. Bella apenas me olhava nos olhos. Colei nossos lábios e Bella ficou completamente parada, mas logo pude sentir sua mão tocar meus braço e eu aproveitei para colocar as minhas em sua cintura.

Beija-la me causou algo estranho, não sei dizer o que é. Era como se meu peito estivesse sendo cheio. Eu estava sendo completo, sendo que, até esse momento, eu não sabia que era incompleto. Eu precisava dessa garota

No momento em que fui aprofundar o beijo Bella se afastou e saiu correndo.

Não!

— BELLA! — Gritei e ela parou, mas não se virou

Me aproximei correndo, mas devagar o suficiente para que ela não fugisse. Eu não poderia deixar essa oportunidade escapar

— Bella — Chamei de novo e ela se virou — você quer sair para jantar comigo?


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Notas finais do capítulo

gostaram? odiaram? amaram? está uma droga? tenho que melhorar? mereço review?
Se tiver algum erro, por favor, me avisem!

Caso as imagens não funcionem lá em cima:
Roupa da Bella: http://www.polyvore.com/bella_rh/set?id=93696059
Edward: http://static.tumblr.com/yc3bevo/AqBmrk1ci/15749-com.jpg