Crianças E Adultos escrita por Lennarie


Capítulo 1
Crianças e Adultos


Notas iniciais do capítulo

Neko - MELDELS HUAHUAHUAHAUHUAHUAHUA' então povo, essa fic surgiu do motivo da Erza ter virado criança no capítulo 344 + uma conversa totalmente insana entre nos duas :'D HUAHUAHUAHUAHUAHUA' normal normal o3o é smp assim, é só a gente fazer um comentário levemente suspeito que a coisa jah vira um assunto totalmente sem noção e/ou pervo -q , ah, e ela escreveu mtu mais doq eu :'D HUAHUAHUA' Enfim, espero que gostem *3*

Bunny - Heey pessoas õ/ Estou aqui só pra marcar presença porque a Neko mandou x'D Então, acontece que nós gostamos de pervice, é o nosso assunto de cada dia q ashuahsu' Acabou virando uma fic aew e tals, acho que só to falando o que a Neko já disse, mas ok.
Enjoy!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/392569/chapter/1

Crianças e Adultos

Anime: Fairy Tail

Casal: Jellal Fernandes x Erza Scarlet

By: Nekochibiwalker e Bunny Nyaan ~


Meredy e Jellal andavam calmamente naquele dia um tanto frio. Os dois andavam em direção a sua próxima missão, e ainda estavam um pouco abalados, principalmente Meredith. Os dois ainda não haviam aceitado a morte de Ultear, mas estavam orgulhosos por ela. Ela morreu salvando muitas pessoas, como sua mãe.


Tinham se passado duas semanas desde o final dos Jogos Mágicos, nada estava sendo normal naquela guilda. Meredy ainda andava um tanto triste, e Jellal sempre a apoiava, mas desde aquele dia, ela não é mais a Meredy serelepe e alegre de sempre, nem aprontar mais com ele ela não apronta.

– Tudo bem, Meredy? – perguntou Jellal.

– O que? A sim, tudo bem! – a rosada deu um sorriso um tanto forçado.

– Você precisa se animar! Até quando vai continuar assim?

– Meredy suspirou – Até meu luto passar! Estou seguindo em frente Jellal, só me deixe quieta por alguns dias...

Jellal não disse mais nada. Era sempre assim agora. Mal conversavam, era um clima horrível.

Então, os dois ouviram um barulho. Um barulho baixinho de choro de criança. Estranharam, pois estavam praticamente no meio do nada, por que teria uma criança ali? Os dois continuaram caminhando, e o som ia aumentando. Andaram em direção ao choro, e quando encontraram a criança chorona, Meredy correu até ela. Era uma pequena ruivinha, que balbuciava coisas desconexas. A rosada agachou para ficar do tamanho da criança, e Jellal também.

– Ei, você está perdida? – a criança assustou-se, então virou para eles e pulou para trás. Meredy fitou a menina com um olhar confuso – Eu... Não te conheço de algum lugar?

– ERZA? – perguntou Jellal. A ruivinha fez uma cara emburrada.

– Que Erza Jellal, esta ficando doido?

– Claro que é a Erza! Esse cabelo escarlate... Ninguém tem um cabelo assim! É você Erza?

– É, sou eu sim... – disse a menininha, e Meredy arregalou os olhos.

– C-Como assim? O que aconteceu com você?

– Eu fui vitima de uma estranha magia que não conheço... E me perdi da minha equipe! E minhas roupas não servem mais... – a pequenina começou a chorar de novo, Meredy e Jellal se desesperaram.

– Desde quando você está assim? – perguntou Jellal.

– Desde ontem, eu acho... Eu não faço ideia de onde a minha equipe está, e agora?

– Não podemos deixar ela aqui Jellal! – disse Meredy – Vem Erza, fique com a gente! – Meredy se levantou e deu sua mão para a menina, que corou.

– E-Ela vai com a gente? – perguntou Jellal, ficando vermelho também.

– Claro que ela vai! Apesar de ser uma adulta por dentro, ela está em forma de criança agora, pode ser atacada! Vem Erza!

– a ruivinha pegou na mão da rosada um tanto receosa – T-Tá bom... Mas só até eu achar minha equipe de novo!

– Claro! Jellal, vamos para a casa, não podemos ir para a missão com ela.

– Sim – disse o azulado. Então, os três continuaram andando. Erza continuava de mãos dadas com Meredy, e bem avermelhada. Ela ainda era uma adulta por dentro, e obviamente, ainda apaixonada por Jellal.

E o azulado se sentia da mesma forma. Era estranho, não estava sentindo todo aquele desejo que normalmente sente pela ruiva. Bem, ela esta em forma de criança agora, claro que ele não pensaria dessa forma com uma criança, mas ainda amava ela, muito. Só torcia para ela não voltar a ser adulta agora, por que seria um problema se isso acontecesse.

