Dreams escrita por AustinandAlly


Capítulo 30
Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOI, galeeeeera mil desculpas por não ter respondido todo mundo nos comentários, acontece que estou viajando por causa do fim de ano e tal e quase nunca estou com o computador. Por isso não respondi e não postei logo, mas ai está mais um capitulo.

Gostaria de agradecer MUITO todas vocês que comentam e acompanham a fic, tudo isso me faz muito feliz! Obrigada de coração.

Pirei quando vi mais duas recomendações, gente vocês me matam de alegria!! Muitissimo obrigada a Marta Beatriz e PrincesaIronica!! O capitulo é todinho dedicado a vocês!

ATEEEENÇÃO! como sabem a fic é para maiores de 16 anos, mas mesmo assim gostaria de avisar que tem cenas quentes no final do capitulo (caso alguém não queira ler), mas mesmo sendo quente ainda está leve. Tentei fazer o melhor que pude, mas nunca escrevi uma cena dessa então por favor me deem um desconto :)

Bijão e feliz natal meeeeeus amooooooores! :*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/383073/chapter/30

Austin

Eu estava impacientemente caminhando de um lado para o outro, a essa altura faltavam mais que poucos minutos pra descobrir se eu poderia ou não salvar a vida da garota. Ally não sabia que eu estava me voluntariando como doador, eu não queria que ela pensasse que estava fazendo isso apenas por remorso ou qualquer coisa do tipo. Eu queria que ela entendesse que eu fazia por amor, por que pra mim um mundo sem ela não significava nada. De que eu teria feito por qualquer outra pessoa, afinal é uma vida em jogo, mas que por ela ia muito além da compaixão e da solidariedade pelo próximo, era puro e simples AMOR.

O Sr. e Sra. Dawson estavam perdidos em seus pensamentos, angustiados. Enquanto o restante do pessoal, que se resumia em Trish, Dez, Lindsay e o imbecil do Dave, estavam em um completo silêncio. De repente alguém apontou na soleira da porta e meus olhos focalizaram na pessoa a minha frente.

– Bom – pigarreou, chamando a atenção de todos. – Venho informar que a amostra sanguínea coletada do Sr. Austin Mônica Moon se mostrou compatível com a da paciente Allycia Dawson.

Todos nós nos entreolhamos com a maior felicidade estampada em nossas faces, as coisas que estava sentindo em meu interior me deixavam levemente embriagado. Eram tantas emoções se passando dentro de mim, mas que não me fizeram evitar perceber um fato importante, algo que contrariava todos os meus pensamentos anteriores, o fato de que meu destino era salvar a vida de Ally.

Todo esse tempo eu me enganei e me martirizei por conta de algo que não existia, eu não tinha o poder de fazer mal a ela, meus sonhos eram avisos do que estava iminente, independente de mim ela ficaria doente. O meu dever sempre foi não deixa-la, para que quando o momento oportuno chegasse eu cumprisse minha missão. Todas as peças se encaixavam agora e por um breve momento eu lembrei da conversa que tive com a vidente:

– Você está muito apaixonado por essa garota, mas nem tudo é o que parece. – ela me deu um sorriso enigmático.

– Poderia me explicar melhor? – perguntei curioso, ela apenas sorriu.

– Meu querido, para algumas pessoas certos sentimentos são muito mais do que um amor ao acaso. Não se engane, se ela aparecia em seus sonhos e em poucos dias você se viu apaixonado é evidente que a ligação de vocês é muito mais forte do que o que aparenta ser. – ela me explicou e eu tentei juntar as peças.

– Você está falando de reencarnação? – perguntei e ela riu.

– Não sei ao certo, talvez um dos dois seja o protetor do outro. – ela lançou a possibilidade e eu fiquei cada vez mais interessado e curioso.

De repente tudo passou a fazer mais sentido do que antes, enfim eu tinha compreendido que eu era seu protetor, alguém que zelaria e cuidaria dela movido pelo destino e pelo amor. A nossa ligação era pra sempre.

– Hey. – ouvi Dez bater de leve em minhas costas, eu o olhei com um sorriso que vinha da alma.

