Cursed escrita por NessCN


Capítulo 10
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Olá gente linda. Então mais um capitulo para vocês, espero que gostem. E desculpe se ficou pequeno, mas terá revelações nesse capitulo.
Beijous.



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Estava em frente a um labirinto negro. Eu e os outros participantes do Torneio. Tínhamos que entrar no labirinto, e dentro de uma hora encontra nosso entes queridos que estivessem lá presos e desacordados. Eu sabia, que quem estava lá era Scorpius. Que por mim, eu ira amar deixa-lo lá, mas acho que meus pais não iriam gostar da ideia.

O canhão foi disparado e entradas no labirinto se abriram. Eu corri para dentro dele e comecei andar, eu nem sabia a onde tinha que ir. Só sabia que tinha que encontra meu irmão dentro de uma hora, ou algo, que eu não sei o que, acontecera a ele.

Ao longe um grito agudo e feminino foi ouvido, eu soube que algo havia acontecido a Clarisse, ou alguém que tínhamos que encontrar.

Concentrei-me em achar o meu irmão. O que era um pouco difícil, as paredes do labirinto pareciam mudar de posição, e aquele lugar parecia transbordar sanidade, porque eu estava preste a ficar louca. Fui andando em frente, com a varinha na mão, ate que ao longe encontrei Felipe Krum, o cara me olhava com uma cara de bravo e apontou a varinha para mim, quando chegou mais perto.  Antes de ele lançar algum feitiço em mim, foram ouvidos gritos vindos ao longe. Eu corri em direção aos gritos e me deparei com uma pessoa de mascara de prata e usava uma capa preta. Virei-me contra a pessoa e me deparei com outra pessoa igual. Eu sabia que eles eram, reconhecia dos livros que havia lido. Eram Comensais da Morte.

Levantei a varinha para cima e dela saiu uma luz branca que seguiu rumo ao céu. Mas antes de eu esta a salva. Um dos Comensais da Morte levantou a manga da capa e me mostrou a Marca Negra, encostou a varinha na marca. Eu gritei de dor e antes de fecha os olhos me vir em frente ao labirinto, com varias pessoas reunidas a minha volta.  Demorou a eu desmaia como sempre demorava um pouco. Eu puder vê o Teddy, me erguendo do chão e fechando meus olhos, para que ninguém visse o que apenas ele sabia.

***

Estava na Ala Hospitalar. Havia meus pais, a diretora, meu irmão e a Madame Pomfrey, perto de mim. Mas ao longe eu pude avista o Albus e o Teddy, conversando entre si.

- Minha filha. – Minha mãe se sentou na beirada da cama e ficou alisando meu cabelo. – Como você está se sentido?

- Bem. – Forcei um sorriso.

- O que você viu no labirinto, srta. Malfoy? – Perguntou a professora Minerva. Eu vi minha mãe olha zangada para ela.

- Comensais da Morte. – Falei me ajeitando na cama.

- Eles fizeram algum mal a você? – Meu pai se aproximou mais de mim e perguntou.

- Não. Só gritei de susto. – Sorri.

Meu pai mas a professora McGonagall se retiraram da Ala Hospitalar. Minha mãe continuou a murmura coisa incompreensíveis, na onde eu entendi apenas? “que a escola não presta.” Ignorei. Lancei um olhar para Albus, ele sorriu em resposta. Ele havia entendido.

- Madame Pomfrey, a Amy precisa descasar, não? – Albus se aproximou de Madame Pomfrey.

- Está certo garoto. Todos se retirem. – Ela saiu do quarto e os outros a seguiram.

Ninguém olhou para onde antes Albus estava então o Teddy não foi junto. Quando todos saíram. Ele se aproximou da minha cama e sentou na ponta dela.

- Por que não contou para ninguém o que tenho? – Perguntei me ajeitando mais ainda na cama.

- Não sei. Talvez por que você não queira que alguém saiba. – Ele deu de ombros e pegou a minha mão.

- Qualquer professor sensato contaria. – Comentei.

- Acho que nos dois percebemos que eu não sou um professor muito sensato. – Ele sorriu e conseguiu arrancar uma risada de mim.

- Já conversou com a Victorie?

