I Would Bring You The Stars To See You Smile escrita por Lithium


Capítulo 28
27. O Casamento Da Minha Prima


Notas iniciais do capítulo

Antes de vocês me apedrejarem eu gostaria de me defender dizendo que eu não me dei conta do tempo.

Casamento. Quem é que não gosta? Fred e Lucy! Quem não rir não tem senso de humor!

Roupas:

Lucy: http://www.polyvore.com/lucy_weasley/set?id=95165079

Angie: http://www.polyvore.com/angie_mckormick/set?id=97026209

Victoire: http://www.polyvore.com/victoire_weasley/set?id=98062647

Enjoy, fiz com todo o carinho! ♥

P.S: Peguem aqui o link de Kiss Me: http://letras.mus.br/ed-sheeran/1964247/



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/373595/chapter/28

“Acalme-se comigo. Cubra-me, me abrace. Deite-se comigo e me segure em seus braços. E o seu coração está contra o meu peito, seus lábios pressionados no meu pescoço. Eu estou mergulhando dentro dos seus olhos, mas eles ainda não me conhecem. E com um pressentimento que vou desprezar, eu estou me apaixonando agora. Me beije como se quisesse ser amada. Você quer ser amada, você quer ser amada. Isso é como se apaixonar, é como se apaixonar. Nós estamos nos apaixonando.” – Ed Sheeran, Kiss Me.

POV – ANGIE MCKORMICK

Abri os olhos e a primeira coisa que vi foi o teto branco do Paradise Hotel. A cama era muito confortável! Não quero mais sair daqui! Tentei com muito sacrifício me espreguiçar, mas não consegui.

Suspirei. Que vontade de ficar ali dormindo para sempre! Tentei me levantar e instantaneamente descobri porque eu estava assim: ressaca. Mas ressaca de que? Olhei ao redor do quarto e vi, no chão, muitas garrafas. De cerveja, de whisky, de tequila, de vodka, de vinho, de champanhe, até de espumante.

E ao meu lado, ele. Reprimi uma risada, James parece um anjinho dormindo. O cabelo dele tava todo bagunçado e ele parecia muito cansado, também. Tão lindo. Me pergunto porque amo tanto esse retardado. Tirei o cabelo dele do rosto e lhe dei um selinho, cujo qual ele respondeu com um gemido baixinho. Acho que acordei ele.

- Que horas são? – perguntou ele, tonto de sono.

- Não sei. Desculpe, acho que acordei você. – disfarçadamente, chequei se estávamos vestidos e constatei que sim. Não sei se fiquei aliviada ou decepcionada. (n/a: opção número dois) (n/Angie: cai fora que o POV é meu.) (n/a: não se eu quiser. Posso colocar o James agora. Posso jogar você na frente de um carro. Posso fazer você pular da janela desse prédio. Eu criei você, querida) (n/Angie: dois beijos pro seu recalque.) (n/a: vou botar você pra narrar)

James parecia estar com uma ressaca 1000000000000000000 de vezes pior do que a minha. De repente, flashes da noite anterior vieram a minha cabeça... Muitas bebidas... Uma festa... Haviam também muitas fichas de poker...

- Lembra de alguma coisa de ontem? – perguntei. Tudo o que eu lembrava pareciam coisa de sonho.

- Só de uma pilha de fichas de poker.

Nenhum de nós dois ainda havíamos levantado da cama.

- Bom dia espectadores! – entrara em cena a voz do locutor do radio trouxa que devia estar em algum lugar do quarto. –Estamos aqui hoje, às sete da manhã do domingo, começando o dia com um jogo de baseball...

Para. Tudo.

Domingo? Isso é sério, produção??

- Nós dormimos por CINCO DIAS?! – gritei. – O CASAMENTO!

James gemeu.

- Por que a minha vida precisa parecer um filme? – murmurou ele, depois olhou pra mim. – Angie, acho que em cima dessa penteadeira tem um celular.

Realmente havia uma penteadeira no quarto. Branca, como tudo ali. Peguei o tal celular e joguei para James.

Ele discou um número e ligou o viva-voz. Tocou só uma vez até que atenderam.