Andaram, andaram e andaram. Erza não estava aguentando mais, suas perninhas cobertas por aquela bota gigante doíam que pareciam que iam mata-la. Quando adulta, essa caminhada não era nada para ela. Meredy percebeu isso.

– Erza, você está cansada? – perguntou a rosada.

– U-Um pouco... Mas tudo bem, eu aguento!

– A nossa casa ainda está um pouco longe... Jellal, leve ela no colo!

– O que? – perguntou Erza – Não, eu estou bem, eu aguento!

– Criança não tem o que querer! Vai Jellal, pegue ela no colo!

– S-Sim... – disse o azulado, bem vermelho. Colocou a ruivinha sobre suas costas e a levou de cavalinho. Erza estava muito vermelha. Mas não poderia fazer nada com ele agora, ela era uma criança e ele um homem. Droga, como queria voltar a ser adulta. Por que diabos ele tinha que aparecer num momento como aquele. Não que ela não estivesse feliz por vê-lo, afinal, mal passaram tempo juntos durante o período dos Jogos Mágicos, mas ela tinha de estar naquela situação. Resmungou algo inaudível amaldiçoando aquela magia desconhecida. A ruiva afundou o rosto na curva do pescoço do maior na intenção de esconder a vermelhidão.

– Chegamos. – disse a rosada sorrindo para a pequena que era colocada cuidadosamente no chão. Erza encarou o azulado que a fitava confuso.

– O-obrigada... – disse desviando o olhar enquanto inflava as bochechas. Jellal corou também e colocou a mão na boca segurando o riso. Ela estava mais fofa do que o normal. Antes que percebesse estava sozinho fora da casa. Balançou a cabeça afastando aqueles pensamentos e entrou também.

– Então é aqui que vocês três vivem? – disse cruzando os braços observando o local.

– B-bem... Sim. Só eu e o Jellal agora. – disse Meredy cabisbaixa.

– Como assim? – inclinou a cabeça mostrando-se confusa.

– É uma história um pouco longa... Enfim! – bateu palma na tentativa de dispersar o clima ruim que ali havia se formado – Você não está com fome? – disse voltando a sorrir para a pequena ruivinha.

– Sim, um pouco.

– Eu estou também. Jellal faça algo para mim e para Erza enquanto eu mostro o lugar onde ela vai passar a noite. – o azulado nada disse, apenas observou a pequenina ser arrastada por Meredy para o quarto da mesma.

Suspirou. Foi para a cozinha fazer o que a garota havia lhe pedido. Bem folgado da parte dela manda-lo fazer as coisas daquele jeito, mas não tinha escolha. Se não fosse a presença da ruiva ali com certeza teria dito algo. Abriu a geladeira já com os ingredientes em mente.

Sorriu. Então essa noite Erza estaria em sua casa? Ele ficaria feliz se ela ainda fosse uma adulta, assim não haveria ponto negativo algum em ter uma Erza lá durante a noite. Logo se deu conta nos pensamentos que estava tendo. Repreendeu a si mesmo por aquilo. Começou a trabalhar tentando afastar todo o tipo de pensamento pervertido.

Depois de um tempo escutou a voz de Meredy acompanhada da voz infantil da ruiva. Ficavam mais altas o que significava que estavam se aproximando. Logo sentiu um peso em seus ombros, era o que a rosada fazia sempre que estava com fome. Ela parecia ter se animado com a presença de Erza, aquilo o deixava feliz. Era deprimente demais ver alguém que costumava ser tão alegre daquele jeito.

– Jelly, termina isso logo, estamos com fome! – disse com uma voz pidona se pendurando mais nele.

– Para com isso Meredith! – falou seco fazendo a rosada soltá-lo com um bico – E desfaz esse bico, já disse que você não fica nada bonita. – dito isso, deu um peteleco na testa da garota. Ambos riram depois disso.

Jellal voltou seu olhar para a ruiva que possuía a cara fechada, ou melhor, uma tentativa disso. Suas bochechas estavam cheias de ar e levemente coradas, seu cenho era franzido enquanto ela desviava o olhar. Parecia emburrada com algo.

– Vem Er-chan! Sente aqui. – a maga sensorial chamou a pequena ruivinha para sentar-se a mesa. Ela então obedeceu subindo na cadeira com um pouco de dificuldade.

O azulado pegou três pratos colocando a sopa já pronta. Sabia que Meredy gostava, principalmente estando frio, talvez não fosse ruim para Erza também. Colocou os pratos na mesa sentando-se também.

– Sopa? Yay, parece deliciosa. – disse contente – Não sei se você sabe Erza, mas o Jelly é um ótimo cozinheiro, daria uma perfeita dona de casa quando... – a rosada percebeu o olhar fuzilante do rapaz e achou melhor permanecer quieta.