- Ela disse que viria a Hogwarts. Estou esperando ela. – Ele baixou os olhos.

- Ok. – O assunto era meio constrangedor.

- Tenho que ir. – Ele segurou minha mão com força, me deu um beijo rápido e se retirou do quarto.

Espero que Madame Pomfrey, não o veja.

Adormeci.

Eu acordei com Madame Pomfrey ao meu lado. Ela dizia que eu já estava de alta e que já poderia me apresentar para o jantar. Eu fiz o que ela pediu e corri para o Salão Comunal. Tomei um banho, troquei de roupa e me apressei para o jantar.

Chegando ao Grande Salão, só se ouvia falar do meu acidente e dos Comensais da Morte.  As mesas ainda não estavam posta com comida e logo McGonagall, se levantou. Eu me apressei em me sentar.

- Quero informa, que não haverá mais o Torneio Tribuxo. O Torneio se tornou perigoso, e os Comensais da Morte que estão foragidos, são um perigo para os alunos que estão fazendo parte do Torneio. – Ela respirou fundo e prosseguiu.- Quero que os alunos, se apresentem.

Clarisse se levantou mais o Felipe e eu, e logo nos apresentamos. Ambos estavam ao lado de McGonagall. A professora dizia que um de nós ia ganhar o premio. Quando um estrondo foi ouvido.  Todos dirigiram seus olhares para a porta do Salão Principal e de lá saíram varias pessoas com mascaras de prata e ouro e capas longas e pretas.

Metades dos alunos gritaram. E os Comensais da Morte se divertiram com a cena, fazendo assim a Marca Negra do teto magico do Salão Principal.

Eu forcei-me a fechar os olhos. Mas não adiantou a dor ainda era alucinante. Eu não podia desmaiar ali e agora. Cair no chão, me contorcendo de dor e vendo alguns pares de olhos me olharem. Eu tinha que ser forte.

- AAH! – As risadas dos Comensais da Morte e os gritos dos alunos, foram cessados pelo meu grito. O grito não saiu algo fino e agudo, como meus gritos de costume, saiu algo grave.

- A menina, pegue a menina! – Uma voz feminina foi ouvida.

Eu percebi que um Comensal vinha ao me encontro, quando dois pares de pés se coloram a minha frente. Forcei-me a olhar para cima e vi Teddy e Albus, lado a lado.

- Não ouse tocar um dedo nela. – Gritou Teddy.

- Saia da minha frente. – O Comensal derrubou o Teddy.

- ESTUPEFAÇA! – Gritou Albus e o Comensal foi lançado para longe.

Mais depois disso não consegui vê mais nada. Desmaiei.

Enquanto estava desmaiada, eu sonhava. Sonhava o mesmo sonho, eu no quarto escuro, um espelho e aquele rosto deformado me olhando, dizendo que eu morreria. Talvez ele tivesse certo, eu iria morrer de qualquer forma, se meus olhos não parassem de arder a cada segundo que vejo a Marca Negra. 

Mas antes de o sonho acabar o homem me olhou.

- Garota insolente! Pare de resistir, eu dominarei o seu corpo e governarei o mundo. – Ele lançou um olhar malvado, que naquele rosto era pior ainda.

- NUNCA!- Eu não sabia por que havia gritando, mas não parecia ser eu a me controla. Esmurrei o espelho e puder vê o rosto do homem se espatifa em um monte de pedaços.

Ele gargalhou.

- Você já é minha! – Ele gritou eu pude vê pela ultima vez o rosto dele no espelho e pude lembrar.

Voldemort. Foi a primeira palavra que surgiu na minha cabeça quando acordei e percebi que estava no quarto escuro. Aquilo não era meu sonho e muito menos a Ala Hospitalar. Ouvi vozes.

- O ritual tem que se feito do modo certo. Tem que sair perfeito, se não quisemos que o Lord das Trevas morra. – Uma voz feminina falava.

- Eu sei disso. Mas você sabe que não temos nenhum osso de Lord das Trevas. – Argumentou uma voz masculina.

- Não quero sabe, vá à procura! Procure por um osso de parente. Ande! – Gritou a voz feminina. – Homem insolente! – A voz se aproximava de mim.

A luz foi acesa.


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