A Filha de Klaus escrita por Katerina Petrova


Capítulo 1
Capítulo 01


Notas iniciais do capítulo

Olá amores'
Essa é minha primeira fanfic que eu faço em toda a minha vida, gosto muito de ler e resolvi fazer a minha própria fanfic sobre a filha do Klaus .
Espero que gostem e indique aos amigos!
E claro dê sua opinião/sugestão sempre ^^
E chega de escrever bora ler :P



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—Bom dia dorminhoca! - Abri meus olhos devagar bocejando, meu pai ainda estava dirigindo, abri um sorriso meigo.

—Bom dia pai, já estamos chegando?

—Sim apressadinha, está com fome?

—Morrendo.

—Ótimo, entraremos no primeiro restaurante que aparecer.

Acho que essa seria a 3ª cidade  nesse ano que estamos, as vezes sinto como se estivéssemos fugindo de algo ou de alguma coisa e nunca vamos visitar alguém, pois não temos parentes é apenas eu e Marcel.

— Viajando nos pensamentos Lina?

—É pai, pelo menos nos pensamentos eu consigo controlar.

— Ah filha que isso, já são alguns dias que você não tem mais pesadelos...

—Nem toca nesse assunto, estou muito melhor há dias e morrendo de fome se lembra?

Ele caiu na gargalhada, com seu mais belo sorriso.

—Já estamos chegando meu doce, bom, a propósito acabamos de chegar.

Olhei para fora de nossa picape e avistei a placa “Bem vindo a Mistic Forks”.

—E lá vamos nós a outra cidade...- Disse com pouco entusiasmo.- Estou cansada de ser uma macaquinha, ficar pulando de cidade em cidade.

—É por pouco tempo querida...-Ele  disse meio sem jeito.

Não entendo as vezes o fato de nos mudarmos constantemente, ele nunca tá satisfeito com um lugar, mas sei que um dia encontraremos o nosso lar.

************************

Chegando numa pequena lanchonete chamada Mistic Grill estacionamos nossa picape e saímos do carro, é bem aconchegante. Nos sentamos em uma mesa ao lado de uma grande janela que tinha vista para a rua, mal chegamos e lá veio uma garçonete, muito simpática e bonita. Ela deu umas olhadas pro meu pai disfarçadamente, o que é natural meu pai é um homem lindo e o sonho de toda mulher, sempre digo que quando decidir me casar que seja com um cara assim como ele. Mesmo que ele seja o meu pai não temos traços iguais, talvez tenha puxado o lado da minha mãe mas nunca a conheci, meu pai disse que ela morreu quando eu nasci e eu nunca mais perguntei sobre ela.

Essa garçonete até que seria uma boa escolha pra namorar meu pai. Ela é bonita tem cabelos pretos longos e olhos castanhos, parece até uma índia. Fiquei olhando pra ela e tentando imaginar como seria se minha mãe estivesse viva, talvez não estaríamos tendo essa vida, viveríamos em uma casa...Eu teria um cachorro...Talvez alguns irmãos...Um quarto de princesa, poderia até estudar em uma única escola! Dei um leve sorriso perdida nesses pensamentos...

—Então meu doce, o que vai querer?- Disse ele com um sorriso encantador que só ele tem.

—Hmm...Acho que batatas fritas e um suco de abacaxi.- Disse retribuindo o sorriso não tão belo quanto o dele.

A garçonete anotou nosso pedido e logo saiu, claro que dando mais algumas olhadas para o meu pai.

Dei um sorriso irônico pra ele, querendo dizer "Garanhão".

—Para.- Ele murmurou sem eu ao menos falar nada mas com aquele jeito durão envergonhado.

Fiz sinal de silêncio com o meu dedo segurando o meu riso, olhei para o chão e subi o meu olhar para a porta quando vi um cara entrar na lanchonete. UAU! Que cara lindo, alto, cabelos e olhos castanhos. Nunca em toda a minha vida tinha visto alguém com tanta beleza, ele entrou e cumprimentou a tal garçonete com um beijo no rosto deve ser a mãe dele, ou talvez a namorada, não sei...espera o que eu to fazendo olhando pra ele?

Retomei minha posição e voltei a olhar pro papai. A garçonete deixou o tal cara perto do galpão e voltou com nossos pedidos. Agradecemos e claro  que ela deu outro sorriso pro meu pai. Estava com tanta fome que comecei a comer rápido e até derrubei um pouco de molho na minha blusa, levei minhas mãos para pegar o guardanapo e ... Lá está o tal cara olhando pra mim, droga ele vai me achar o ser mais desastrado do mundo e esfomeado.

Ele não sorriu, continuou com um olhar sério e  misterioso pra mim, por um instante achei que ele estava me analisando, mas a garçonete ficou na frente dele assim cortando esse momento um tanto esquisito.

Ela tirou o seu avental, deu um tchau ao seus companheiros de trabalho, e ouvi um deles dizer:

—Tchau Jake.

—Tchau Paul, amanhã nos falamos.

Aquele tal cara falou, com uma forte e doce voz ao mesmo tempo, quase me derreti só de ouvir , nunca fui de reparar em meninos mas algo nele me chamou a atenção.

Enfim os dois se despediram e logo saíram da lanchonete e eu voltei a ter o meu momento de pai e filha.

 


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Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam, gostaram? Será que Jacob não foi com a cara da Lina? Comentem vou adorar interagir com vocês. ( Mesmo sendo novo leitor, sempre comente! Eu sempre respondo ♥ )



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