London Love escrita por Gi Carlesso


Capítulo 29
Um último beijo?


Notas iniciais do capítulo

Hey minhas lindezas! Como vocês estão? Eu disse que voltaria logo e aqui estou eu! Os próximos capítulos de LL serão um pouco mais tensos e as coisas vão mudar pra caramba, então vocês vão achar muito mais legais uhsuhsuhs e isso inclui o Tyler, que vai aparecer beem mais. Então espero que gostem, boa leitura :*



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Meu primeiro ato depois de ver aquilo foi simplesmente jogar Henri para o mais longe possível de mim, quase que num reflexo. Ok, agi como uma doida em uma situação bem pesada, mas bom, estamos ferrados.

Muito ferrados.

– Droga! – berrei levantando-me aos tropeços do chão mal conseguindo ficar de pé no gramado. Henri estava estirado no chão de costas encarando-me como se eu fosse uma completa louca. – Henri, se levanta daí e chama os meninos! Rápido!

– O que foi?! – obedecendo, o garoto se levantou rapidamente limpando sua calça jeans preta da grama que grudara na região em que ele se sentou.

– Um fotógrafo, Henri!! – eu disse apontando desesperadamente na direção do arbusto em que o fotógrafo estava abaixado tirando fotos. Porém, apenas agora observando melhor, percebi a presença de outros deles esgueirados entre as árvores e plantas. – Quero dizer, vários deles! Droga, estavam tirando fotos! Sabe o que isso significa?!

Ele parecia tão chocado quanto eu enquanto olhava na direção do arbusto parecendo apenas agora notar a presença dos homens ajoelhados tentando conseguir o melhor ângulo.

– Merda. – disse ele simplesmente. – Scar, vai para dentro da casa, vou chamar os garotos. Temos que ir embora agora!

Não me lembro muito bem o que se passava na minha cabeça quando simplesmente me virei e corri na direção da casa de madeira a poucos metros de mim. Na verdade, pareceu que corri por quilômetros e nunca alcançava a porta principal. Meus pulmões pareciam explodir a qualquer momento enquanto eu subia pelo degrau pequeno da entrada e passava ela porta da frente desviando de móveis e gritando pela casa procurando pelas garotas.

– Scarlet, andou batendo a cabeça numa árvore, é? – Ana estava bem ao meu lado com o cabelo enrolado a uma toalha, indicando que ela deveria ter acabado de sair do banho.

– Ana, chame a Heiley, precisamos ir embora! – mandei tentando normalizar minha respiração. – Tem fotógrafos lá fora! Não sei como eles nos encontraram, mas estão lá!

Ana me olhou de volta tão apavorada quanto eu fiquei ao descobrir os fotógrafos empoleirados entre os arbustos. Claro, em menos de um segundo Ana já estava na cozinha berrando o nome de Heiley e que era para ela ir arrumar as malas. Ah, e minha dramática amiga ainda acrescentou que era um caso de vida ou morte, um belo motivo para eu amá-la ainda mais.

Heiley apareceu bem a minha frente saindo da cozinha com um potinho de iogurte nas mãos e uma colher indo em direção a sua boca. Parecia tão desnorteada quanto Noah correndo pela casa dizendo que não encontrava o cabo do carregador de seu celular.

– O que está acontecendo? – perguntou ela de boca cheia. – Vocês parecem que estão dentro do Titanic minutos antes dele afundar.

– Heiley, amém você levantou sua bunda magra da cadeira da cozinha! – berrou Ana passando por nós como um furacão. Tudo bem que ela não era exatamente uma fã de Hei, mas ainda assim não me lembro de as duas terem intimidade o suficiente para falar da bunda uma da outra. – Vai arrumar suas malas, precisamos dar o fora daqui!

– Ok, mas por que?

– Paparazzi nos arbustos lá fora. – eu respondi dessa vez antes de mandar Ana se acalmar e ir arrumar as malas o mais rápido possível. – Descobriram que estamos aqui.

– Do jeito que aqueles abutres amam inventar histórias, vão dizer que montamos uma verdadeira orgia na casa! – berrou Will passando por nós correndo. Ele desapareceu tão rápido subindo as escadas que mal tive tempo de xingá-lo por inventar aquilo e ter gritado tão alto.

A casa ficou um verdadeiro caos com todos correndo de um lado para o outro procurando por objetos pessoas e ajudando um ao outro a arrumar malas e dobrar roupas. Em menos de cinco minutos, eu tinha minhas coisas bem arrumadas e organizadas ao lado da porta da frente, já que não poderia sair sem que os abutres me vissem.

– Alguém viu Henri? – gritei ainda que no andar de baixo na esperança de alguém lá em cima ouvir.

– Está lá fora ainda! – respondeu Will. – Aquela margarida queimada ainda não saiu de lá! Acho melhor você ir ver o que aconteceu, Scar!

