Heart Half-blood. escrita por Anieper


Capítulo 68
Primeiro dia na ilha.




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Percy e Annabeth foram andando de mãos dadas até o castelo. Percy ficou supresso com o tanto de flores que tinha ali. Pelo que ele lembrava da última vez que esteve ali não tinham nem a metade dessas flores. Annabeth prestava atenção na arquitetura do local. Ela estava encantada com tudo. Eles seguiram um caminho de pedra até o pátio. Encanto eles caminhavam para a entrada do castelo vários filhotes de dragões passavam correndo por eles. Annabeth sorriu para isso. No acampamento eles treinavam para matar dragões que não tinham sido treinados, e ali tinham vários filhotes correndo por entre suas pernas.

Percy e Annabeth entraram no castelo e começaram uma excursão. As cores do castelo mudavam, mas sempre para as mesmas cores, verde, azul e cinza. Eles passaram pela sala onde tinha várias fotos de Percy com os deuses, depois pela cozinha, pala sala de jantar, e pelo jardim dos fundos. Depois eles foram para a sala de jogos e assim por diante. Annabeth ficou super empolgada com a biblioteca, e com o escritório do Percy. Quando eles chegaram no quarto, a filha de Atena corou, mas não disse nada. Depois eles foram andar pela ilha.

Percy falou com os dragões e várias vezes eles tiveram que parar para que os dragões pudessem conhecer Annabeth que pareci encantada com todos. E que apesar de não entender os dragões estavam falando, sorria e cumprimentava todos. Percy estava contente por ela está gostando de ficar com eles. Ele estava feliz por ela não se senti mal por estar perto de seres que eles eram treinados para matar. E principalmente por pode ver ela tão feliz, e saber que de certo modo ele tinha contribuído para essa felicidade.

Eles andaram por mais algum tempo antes de seres cercados por alguns filhotes. Percy ia afastá-los, mas Annabeth disse que estava tudo bem e começou a brincar com eles. Percy ficou apenas observando. Ele estava amando escutar a risada dela. Tão leve e tão feliz. Ele realmente precisava disso depois de toda essa tenção de gregos e romanos.

– Venha Annie. – ele chamou ajudando ela a se levantar, já que os filhotes a derrubaram no chão. – Vou te apresentar meu ajudante dragão.

Eles andaram de mãos dadas até o meio da montanha que tinha ali perto. De longe eles avistaram o enorme dragão preto que estava dormindo ali. Percy sorriu e fez um sinal para que Annabeth ficasse um pouco longe. Devagar ele foi até o dragão, quando ele estava bem perto ele se colocou atrás dele e gritou:

– Valente, acorda.

O dragão abriu os olhos e pulou assustado. Valente estava parecendo um gato assustado. Com as com as costas levantadas e nas pontas das patas. Ele se preparou para lança fogo, mas parou quando viu Percy deitado no chão rindo.

Percy. Valente rosnou. Quer morrer?

– Você não poderia me matar mesmo se quisesse. – Percy disse ainda rindo. Ele se levantou e foi até Annabeth. – Valente essa é minha namora, Annabeth. Annie, esse é Valente. Foi ele quem me ajudou a trazer os dragões para cá e que os treina, já que eu não venho aqui. Eu tenho que mudar isso.

Também acho. Valente disse. Sua fêmea é bonita e cheirosa.

– Olha o respeito. – Percy disse abrasando Annabeth. – Mas ela é mesmo.

– O que foi? – Annabeth perguntou.

– Ele falou que você é bonita e cheira bem. – Percy disse beijando a bochecha dela.

– Obrigada. Você também o bonito. – ela disse corada.

Por que você não ensina ela a falar a nossa língua. Valente perguntou andando envolta deles. Assim ela iria entender tudo o que a gente fala.

– Eu vou cuidar disso mais tarde. Como estão as coisas por aqui?

Eles passaram uma hora conversando e andando pela ilha. Depois Percy dispensou Valente e levou Annabeth para comer. Ele tinha empregado mágicos então, quando eles chegaram no castelo tinha um banquete esperando por eles. Depois de comerem eles foram se trocar para irem para a praia. Eles deitaram na areia e ficaram olhando as nuvens até dá o tempo certo para entrarem na água. Percy levou Annabeth para o fundo do mar. Ele mostrou para ela vários corais e peixes. Eles apostaram corrida em cima de tubarões, depois de golfinhos e por último hipocampo. Ela ganhou todas, e desconfiava que o filho de Poseidon deixou. Mas quando ela falou sobre isso, ele apenas disse que ela era melhor na corrida do que ele. Depois eles começaram a jogar vôlei. Quando eles se cansaram se sentaram no chão e ficaram olhando para as ondas. Percy começou a contar sobre sua infância. Como ele arrumava espiração para se meter em problemas e como conseguia convencer Grover a ir com ele em suas confusões e como o sátiro passou a gosta de se meter em problemas com ele.

– Sabe, ficar aqui com você me lembrou do tempo que eu deixava meu pai louco. Teve uma vez que ele ficou tão nervoso que o Sr. D teve que segurar ele para ele não me bater. – Percy disse apoiando a cabeça no ombro dela.

– O que você fez?

– Nada demais. Apenas sumi por duas semanas. – ele disse dando os ombros. – Estava estressado, precisava de um tempo. Então, sai do acampamento e foi para o Olimpo. Passei as duas semanas com Apolo e não falei para ninguém.

– Você é uma peste.

– Não. – ele disse rindo com ela. – Sou apenas uma criança que teve que virar adulto com apenas três anos. Eu tente fazer o que estava no meu alcance para ser uma criança. E ainda faço.

– Deve ter sido difícil, né?

– Acho que eu não liguei e ainda não ligo muito para isso de ter me tornado líder tão cedo, nem deus, sendo que podia e posso ter meu tempo de criança normal. Sempre que posso passar um tempo com a minha mãe e ser apenas o Percy, eu fico feliz. E quando tenho que ser Percy o deus também fico feliz.

– Você é um grande homem Percy. E olha que ainda nem é homem.

– Eu também te amo. – Percy disse rindo. – Acho que está na hora de tomamos um banho e comermos alguma coisa.

Percy se levantou e a ajudou a levanta. Eles foram para o castelo em silêncio. Percy deixou ela tomar banho primeiro e foi logo depois. Ele estava pensando em como tinha sorte por tê-la ali. Por saber que podia contar com ela.

Annabeth estava na sacada do quarto olhando para as ondas. Ela nunca se sentiu tão feliz em sua vida. Esse dia foi incrível. Percy mostrou por que deixava Quíron com os cabelos brancos. Aquele menino aprontava tanto. Mas depois que ele explicou que ele tinha e tem tanta responsabilidade e que quando tem a chance de ser criança era isso que ele era. E das bem traquinas.

– Oi. – Percy disse parando ao lado dela e a abrasando.

– Oi. – ela estava tão distraída que nem percebeu ele se aproximar.

– Eu tenho uma coisa para você. – Percy disse tirando o cabelo do rosto dela.

– O que?

– Isso. – ele disse entregando um colar em forma de dragão para ela. – Isso vai te permiti a entender o que os dragões falam.

– Serio? Obrigada. – ela disse abrasando ele. – Coloca em mim.

Percy sorriu e passou o colar pelo pescoço dela. Depois de fechar ele a beijou.

– Vamos jantar?

– Vamos.

Os dois desceram e foram para a sala de jantar, aonde um jantar romântico esperava por eles.


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Notas finais do capítulo

Se quiserem ver o Valente voltem ao capítulo Dragões.
Lyne.
P.S. Obrigada por comentarem. ;)



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