- O QUE VOCÊ QUER?! – a voz irada de Lucy soou por todo o quarto.

- Lucy, é domingo.

- E O QUE EU TENHO HÁ VER COM... DOMINGO??? ONDE VOCÊ ESTÁ??

- No Paradise Hotel.

- Eu também, mas em que quarto??

James me olhou com um olhar de socorro que eu devolvi.

- Se lembrássemos seria ótimo.

- Como assim lembrássemos? Angie, você está aí?

Suspirei. Não duvido nada que ela agora está pensando besteira.

- Estou, Lucy. Hoje é domingo e como você deve saber é o casamento da prima de vocês. Dormimos por cinco dias.

- Da onde você tirou isso, Angie? Tenho certeza absoluta de ver o dia nascer do telhado do hotel. E também me lembro de duas noites. Não dormimos por cinco dias. Ah Merlin...!! O que há no quarto de vocês?

Olhei ao redor do quarto. Fora todas as garrafas de bebidas que praticamente não nos davam espaço para nos locomover, nada em especial.

- Muitas garrafas de bebidas. Por que?

- Porque... FRED!!! – ouvimos Lucy gritar, seguido de vários barulhos.

- Fred está aí? – perguntou James. – O que o Fred faz aí?

- Eu também quero saber! – dessa vez, fora a voz de Fred.

- Fred, preciso de pergaminho e pena, ou de qualquer coisa que sirva para escrever. – pediu Lucy. Ouvi vários barulhos. – Esperem um momento. – o som frenético de pena riscando pergaminho invadiu meus ouvidos. Era rápido e chegava a ser desesperado. – Essa não.

O silêncio invadiu o outro lado da linha.

- Lucy, o que ouve??

Mais silêncio.

- Lucy??

Um último soou ruído e a ligação caiu.

James e eu trocamos um olhar difícil de descrever. De quem não sabe o que fazer é melhor descritível. Nossa atenção foi para a porta assim que ouvimos uma série de pancadas.

Peguei a varinha, um reflexo dos livros de horror bruxo, e abri a porta.

Eram Lucy e Fred. Sem nenhum tipo de mala ou bolsa, apenas uma mochila preta nas costas de Lucy.

- Precisamos sair daqui. – disse Fred. – Agora.

Sem dizer mais nada, James e eu entramos no banheiro e trocamos de roupa rapidamente. Saímos do quarto andando rápido.

- Eu escrevi uns rascunhos – começou Lucy. – e constatei: não dormimos por cinco dias. Na verdade não dormimos por nem um segundo. Isso que vocês estão sentindo não é nem de longe ressaca, e sim seis noites sem dormir somadas a isso. – ela nos entregou um pergaminho com vários rabiscos até uma palavra escrita em letras garrafais no fim do pergaminho: Sleepinside. – Sleepinside. Pensem comigo: Sleep Inside. Dormir dentro. Isso é magia negra avançada. Estivemos dormindo conosco mesmo durante cinco dias. É uma armadilha por dinheiro! Mas o que eles não contavam é que alguém sairia ganhando.

Lucy tirou a mochila preta das costas e nos mostrou. Obviamente estava com feitiço de extensão indetectável. Mais de trilhões de notas de cem dólares.

- Onde você conseguiu isso? – perguntou James, mas era uma pergunta retórica. – Lucy, é dinheiro de jogo! É ilegal!

- Não se sairmos daqui antes das 07:30. Temos vinte minutos. Só é possível sair daqui neste momento, ou seremos condenados a mais não sei quanto tempo aqui.

Tudo parecia compor os elementos de um filme, mas Lucy não parecia estar brincando. Percebemos o quanto precisávamos ser rápidos e todos começamos a andar na maior velocidade possível. Mas bem na saída do hotel, encontramos dois bruxos de capa negra.

- Expeliarmus! – gritou um deles, mas James foi mais rápido.

- Protego! Lumus máxima!

Uma luz de cegar os olhos iluminou toda a saída. Aproveitamos a oportunidade para fugir. Mas também não podíamos enxergar, por isso mal conseguimos chegar aos jardins.

- Petrifico totalus!