– Ela vai ficar bem cara, deu tudo certo. – ele disse e eu assenti. Ele também tinha se dado conta do que eu enfim entendia. Sorrimos cumplices e felizes.

– Meu filho, eu não sei nem o que dizer. Eu estou tão.. tão agradecida. – ela mal conseguiu terminar e debulhou-se em lágrimas. Abracei apertado a mãe de Ally e me deixei chorar com ela

O Sr. Dawson lançou um olhar de puro contentamento e apertou minha mão logo me puxando para um abraço, eu sorri entre as lágrimas de satisfação.

– Austin, me desculpe por ter te tratado tão mal. Me sinto tão envergonhada, eu falei tantas vezes pra você ir embora e no entanto você foi o único capaz de ajuda-la. - era a vez de Trish de me perdoar, eu não guardei nenhuma magoa dela, muito pelo contrário, eu a apreciava por aparentemente estar apenas protegendo sua melhor amiga.

– Está tudo bem Trish, sei que fez o que julgava ser o certo. Sem ressentimentos. – ela me abraçou e pude ver ao longe Lindsay sorrir pra mim em aprovação. Sorri de volta.

Só me dei conta muito depois que Dave já não estava mais presente, eu sabia que ele estava feliz por Ally, mas não estava feliz por eu ser o doador. Mas isso não era algo que realmente me importasse, eu apenas queria que ninguém contasse a verdade a Ally, eu mesmo queria explicar tudo da forma certa.

Ally

Todos haviam me deixado praticamente enclausurada, fazia algum tempo que ninguém aparecia para me ver e eu estava começando a ficar impaciente. Meus dedos tamborilavam descontroladamente pela grade da cama hospitalar.

– Oi. – ouvi uma voz tímida, meus olhos rapidamente se voltaram para sua direção.

– Oi. – disse mais tímida do que a primeira voz.

Ele veio se aproximado devagar e eu o acompanhei sem deixa-lo.

– Preciso te dizer algo. – me fitou.

– Eu também. – sorri, eu só o queria.

Ele afagou meus cabelos e passou levemente seus dedos por minha face, me olhou intensamente e disse.

– Eu me enganei. Eu nunca devia tê-la deixado, me desculpe meu amor, eu não fui perspicaz o bastante para entender que meu lugar é com você. – ele deu uma pausa levemente emocionado.

– Eu demorei pra entender que meu destino sempre foi te encontrar, te salvar e te fazer minha. – sem esperar ele tomou meus lábios com uma paixão que eu nunca havia sentido antes. Suas lágrimas desciam por seus rosto alcançando o final de meu queixo.

O abracei com força, eu não podia entender o porquê de Austin estar falando tudo isso com tanta emoção, mas era impossível não sentir todo o amor transbordando meu peito com sua declaração. Ele se afastou aos poucos e segurou minha face com delicadeza, me olhou mais uma vez.

– Eu sou compatível com você Ally, eu sempre fui. Esse era o aviso dos sonhos. – ao término de sua frase um estalo se deu em meu coração. O puxei com força e o beijei com voracidade.

– Você está dizendo que... você me salvou Austin. – finalmente disse ao fim do beijo.

– Sim... estou dizendo que todo esse tempo estivemos sofrendo por algo que não existia. Meus sonhos me levaram até você por um único motivo, te fazer renascer para ser minha.

Minhas emoções, minhas lágrimas, tudo ao meu redor fazia com que esse momento se tornasse indescritível. Não conseguia enxergar nada além de amor, gratidão e satisfação. A vida de repente se tornava um quebra-cabeça completamente encaixado.

– Desculpe não ter dito antes, mas eu te amo. – declarei e ambos rimos felizes.

– Eu te amo tanto, sempre te amei. Desde o momento em que imaginei seus olhos em minha mente. – ouvi sendo em seguida beijada com intensidade, as lágrimas escapavam sem pudor.

– Eu não queria sair agora, mas preciso me informar sobre o transplante. Eu quero que você saia daqui o mais rápido possivel. – apenas assenti, minha voz estava fraca e meu corpo tomado pela emoção.

Encostei minha testa demoradamente na do loiro e ele levou minhas mãos até seus lábios dando um beijo estalado. Sem dizer nada se distanciou aos poucos e não desgrudou seu olhar de mim até alcançar a saída, deixando-me mole e entorpecida pelos sentimentos fortes.