Bufando, abri a porta lentamente certificando-me de que não havia nenhum homem com câmera apontando-a na direção de onde eu iria sair. Ao notar que não havia ninguém, segui para fora da casa procurando por Henri em cada canto do gramado gigantesco daquela casa, apenas o encontrando minutos depois discutindo com um homem um pouco mais alto que ele, o qual segurava uma câmera pendurada em seu pescoço. Ambos pareciam bem exaltados, porém aquilo não se passava de uma discussão, nada que pudesse ficar pior.

Segui em silêncio na direção dos dois evitando fazer qualquer som que pudesse interromper a quase briga.

– Cara, eu só estou pedindo para excluir as fotos, é só isso. – dizia Henri apontando na direção da câmera. – Não queremos que nossa privacidade fique tão exposta assim.

– Eu não vou excluir foto nenhuma, sabe quanto eu vou ganhar por uma só foto de você e Scarlet White juntos? – o homem sorriu ganancioso ao pensar sobre isso, o que despertou ainda mais a raiva de Henri. – Toda a The Blue juntos em uma fazenda tentando esconder o relacionamento de vocês dois? Eu não posso desperdiçar isso.

– Qual é o seu problema?! – explodiu Henri. Opa, era minha hora de agir. – Está tentando ferrar minha banda por causa de dinheiro, cara, parece que nem percebe como está agindo como um babaca.

– Esse é o meu trabalho, Price. – o homem deu de ombros. – Sinto muito se você não gosta disso.

Henri poderia ter agido de outro jeito, mas preferiu apenas mandar o cara à merda e saiu em minha direção batendo os pés na grama por conta do ódio. Estava mais que óbvio o quão furioso ele ficara com aquilo, ainda mais pelo fato de não ter conseguido fazer com que o homem excluísse as fotos.

– Ei, Henri. – chamei assim que ele se aproximou, notando minha presença apenas agora. – O que foi?

– Aquele cara é um filho de uma...

– Ok, ok, entendi! – interrompi antes que ele continuasse. Caminhei em sua direção notando o quão vermelho seu rosto ficara e as mãos fechadas em punhos. – Tente se acalmar, vamos dar um jeito.

– Que jeito, Scar?! – brandiu ele. – Não tem jeito! Seu pai vai me trucidar quando ver essas fotos! Eu nunca fiquei tão ferrado na minha vida.

Ele tinha as mãos enroladas nos fios curtos de seu cabelo puxando-o como se isso fosse alguma resposta para o que aconteceu. Mas por mais que ele parecesse exagerar um pouco, havia um ponto de verdade, pois quando meu pai visse a aquelas fotos, ambos estávamos bem ferrados. Além do mais, os garotos não queriam se envolver em nada com a mídia naquele final de semana, o qual tinha o objetivo de fugir dos fotógrafos, fãs e opiniões alheias sobre os relacionamentos e a vida dos meninos. Claro, agora eu estava tão envolvida quanto eles. Fãs ficariam histéricas quando soubessem que seu querido Henri não estava mais solteiro e que eu era algo além da madrinha da banda.

Fiz a única coisa que me veio em mente ao vê-lo daquela maneira. Puxei Henri para meus braços ignorando o fato de ele ser muito mais alto que eu e ele tivesse que quase se abaixar para enterrar o rosto em meu ombro. Foi como sentir o desespero dele em mim, apesar de eu estar mais calma do que deveria estar.

– Como eu disse, vamos dar um jeito. – sussurrei apenas para que ele escutasse. Os braços de Henri se prenderam ao meu redor como se eu fosse um grande urso de pelúcia, agarrando à minha camiseta mostrando que não havia nem chance de ele soltar agora. – Nós sempre damos.

Ouvi passos se aproximando de nós, porém parando a alguns metros como quem estivesse respeitando aquele momento.

– Ahn... Henri, Scar, precisamos ir. – era Noah pelo o que pude reconhecer. Quando me virei em sua direção, o garoto coçava a nuca mal conseguindo esconder o nervosismo. – Agora.

Isso foi o bastante para que Henri se soltasse aos poucos de mim, demonstrando que estava tão nervoso quanto Noah aparentava estar. Bom, na situação em que estávamos, nem havia como não ficar nervoso.

[...]

A estrada de volta para casa pareceu ainda mais longa que a da vinda. Will dirigia com mais calma e num silêncio profundo que nem ao menos o rádio estava ligado, fazendo com que todo a minivan ficasse ainda mais silenciosa. Eu estava sentada em um dos bancos de trás com a cabeça apoiada ao ombro de Henri sentindo que o sono começava a tomar conta de mim, resultado de uma noite mal dormida.