- Protego máxima! – Lucy gritou, e um grande protego foi lançado em nós quatro. Éramos, agora, imunes aos feitiços deles.

Um dos homens lançou um assobio, e de baixo da terra, começaram a sair inferius e dementadores surgiram de dentro do hotel. Isso mesmo. Aquilo devia ser no mínimo, uma espécie de comensais da morte americanos.

- Expecto patronum!

O patrono de Fred era um grande cão. Os dementadores foram se afastando aos poucos, mas o feitiço do patrono não servia para combater os inferius. Eu sabia que feitiço era, e me trazia más lembranças. Só que, naquele momento, não importava mais.

- Incendium!

Como era de se esperar, ouve uma explosão de fogo no jardim, e os inferius entraram para debaixo da terra, assustados. Enquanto tudo ocorria, demos as mãos uns aos outros e aparatamos para longe.

-X-

Cansados, e arfando, chegamos ao apartamento. Sabíamos que teríamos que enfrentar “a fera” como James, Fred e Lucy diziam, mas eu não conseguia imaginar Gina furiosa.

Devagar, bem devagar, Lucy triscou na maçaneta...

- LUCY AUDREY TRACY WEASLEY!!! – aqui estou eu reparando novamente que todos os nomes da Lucy terminam com “Y” – JAMES SIRIUS POTTER! FRIEDERICH WEASLEY II! O QUE VOCÊS TÊM NA CABEÇA? Angie, querida, que entrar?

Então eu entendi: Gina Potter é bipolar. Só pode.

Entrei, pasma, dentro da casa.

- Lucy, ajude Angie a se vestir! Vamos, apressem-se!

POV – LUCY WEASLEY

Puxei Angie para o quarto enquanto pegava nossos vestidos maravilhosos. Tomamos um banho, fiz um penteado chique no cabelo da Angie e prendi o meu em um coque com alguns fios soltos. Vestimos os vestidos, calçamos os sapatos e fizemos uma maquiagem sob medida.

- Estamos perfeitas! Tomara que a Victoire tenha convidado uns bons gatinhos para esse casamento. E bons momentos eróticos com o James! – antes que Angie pudesse me fuzilar, saí do quarto e fui para a cozinha, onde tia Gina e Victoire estavam nos esperando. Assim que Angie entrou no campo de visão, tia Gina cutucou Vicky.

Vicky sorriu e aproximou-se.

– Sou Victoire Weasley.

– Angie McKormick.

Elas se abraçaram.

– Ah, então você é a namorada do James? – Victoire perguntou com assombro.

– Eu ainda existo, ta legal? – a voz veio da porta e demos de cara com James e Fred... De smoking. Risada geral.

- Qual a graça? – perguntou Fred.

- Vamos precisar nos acostumar com a visão de vocês de smokings. – eu ri ainda mais.

- Namoro sério, hein James? Confesso, achei que você fosse mais... Bitch. – disse Vicotire, agora se dirigindo para Angie.

- E eu achei que você fosse mais fútil. – Angie deu de ombros. – Os pensamentos enganam.

Pela primeira vez, reparei em Victoire. Ela estava magnífica: o vestido era branco (dã) e tomara que caia. Não estava de véu e grinalda, pelo ao contrário. O coque nos cabelos loiros estava à mostra.

- Vamos logo! Não quero me atrasar!

- A noive sempre chega por último, Vicky. – tranqüilizei. – Todos perdoam o atraso da noiva.

Como se eu estivesse falando com o nada, Victoire saiu do apartamento e entrou no carro. Segui a noiva revirando os olhos.

O casamento seria em uma das mais caras capelas de Las Vegas. Diferente das cerimônias trouxas tradicionais, Victoire só iria jogar o buquê depois do jantar e da dança.

Chegamos à capela, que estava toda decorada e era muito maior do que eu pensava. Dava para casar, jantar, dançar e o que mais fosse preciso ali sem nem se preocupar com espaço, e ainda havia um jardim, todo decorado com corações.

Talvez já estivesse mesmo na hora da noiva chegar. Todos já estavam sentados e Teddy já estava lá, no altar. Tio Gui estava na porta da capela esperando a filha. Fred, James, Angie e eu sentamos no último banco vago.