– Meu amor, vi que Austin acabou de sair e logo vim te ver. Já soube não é? – minha mãe perguntou com um sorriso de ponta a ponta.

– Sim... eu não sei o que dizer mãe. Eu sinto algo tão grande dentro do peito, como se fosse explodir de tanta felicidade. – ri alto totalmente levada pelas emoções.

Rapidamente ela me abraçou e ficamos ali até meu pai também adentrar o quarto e se juntar a nós. Não haviam palavras pra serem ditas, apenas gestos fortes o suficiente para que nos fizesse ficar envoltos em uma onda de amor.

...

Alguns dias já haviam passado e as coisas estavam começando finalmente a dar certo, meu corpo estava se preparando para receber o transplante de medula óssea, pois Austin já havia feito todo o procedimento e agora era hora de eu receber uma vida nova. Em pensar que por um momento eu acreditei que não havia mais esperanças, é engraçado como a vida muda o destino das pessoas de forma louca e imprevisível.

– Ally, logo estaremos levando você para o local que ocorrera o seu procedimento, tudo certo? - Dave falou ao adentrar meu quarto.

– Sim...mas, eu queria antes de qualquer coisa te agradecer por tudo. Você tem sido muito especial pra mim. – sorri abertamente, ele se aproximou e tocou minha face.

– Garota... você foi a pessoa mais incrível que eu já conheci. Fico feliz que vai sair logo daqui, mas não posso negar que ainda gosto de você. – ele sorriu triste e eu fiquei séria.

– Dave, as coisas acontecem do jeito que devem ser. Não quero mais te ver assim, não me faça sentir culpa... eu já me sinto mal o suficiente só por te ver desse jeito. – suspirei.

– Eu sei Ally e prometo que vou esquecer tudo isso, eu já entendi que não há a menor chance.

– Eu só quero ser honesta com você.

– Entendo. Bom, acho melhor eu ir terminar algumas coisas do trabalho. Nos vemos depois e... boa sorte! Te vejo mais tarde. – ele se despediu sem ao menos me dar a chance de responde-lo, era nítida a sua magoa.

Fiquei no silêncio do quarto esperando que a equipe médica me levasse, eu iria em direção a uma nova vida, uma nova jornada. Sorri satisfeita, lembrando que quando tudo acabasse eu teria Austin, família e amigos ao meu lado.

Austin

Faziam exato 3 messes que enfim tudo estava do jeito certo, Ally se curou completamente da leucemia e agora ela é oficialmente minha garota. Nada podia ser mais certo do que isso, as coisas no nosso relacionamento estão fluindo como o namoro de qualquer pessoa normal. Ela conhece a minha casa e minha Tia Charlie, que inclusive, se encantou com ela e se tornaram amigas do dia pra noite. E aqui estou eu sentado no sofá da casa de Ally a esperando para o nosso baile de formatura.

Estava nervoso, vestido socialmente e com um lindo bracelete floral para colocar no pulso da garota. Os pais de Ally estavam mantendo uma conversa amistosa comigo enquanto ela não descia. De repente senti algo a mais naquela sala, algo que rapidamente prendeu minha atenção e quando dei por mim vi minha garota e tenho que admitir, ela estava deslumbrante. Seu vestido azul royal contrastava de forma perfeita em sua pele clara como porcelana.

Me levantei num ímpeto e me coloquei a sua frente enquanto seus lábios mostravam um sorriso tímido. Coloquei o bracelete em seu pulso e em seguida ofereci meu braço para que ela se apoiasse em mim. Sussurrei em seu ouvido o quão linda ela estava e depois a conduzi para o meio da sala.

– Você está linda meu amor. – sua mãe tinha lágrimas nos olhos e seu pai estava claramente feliz.

– Divirtam-se! – foi a última coisa que ouvi quando saímos porta a fora.

Quando chegamos perto da minha BMW a encostei delicadamente na lataria antes de adentrarmos o veículo. Ela me olhou confusa, mas eu logo a ataquei com meus lábios. Nosso beijo era devagar e gentil, nossas línguas dançavam com sincronia.