– Ah, é mesmo? – disse a ruiva sorrindo. Ela pegou a colher já se preparando para comer.

– Só tomem cuidado porque a sopa está... – foi interrompido pela ruiva que soltou um gritinho. Ao olhar para a ruivinha que matinha a mão na boca e lágrimas se juntando no canto dos olhos sentiu-se o pior homem do mundo por não ter avisado que a sopa estava quente. Ficou sem reação ao ver aquilo – E-Erza...

– E-estou bem... – disse com uma voz chorosa.

– Droga, você é o pior Jelly!- disse Meredy disfarçando bem que segurava o riso. Esta resolveu brincar um pouco com Jellal - Assopre a sopa para ela!

– O que? – perguntou incrédulo.

– Isso não é necessário, eu só me descuidei e...

– Anda logo Jellal! – o azulado bufou. Pegou a colher da ruiva ignorando ela dizer que aquilo era ridículo. Encheu a colher com a sopa e levou próximo aos seus lábios assoprando com cuidado. Em seguida, levou até a ruiva que ainda se recusava a fazer aquilo, mas no fim não teve escolha. Abriu a boca fechando os olhos com força deixando que o azulado levasse a colher. Pôde saborear sem problemas dessa vez. Meredy estava mais do que certa. As habilidades culinárias dele eram incríveis.

A rosada segurou-se para não rir da cena. Erza estava tão fofa daquele jeito e Jellal também de alguma forma, corando com cada ação da ruiva. Aquilo estava divertido, mas depois de duas colheradas a ruiva impediu Jellal de continuar.

O azulado sentia seu rosto esquentar cada vez mais. Olhou de canto observando a ruiva comer um pouco desajeitada e ainda sim extremamente fofa. As duas garotas terminaram deixando a sopa na pia. Incrível como nem aquilo Meredy tinha a capacidade de fazer.


Arregaçou as mangas indo em direção a pia. Já haviam acontecido coisas demais naquele dia, tudo o que queria era ir descansar e era isso o que faria depois de lavar a louça.


~*~

– Bem, Erza, você pode dormir na cama onde a Ul dormia. – disse dando um sorriso – Vou pegar um cobertor pra você.

– Certo, obrigada Meredy. – a rosada apenas negativou com a cabeça e saiu do quarto. A ruiva sentou-se na cama. Era confortável e tudo mais, mas logo que Meredy disse que a levaria para sua casa já se imaginou dormindo com Jellal, com ele cuidando dela. Era um tanto ousado pensar algo do tipo, mas ainda sim, queria passar a noite com ele. Sua situação não era tão favorável, mas sabe lá quando ela teria outra oportunidade assim.

A rosada voltou com o cobertor em mãos. Estendeu na cama que a ruiva dormiria e ajeitou seu travesseiro. Agradeceu mais uma vez subindo na cama e se enrolando no cobertor. A rosada deitou-se na sua também. Uma desejou boa noite para a outra.

A ruiva ainda sentia frio, mas não iria incomodar Meredy com mais coisas. Tentou esquecer aquilo, colocando em sua cabeça que o frio era psicológico. Começou a pensar onde estariam os seus companheiros naquele momento. Ouviu um som estranho vindo da cama ao lado. Era um ronco? Isso mesmo, a rosada estava roncando. Riu com aquilo. Queria pegar no sono também. Fechou os olhos na tentativa de obter o mesmo resultado de Meredy, mas a imagem de Jellal voltou a sua mente. Ela não conseguiria dormir aquela noite. E ele também não.

Levantou-se da cama num pulo. Saiu do quarto pisando em ovos para não acordar a garota. Andou pelo pequeno e escuro corredor na mesma maneira. Abriu a primeira porta, não, ali era o banheiro. Conseguiu acertar na segunda. Empurrou a porta o suficiente para que ela pudesse entrar. Esperou um pouco até que seus olhos se acostumassem com a escuridão. Andou até a cama onde o azulado estava deitado. Ele não estava dormindo e ela sabia disso. Puxou um pouco a coberta dele e se enfiou em baixo dela. Estava deitado de lado com um dos braços sustentando a cabeça. A ruivinha se confortou no peito do rapaz. Logo sentiu um braço puxando-a mais para si. Olhou para o rosto do azulado que ainda estava com a mesma feição calma.

– Boa noite, Jellal. – sussurrou.

– Boa noite, Erza.

Aquilo era muito mais quente e confortável do que dormir sozinha, sua situação ainda era a mesma, ser uma criança, mas ainda sim, não poderia pedir noite melhor do que aquela.