Ana estava bem ao meu lado trocando mensagens com Jes e contando-a sobre toda nossa viagem e como ela se tornou tão desastrosa bem no final. Enquanto isso, Noah estava bem a nossa frente olhando pela janela a estrada que passava por nós rapidamente, transformando as plantas e outros automóveis em borrões.

Zack tentava puxar algum assunto com Will, apesar de receber apenas murmúrios e assentidas do companheiro de banda como resposta. Estava mais que óbvio que a visita dos fotógrafos conseguira estragar toda uma viagem que poderia ser uma espécie de férias para a The Blue e principalmente para mim, quem tentava me afastar da vida de Londres e não de meu trabalho. Na verdade, seria até bom voltar a trabalhar no filme, pois poderia esquecer os problemas e descontar minha raiva em cenas violentas com Tyler.

E mais uma vez, as mensagens de Tyler voltaram a minha mente. Eu não fazia a menor ideia de como o ajudaria a se recuperar e não ter mais recaídas por conta das drogas, porém tinha a total certeza que não seria fácil. Bom, quando se tratava de Tyler, nada era fácil mesmo.

A viagem continuou silenciosa da mesma forma até finalmente avistarmos as luzes de Londres, as pessoas, os prédios, as pessoas caminhando alegremente com guarda-chuvas por conta da garoa que tomava conta da cidade. Eu vi garotas usando camisetas com o rosto dos meninos estampados enquanto conversavam de maneira alegre mal desconfiando que seus ídolos estavam dentro de um carro passando bem ao lado delas. Pensando daquela forma, eu poderia até me esquecer que um dia fui exatamente como elas – apaixonada por eles, sonhando que um dia finalmente os iria conhecer e abraçar – e mal podia acreditar que estava vivendo com eles todos os dias a partir do dia em que meu pai nos apresentou. Era surreal, tanto que algumas vezes eu tinha que simplesmente mandar uma mensagem para algum deles apenas para ter certeza de que não estava sonhando.

Primeiro, deixamos Heiley e os gêmeos na casa deles no sul da cidade, pois estavam mais perto do que eu e Ana. Os três se despediram de maneira um pouco desanimada sem dizer muitas palavras além de “até outro dia”.

– Nos vemos amanhã? – perguntou Noah de sobrancelhas arqueadas. Estava de pé na divisão da porta da minivan com a rua com o tronco um pouco abaixado para não bater a cabeça no teto do automóvel.

– Não sei, Noah. – minha voz saiu apenas como um resmungo, provando eu não estava tão esperançosa quanto ele. – Não faço a menor ideia do que vai acontecer quando chegar em casa.

– Fique tranquilo, eu vou filmar para te mostrar depois. – disse Ana colocando a cabeça entre nós dois. – Vai ser o barraco do ano.

Ok, eu sabia muito bem que se tratava de uma brincadeira. Entretanto, existiam momentos melhores para aquele tipo de brincadeira e o que estávamos vivendo agora estava bem além disso. Em resposta à piada, olhei-a de cara feia como se dissesse “jura, Ana?”.

– O que?! – retrucou. – Não discute, Scar. Vai ser o barraco do ano mesmo.

Revirei os olhos enquanto observava Noah rir baixinho antes de fechar a porta do carro deixando apenas eu, Will, Ana e Henri lá dentro num silêncio que achei que nunca fosse acabar.

O caminho até minha casa não era muito longo, já que o condomínio onde estava a casa de meu pai era quase vizinho ao que os gêmeos moravam. Assim que paramos em frente à casa, meu coração pareceu parar por um segundo só de avaliar os possíveis pensamentos que se passavam na cabeça de Tom. Droga, ele provavelmente estava magoado comigo ou terrivelmente irritado. Claro, com toda a razão do mundo já que menti para ele sobre me relacionar com Henri. Agora, ele tinha todas as provas que precisaria para jogar na minha cara a péssima filha que eu sou.

Hum, não que ele tenha sido o melhor nos últimos anos.

Henri e Will ajudaram a mim e Ana a tirar as malas do fundo da minivan enquanto o silêncio ainda reinava entre nós quatro. Parecia que todos pensavam o mesmo “as coisas vão mudar”. Bom, e muito.

– Me ligue mais tarde, ok? – disse Henri apenas para mim ao mesmo tempo que colocava minha pequena mala no chão ao meu lado. – Só me avise que está bem.

Assenti apesar de ainda estar encarando seus olhos azuis. Eu não fazia a menor ideia do que aconteceria a partir de agora, afinal, Tom poderia muito bem me proibir de ver Henri e por ele ser famoso, seria bem difícil nos vermos sem que ninguém saiba. Bom, meio que fizemos isso nas últimas semanas, mas eu queria que nosso relacionamento fosse mais “normal”. Eu queria sair com ele, ir talvez em um cinema ou no próprio McDonald’s onde tecnicamente nos conhecemos de verdade. Queria sair de mãos dadas com ele mal me importando se havia paparazzi fotografando nós dois e cada movimento que fazíamos. Se fossemos ser um casal famoso, eu queria no mínimo fazer isso sem me importar com a opinião de meu pai sobre ele.