O padre disse tudo aquilo que precisa ser dito e as solenes frases:

- Teddy Remus Lupin, aceita Victoire Apoline Delacour Weasley como sua esposa para amar e respeitá-la, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza até que a morte os separe?

- Aceito.

- Victoire Apoline Delacour Weasley, aceita Teddy Remus Lupin como seu esposo para amar e respeitá-lo, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe?

- Aceito.

O padre virou-se para Teddy.

- Pode beijar a noiva.

Não é necessário dizer que a capela encheu-se de vivas, tia Fleur estava derramando um rio e Teddy e Victoire estavam com a língua enfiada na garganta do outro, certo?

POV – JAMES POTTER

Casamento é sempre assim: tem beijinho, tem palminha e tem bolinho. Fred e eu amamos a última parte. Mas Victoire “assinou um decreto” que ninguém comeria nem um docinho antes de dançar.

É claro que eu tirei Angie para dançar. Fred ficou lá, no “poço de loneliness” como ele mesmo chamou. (n/a: loneliness é solidão em inglês.)

Estava tocando “Kiss Me” do Ed Sheeran, e eu só sei disso porque a Lily é obcecada por esse cara e deixa o Hugo no vácuo. Obrigado por nascer, Ed Sheeran.

A questão é que é uma música romântica bem “interessante”, e eu não sabia o que dizer. Palavras não são o meu forte.

Então foi como se uma lâmpada se acendesse na minha cabeça.

Não, você não vai fazer isso.

Por que não? É uma boa ideia.

Não é não! Se alguém ver, vai pensar o que?

Desde quando você é tão preocupada?

Você anda tão “santo apaixonado” que eu estou fazendo greve! Deixa a consciência anjo agir por você, porque a marota está de G-R-E-V-E!

Consciências ficam de greve?

Ficam!

Pois saia de greve agora porque é isso o que eu vou fazer.

Esse é o James que eu conheço!

Hashtag bolada.

(n/a: ok, ignorem isso.)

- Angie, o que acha de sairmos daqui? Está muito cheio. Vamos para os jardins.

Não obtive resposta, ela apenas me levou até lá, segurando a minha mão.

Logo a música ficou bem baixinha, como um coro de fundo.

- Não se surpreenda se eu pisar no seu pé. – disse ela. – Eu não sou a maior pé de valsa do mundo.

Dei-lhe um selinho demorado.

- Olha a minha cara de quem se importa com o meu pé. – mandei. – Tenho medo é que o seu doa.

Ela sorriu e encostou a cabeça no meu peito.

- It’s like falling in Love, is like falling in Love... We’re falling in Love... – murmurei no ouvido dela a letra da música que eu só conhecia graças a minha prima.

- Como sabe a letra da música?

- Lily com sua coleção da Capricho.

Ela riu.

Ficamos em silêncio por mais alguns momentos enquanto eu pensava na vida. Ali, abraçado a ela, pensando na vida. Parecia que eu estava revirando um livro velho, literalmente. Voltando lá pro começo, com cenas indo a minha cabeça como flashbacks.

- Angie?

- Sim?

- Lembra quando eu disse que não sabia explicar? – era uma pergunta retórica. – Bem, agora eu sei. Eu quero. Quero subir ao altar em uma capela de Las Vegas me casar com você. Quero ficar com você para sempre.

Era estranho dizer aquilo. Não que fosse mentira, mas nunca me imaginei assim. Só que era verdade. Meu coração batia mais rápido do que uma Ferrari de fórmula 01.

- E eu também. Para toda a eternidade. Quero me casar com você bem aqui, nesta capela. Só que não lá dentro. Aqui fora, à luz das estrelas e do luar.

Trocamos um olhar profundo. Um olhar que dizia um ao outro todas as palavras românticas do mundo.

- Eu te amo. – sussurrei. – Obrigada por entrar em minha vida. Obrigada por me amar. Obrigada por não me matar por ter estragado o seu cabelo. – rimos nos lembrando de quando nos conhecemos. – Mas falando sério, achei que você fosse me estraçalhar!