~*~

O azulado sentiu a luz fraca do sol que entrara pela janela bater contra os seu rosto, abriu os olhos preguiçosamente, mas tudo estava embaçado o que o fez fechá-lo novamente. Não queria mais abri-los, estava numa situação confortável, não sabia qual, mas estava. Procurou confortar-se um pouco na cama ainda com os olhos fechados até perceber que sua mão estava sobre algo bem macio. Apertou um pouco mais tentando identificar o que era apenas pelo tato. Ainda não conseguindo descobrir apertou mais ainda até ouvir um gemido bem feminino. Abriu os olhos no mesmo instante se deparando com uma ruiva com os olhos semicerrados e os lábios entreabertos.

– P-perdão Erza eu não sabia que... – disse com o rosto tão vermelho quanto os cabelos da amada. Pareceu ficar ainda mais vermelho ao perceber a situação que se encontrava. A ruiva estava de costas para ele estando apenas de camiseta e calcinha enquanto ele, com seu corpo colado no dela, possuía uma perna entre as da ruiva – Eh... Parece que você voltou ao normal – disse sorrindo e com uma pitadinha de decepção, a ruiva estava tão fofa e provavelmente iria embora agora.

– Tudo bem, estava gostoso. – os olhos do azulado duplicaram de tamanho. O que diabos ela tinha dito? Ficou pensando se seria aquilo algum efeito da magia – Pode continuar?

– O QUÊ?

– Por favor. – disse fazendo biquinho. Pois é, Erza não precisava ser pequena para ser fofa, ela era de qualquer jeito. Levou sua mão esquerda até um dos seios da ruiva. Ainda estava meio receoso, mas mesmo assim o fez olhando apenas de canto para a ruiva que possuía uma expressão de satisfação. Soltou um gemido involuntário com isso. Virou-se ficando de frente para o rapaz. Ela colocou sua mão sobre a dele fazendo-o apertar mais. Colocou sua outra mão na nuca de Jellal e o puxou para um beijo. Ele surpreendeu-se de inicio, mas logo Erza pôde senti-lo corresponder. Ela entreabriu a boca deixando espaço suficiente para a língua do maior entrar. As duas línguas brigavam por espaço na boca, era mais como uma dança cheia de luxúria. O azulado virou-se ficando de barriga pra cima com a ruiva sobre si. Sem descolar os lábios, Jellal foi descendo a mão bem devagar pelas costas da ruiva até chegar em seu bumbum onde deu tapas e apertadas nada gentis.

Nenhum dos dois tinha ideia de que aquilo aconteceria daquele jeito, mas ambos ansiavam por esse momento há muito tempo.

~*~

A rosada despertou assustada. Achou ter ouvido algum som estranho na casa. Levantou-se cambaleando. Espreguiçou-se e coçou os olhos fitando calmamente a cama bagunçada ao lado da sua. Sim, só a cama. Onde estaria Erza? Várias coisas começaram a se passar pela sua mente, e se ela tivesse ido embora, e sem alguém tivesse pegado a pobre ruivinha indefesa.

Saiu de seu quarto totalmente apavorada procurando por toda casa e nada. O desesperou começou a tomar conta dela. Tinha que falar com Jellal. Ah, claro... Ela não tinha pensado no mais óbvio. Foi até o quarto do rapaz esperando encontrar a ruivinha dormindo pacificamente com ele. Abriu a porta com cuidado preparando-se para falar um bom dia bem alto e contagiante, mas não o fez ao ver a cena indecente diante de seus olhos.

Uma Erza como todos a conheciam praticamente como veio ao mundo sobre um Jellal sem camisa tocando cada parte do corpo dela. Estremeceu. Mas que coisa mais obscena. Ambos estavam tão “envolvidos” que nem perceberam uma rosada incrédula na porta. Deixou o quarto com o rosto corado e pasmo para depois rir daquilo. Aquele Jellal não tinha jeito e a Erza menos ainda. Mas sentia-se feliz por ele, sabia que a situação de ambos era difícil e tinham que aproveitar cada momento junto e pelo visto estavam desfrutando isso muito bem nesse momento.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Neko - Essa foi nossa ideia insana Õ/ HUHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA' . quando eu falo que essa menina é perva, ela num credita ni mim ;-; . enfim :'D
Espero que tenham gostado, e não nos chamem de retardadas Õ/ ah, pode chamar sim vai, nois é memo -q
Esperando reviews, a gente adora reviews *U*

Bunny - hu3, Erza safadona HSUHASUHASUHA' coitada da Meredy, vai ter pesadelos lindos durante a noite ♥ ashuahsuahs'
Yes, o que tem de mais ser retardada? ='D Ser retardado sozinho é uma coisa, mas em dupla não tem problema... Acho.
É, mandem reviews ;3; Qualquer coisa é bem vinda man xD Enfim, é isso. Falou õ/