– Eu ligo. – resmunguei colocando a alça da pequena mala ao redor de meus ombros. – Só não sei como vou fazer isso.

– Scar, no máximo ele vai te dar uma bronca e amanhã arrancar meus olhos e minha pele na gravadora. – ele estava brincando obviamente, porém nenhum de nós riu. – Ok, não é uma boa hora para brincadeiras. Não se preocupe, com você não vai acontecer nada. O problema é comigo.

– Por isso mesmo estou preocupada. – ignorando nossos dois amigos observando nossa conversa, puxei-o pelo rosto e diminui a proximidade de nossos lábios. Foi um beijo lento e rápido, porém o bastante já que poderia se tornar uma despedida.

– Eca, será que dá para vocês não se agarrarem na minha frente? – disse Will quebrando totalmente o clima.- Por acaso se lembram que flagrei os dois na cama? Então, não quero repetir a dose.

Antes que eu pudesse reclamar, Will já se despedia e entrava rapidamente na minivan e ainda por cima, buzinando para que Henri entrasse no automóvel logo. O garoto de olhos azuis sorriu para mim de uma forma um pouco triste antes de beijar de leve minha testa e correr para o carro. Logo, as luzes dos faróis da minivan desapareceriam na rua mostrando que agora, os dois estavam longe de mim e Ana.

Em silêncio, eu e minha amiga seguimos para a direção da casa. Quando toquei a companhia, temi pelo pior onde meu pai atendia a porta com seu notebook em mãos mostrando na tela a imagem de eu e Henri juntos no gramado abraçados em um site de fofocas. Entretanto, para minha completa sorte, a Sra. Golding a atendeu com sua carranca de sempre, mas dessa vez, com uma um pouco pior do que das outras vezes. Ela nem ao menos disse nada, apenas indicou que eu e Ana entrássemos logo e nos ajudou com as malas apesar de serem pequenas.

A casa estava num silêncio total, apenas se ouvia o som do vento do lado de fora e de algo cozinhando na cozinha. A governanta deveria estar fazendo o jantar quando chegamos.

– Vão arrumar suas coisas. O jantar fica pronto em uma hora.

Isso foi tudo o que ela disse antes de nos mandar subir. Obedecendo, eu e Ana subimos até nossos quartos no andar superior apenas nos separando quando ela entrou no banheiro para usá-lo.

Joguei a mala sobre minha cama antes de arrancar meu casaco azul marinho e coloca-lo sobre a cadeira da escrivaninha. Sentia-me um pouco estranha em encarar todo aquele cômodo e não pensar no fato de que estava morando com meu pai por causa do filme e que jamais tive contato nenhum com ele até agora. Bom, ele até que tinha motivos para estar furioso, mas ainda assim, não podia me dar nenhum tipo de lição de moral, já que não fora o melhor pai do mundo nos últimos anos.

Eu tinha um ponto a mais que ele ao menos.

Troquei minhas roupas por uma calça de moletom cinza e uma blusa de manga curta branca mais confortável para ficar em casa. Olhei para a mala semiaberta sobre minha cama e não tive vontade nenhuma de arruma-la, pelo menos não agora. Estava cansada demais para separar a roupa suja e guardar as limpas em seu devido lugar.

Desci as escadas para o primeiro andar da casa, na verdade, queria alcançar a sala de uma vez e procurar pelos canais de jornalismo na televisão para tentar bloqueá-los. Droga, ótima ideia, Scarlet, até parece que Tom nem vai reparar que de repente os canais do mesmo tipo simplesmente se bloquearam sozinhos.

É, eu estava ficando desesperada.

Ouvi um som vindo da cozinha e lembrei-me da Sra. Golding fazendo o jantar, então deveria ser ela. Porém por mais que minha atenção estivesse na televisão procurando por qualquer vestígio de alguma reportagem envolvendo eu ou a The Blue, mal percebi quando uma pessoa parou bem ao lado do sofá onde eu estava sentada de pernas cruzadas.

E quando me dei conta, virando-me na direção da pessoa, dei de cara com Tom com as mãos nos bolsos da calça jeans. Seu cabelo grisalho estava penteado com gel para trás, usava uma blusa social vermelha escura. Mas em seu rosto, havia uma expressão que eu jamais gostaria de ver novamente. Não era apenas confusão ou irritação, ele estava decepcionado.

– Por que mentiu para mim, filha?


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Notas finais do capítulo

Vish '-'
Olha, eu não ando tendo muitos comentários, quase nenhum na verdade e isso me magoa tanto, gente :( por favor, comentem esse capítulo e deixem essa escritora feliz! NADA DE LEITORES FANTASMAS!!



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