– Essa noite está perfeita. – ela disse ofegante ainda me beijando.

– Ela mal começou meu amor.. mal começou. – disse cheio de promessas para uma noite inesquecível.

.....

Ally

A essa altura eu e Austin dançávamos no meio do salão uma música lenta. Estava tão envolvida e entregue que mal percebi a chegada de Dallas e Cassidy na pista de dança bem próximo a nós.

– Esse tom de Azul nem está na moda, francamente! – sua voz irritante adentrou meus ouvidos.

– Não ligue pra ela, sabe que está morta de inveja. – Austin disse rindo ao pé do meu ouvido, eu apenas assenti.

Mas quando Dallas de repente rompeu os limites me puxando para si a situação começou a complicar. Meu loiro me segurou com força pela cintura impedindo que eu fosse levada por aquele asqueroso, enquanto isso Cassidy estava perplexa e muito, MUITO puta.

– Larga essa vadia agora Dallas! – a loira idiota exigiu, olhei com cara feia para ela.

– Fica na sua Cassidy e numa boa cara... você sabe que chegou tarde na parada. – o moreno disse arrogante e eu ainda não entendia como ele acreditava que tínhamos algo.

Senti as mãos de Austin tremerem em minha cintura, claramente explodindo de raiva. Num súbito ele me puxou com tanta força que Dallas não conseguiu manter suas mãos nojentas em meu braço. O loiro me manteve atrás dele e em seguida peitou o moreno.

– Só vou avisar uma vez, uma única vez! Se tocar nela novamente eu não respondo por mim. – sua voz cortava o ambiente mesmo com a música alta. Nunca o havia visto falar assim , ele estava muito irritado.

– Tá tudo bem meu amor, ele não vale a pena. – disse puxando-o para mim. Austin relutou, mas logo veio para meu lado.

Dallas fez uma carranca e quando percebi que iria aproveitar a guarda baixa de Austin para desferi-lo um soco gritei em alto e bom som.

– CUIDADO!

O loiro rapidamente se afastou e o soco foi diretamente no nariz da loira oxigenada, eu só não ri mais porque pela situação ela provavelmente tinha quebrado o nariz. A equipe de primeiros socorros que o colégio contratou para ficar de plantão foi acionada e logo a garota foi levada para o hospital, enquanto Dallas foi expulso do baile por tentativa de agressão.

– Cara que noite louca! – Trish exclamou do nosso lado juntamente com Dez enquanto a ambulância ia embora. Suspirei aliviada.

– Pelo menos não aconteceu nada grave e enfim poderemos aproveitar o baile em paz. – disse.

– Já estava mais do que na hora. – o ruivo concordou e todos nós sorrimos voltando lentamente a dançar uma nova música que se iniciava no salão.

Até mesmo Lindsay estava com um par, abri um sorriso involuntário ao notar que finalmente tudo tinha se arranjado. Eu estava curada e Austin estava comigo, os sonhos foram embora nos mostrando que ficarmos juntos é a escolha certa. Trish e Dez estavam bem e engatados num relacionamento sério. Meu pai conseguiu um novo emprego e se livrou das dívidas de jogo, novamente éramos uma família feliz.

– E esse sorriso bobo? – o loiro perguntou enquanto ainda dançavamos.

– Estava apenas pensando em como a vida está maravilhosa. – disse me sentindo leve e ele assentiu.

– Finalmente paz. – concordou enquanto massageava minhas costas com as pontas de seus dedos me fazendo arrepiar.

– Tem um lugar... que gostaria de te levar. – o garoto falou mais uma vez.

Estávamos caminhando por um jardim que ficava numa área externa dentro da escola, uma área completamente longe do baile. Estava escuro, mas a lua dava um ar de penumbra. O garoto me conduziu mais ainda para perto de uma área mais isolada e foi ai que eu vi, havia um tapete com várias almofadas espalhadas, um candelabro iluminando parcialmente o local e algumas frutas e chocolates.

– Pensei que poderíamos apenas observar as estrelas e passar um tempo juntos. – ele revelou corado, segurando nossas mãos.

– Eu... nem sei o que dizer. – estava boquiaberta, jamais alguém havia feito uma surpresa tão linda e romântica pra mim.

