HIATUS - Setting Sun escrita por Line Cullen


Capítulo 11
Capítulo 10: No mar


Notas iniciais do capítulo

ooi gente! mil desculpas pela demora do capitulo dessa semana e pelo mini capítulo que trouxe pra vocês. Motivo? Fase de provas e trabalhos da escola. Mas como não queria deixar vcs sem nada, só deu pra escrever isso. Espero que até semana que vem consiga um capítulo digno de vcs tá? Senti falta de alguns comentários no capítulo anterior.. já vão me abandonar? Confesso que fiquei triste :/ Enfim, espero que gostem, bjos!



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POV BELLA

Virei-me e não acreditei no que vi. Era Edward. Porém, ao invés da tradicional bermuda e camiseta, ele estava de terno. Olhei-o de cima a baixo de boca aberta. Ele estava incrivelmente sexy. Mirei em seu rosto e ele estava sorrindo torto.

-Quer um balde pra babar? – ele perguntou rindo.

Pigarreei e fechei a boca.

-Ah, vai se fuder Edward! – grunhi.

-Só se for com você. – ele sorriu maliciosamente.

Paralisei e tossi. Logo depois, comecei a rir nervosa.

-Engraçadinho. Não esperava te encontrar nesses trajes.

-Ah, acabo de voltar de uma reunião. E você, o que faz com essa pasta?

-Meu trabalho da faculdade.

-Ah, é sobre o que? – ele perguntou interessado.

-Sobre os caribenhos.

-Posso ajudar? – ele perguntou, com um brilho no olho.

Olhei-o e o analisei por um instante.

-Pode sim! Vamos pro quiosque. – eu disse, puxando-o.

Fomos até o quiosque e nos sentamos. De longe, vi Alice e Jacob juntos. Ela sorriu e piscou pra mim. Apenas sorri de volta.

-Seu sorriso é lindo, sabia? – ele comentou.

Abaixei o rosto envergonhada e peguei uma folha.

-Então, pode começar. – anunciei.

E ele começou a me dar um relatório detalhado sobre os caribenhos, seus costumes e cultura. Com seu depoimento meu trabalho já estava pronto. Quando terminamos, ele já estava sem o paletó, com a gravata frouxa e a camisa aberta. A visão do paraíso!

-Obrigada, você me ajudou muito.

-De nada. Mas tem um preço. – ele sorriu.

Eu sabia! Suspirei.

-Qual é? – perguntei.

-Topa dar um mergulho comigo? – ele propôs.

Pensei por um momento. Que mal poderia ter? Eu estava com biquíni por baixo mesmo.

-Hmm... vamos! – sorri e levantei-me.

Escolhemos um lugar na areia pra colocar nossas coisas. Ele tirou seu terno e revelou uma bela sunga preta. Fiquei paralisada olhando pra ele. Ele pigarreou. Balancei a cabeça e comecei a tirar e roupa. Eu estava com meu biquíni vermelho de fivela dourada.

-UAU! Já te disse o quanto é gostosa? – ele disse, sorrindo torto.

-Cala a boca! – dei uma risada irônica e fui em direção ao mar.

Fiquei apenas da beira enquanto observava Edward mergulhar e sair de dentro das ondas. Depois de alguns minutos ele veio até mim.

-Vai ficar só na beira, medrosa? – ele perguntou.

-Não é medo, é que eu não quero molhar meu cabelo.

Ele pensou por um instante.

-É mesmo? – ele ironizou.

E quando eu vi já estava sendo carregada por ele, sem chance de reação. Ele estava me levando pra mais fundo.

-Edward, me solta! – eu batia em seu peito e gritava. – Me solta, agora!

Foi quando surgiu uma onda gigante na nossa frente e ele mergulhou nela, junto comigo. Fui jogada pro fundo e voltei à superfície.

-Porra, Edward! Que saco! – gritei.

-Ficar na beira não tem graça. – ele disse e pulou em cima de mim, colocando minha cabeça pra dentro da água.

Quando consegui me livrar dele era minha vez, pulei em cima dele pra descontar. Coloquei sua cabeça pra dentro da água por um bom tempo. Depois ele conseguiu se livrar de mim mas não voltou á superfície. De repente, senti algo puxando minha perna pra baixo. Dei um grito e afundei. Era Edward, que estava mais pra frente fazendo um coraçãozinho com as mãos. Nadei até ele e comecei a brigar com ele debaixo d’água. Ele se safou e nadou até a superfície e eu fui atrás dele.

-Seus tapas doeram tá? – ele resmungou.

-É mesmo? Tadinho, não consegue nem apanhar de mulher. Aposto que não consegue me pegar. – provoquei.

E comecei a nadar rumo á beira. Quando cheguei lá, comecei a correr pela areia. E ele atrás de mim. Estávamos rindo igual criancinhas. Me esquivei dele várias vezes e trombei com um vendedor ambulante.

-Desculpa! – gritei.

Quando ia voltar pra água de novo ele me pegou com os dois braços, por trás, e me virou pra ele. O toque de sua mão em minha cintura fez com que toda a frieza da água sumisse de meu corpo.


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