- E eu ia! Mas eu não queria fazer aquilo na frente de Fred e Lucy. E eu estou falando sério.

- E falando neles, o que você acha que eles diriam se nos vissem nesse momento?

Ela pensou um pouco.

- Fred com certeza diria para nós respeitarmos a imagem mergulhada na solidão dele. Lucy diria “Own, que fofo” como aquele sarcasmo dela. Por que...

- Estão com ciúmes. – completei. – Mas vamos esquecer isso por enquanto. Se tem uma coisa que eu aprendi é que todo mundo se apaixona um dia.

POV – FRED WEASLEY

Casais dançando, Angie e James enfurnados em não sei aonde. Digno para a minha imagem. Obrigado James, você me fez pensar que preciso de uma mulher!

E, sinceramente, eu poderia estar em outro lugar que não fosse essa capela. Nós nem fomos a Monte Carlo! Não é justo!

Mas aí aquela lâmpada se acendeu na minha cabeça e eu sabia justamente quem poderia me ajudar: Lucy Audrey Tracy Weasley. (cansei! Ô nome grande, o dessa criatura!) (n/Lucy: mais chique que o seu.)

- Alone? – perguntei.

- Alone.

- Vamos agitar isso aqui.

Ela captou na hora a mensagem e não pode evitar cair na risada.

- Fred, você é louco! Não aquela!

- Está pacato demais. Você não vai perder essa, vai?

Ela cedeu e levantou-se. Fingimos ser um casal (passando bem longe do tio Percy, porque se ele visse a treta tava garantida) e fomos para o centro da pista de dança. Automaticamente Lucy ficou vermelha de vergonha.

- Não.

- Sim. Quer aquele seu segredinho revelado?

- Isso é chantagem!

Era pegar ou pegar.

- Because I knew you’re trouble!

- Obrigada pela parte que me toca! – eu sabia que aquilo que ela disse era parte de uma das letras da Taylor Swift que tive que agüentar minha prima ouvindo a vida inteira. Significava simplesmente “Porque sabia que você era um problema!”.

Ela suspirou, respirando fundo.

- Pronta?

- Pronta.

Um último suspiro...

- ÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ MACARENA!

Instantaneamente todas as atenções se voltaram para nós, e ouvimos risadas coletivas. Você também riria se visse alguém dançando a Macarena enquanto toca Kiss Me. Até Teddy e Victoire estavam rindo.

Quando acabamos nossa dancinha, todos aplaudiram o “show”.

- Vou jogar o buquê!

Pronto, juntou todas as mulheres da capela ao redor da noiva!

– Sai todo mundo da frente que é meu! – Lucy quase gritou.

– Respira! – pedi. A garota parecia que ia ter um ataque cardíaco.

– Dizem que agarrar o buquê é um bom presságio. Eu tenho que agarrar o buquê.

Angie surgiu de não sei daonde.

- Já sabe, o buquê é meu!

Saí de perto daquela onda de mulheres doidas por flores vermelhas e fui para um canto vazio. Victoire jogou o buquê e ele caiu nas mãos de... Rufem os tambores...

Angie.

Por um momento, achei que a minha prima fosse estraçalhar Angie ao meio, mas muito pelo contrário. Ela a abraçou.

- Parabéns Angie!

A Lucy é bipolar ou coisa pior. Estou só avisando, tomem cuidado com essa doida.

No próximo capítulo...

“ – De volta a Long Lake. Será que pode haver coisa melhor?”

“ – Eu conheço gente que acha que pode.”

(...)

“ – Será um tanto chocante. Tente não... Cometer um assassinato.”

(...)

“ – O mundo parece que vai desmoronar!”

“ – Eu estarei aqui para sustentá-lo para você.”

(...)

“ – Não sei se vai gostar do que vai ver.”

“ – M.E.R.L.I.N. Socorro!”

(...)


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Quem está curioso para o próximo cap? Pois se preparem porque temos cena hot! Mas relaxem porque vocês já sabem que eu não descrevo esse tipo de coisa. Ao menos não totalmente, são LEVES, por isso Ecchi.

Até lá, nos vemos nos reviews. ♥