– Não quero que pense que fiz isso pensando em segundas intenções, só queria fazer desse dia um dia especial e de comemoração por estarmos enfim indo para a universidade. – ele disse ainda mais corado.

– Sei disso, sei que jamais forçaria nada comigo. – expliquei ao perceber que ele acreditava que minha falta de palavras era por achar que ele estava planejando dormir comigo.

Ouvi seu suspiro aliviado e rapidamente ele me conduziu para perto das almofadas, nos deitamos de costas para o tapete e ficamos a encarar todas as constelações ainda de mãos dadas.

– Não quero nunca te perder. – disse baixo, tímida. Olhei de relance para ele e ele virou seu rosto para mim, seus olhos brilhavam com intensidade.

– Eu jamais te deixaria, de agora em diante estaremos sempre juntos. – me garantiu trazendo seu corpo para mais junto do meu, iniciamos um beijo.

Estava começando a me perguntar se estava na hora, só de imaginar meu coração ficava acelerado e um frio passava pela minha barriga de nervosismo. Eu nunca tinha amado alguém e por isso jamais cogitei me entregar, mas com Austin tudo era diferente. O loiro mostrava respeito e confiança, me fazia sentir uma garota especial e afinal de contas ele havia salvo minha vida. Estávamos apaixonados e logo estaríamos em universidades diferente, talvez esse fosse o momento certo.

– No que está pensando? – o garoto me perguntou quando me viu aérea.

– Austin.. – chamei criando coragem para dizer a frase certa.

– Hmm. – ele respondeu.

– Quero que me faça sua. – disse num fio de voz e de repente me dei conta de que não estava com medo, que ele era o garoto certo. Alguém que me dá valor e me ama por eu ser quem sou.

– Nada me faria mais feliz, mas você tem certeza? – me perguntou respeitoso e eu apenas assenti.

Ele se aproximou ainda mais colando seu corpo no meu, seus lábios tocaram minha orelha e meu pescoço. Fechei meus olhos em rendição ao seu toque delicado e gentil, meus braços pequenos rodearam parte de sua cintura enquanto ele se colocava em cima de mim. Nosso beijo foi ganhando intensidade e ficou repleto de desejo e paixão. Ele me girou rapidamente trocando nossas posição e então abriu devagar o feche do meu vestido me fazendo arfar em seus lábios.

Quando enfim o vestido havia deslizado por meu corpo ele pode me contemplar apenas de lingerie, seus olhos estavam sedentos e eu o queria muito. Logo suas peças de roupa também foram embora, ele me beijava minunciosamente, hora meus ombros e pescoço hora meus lábios. Suas mãos passeavam pelo meu corpo e eu deixava escapar gemidos baixos de satisfação. Seus dedos ágeis retiraram meu sutiã e ele me acariciou o busto, as sensações até então desconhecidas por mim me acertaram em cheio.

Em algum momento ele novamente estava por cima e saiu desferindo beijos por toda minha extensão. Quando chegou próximo a minha barriga, cuidadosamente, retirou minha peça intima me deixando completamente exposta. Pude ouvir um suspiro alto de seus lábios, ele retirou um pequeno pacote do bolso da calça que estava largada pelo gramado, pacote esse que eu julguei ser a proteção.

– Está pronta? - ele me perguntou com seus cabelos desgrenhados e seu corpo nu visível a meus olhos.

– Sim, mas ... acho que sabe que sou virgem. – corei violentamente e ele apenas sorriu torto.

– Sei, essa será a nossa primeira vez. – e foi ai que descobri que estávamos partilhando de uma primeira experiência juntos, Austin apesar de não aparentar também era virgem.

Sorrimos cumplices ansiando pelo momento que seriamos um só, que seriamos apenas um do outro e enfim ele adentrou meu corpo. Senti uma dor de imediato, mas logo ela foi substituída pelo prazer de estar com ele. O loiro se manteve abraçado ao meu corpo enquanto fazíamos amor em meio as estrelas.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ah, gostaria de avisar que estamos entrando na reta final ://// não sei quantos capítulos ainda vão sair, mas estamos perto do fim. beijos amores e feliz natal



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Dreams" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.