Loucuras no Internato escrita por Lelly Everllark


Capítulo 27
Balada e afinal, o que pode dar errado? – Parte 4.


Notas iniciais do capítulo

Podem ficar felizes, eu deixo u.u
Nem sabia que ia postar outro capitulo essa semana, mas está ai e espero que gostem...
A noite muito louca desse pessoal finalmente terminou... E vou nem dizer que deu confusão na certa!! u.u
Enfim, BOA LEITURA!!



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Se é assim que o Nick quer é assim que vai ser.

Esse é um dos muitos pensamentos que está passando na minha cabeça há quase 15 minutos desde que começamos a “dar a volta” no quarteirão da boate. Primeiro ele me beija, depois finge que nada aconteceu, eu definitivamente não entendo o que está se passando na cabeça dele. Podem até me processar por dizer que os meninos são mais complicados que as meninas, mas pelo menos esse com quem estou agora parece ser, a qual é? Eu só quero que ele diga o que ele quer de mim, isso é pedir muito? Mas tudo bem se ele vai fingir que nada aconteceu, eu também vou, e não vou me importar nem com ele nem com nada.

Ele é um idiota e ponto final, não me importo, se um raio cair na cabeça dele agora não vai ser problema meu.

– Hei, você está bem? – ele perguntou de repente me tirando das minhas tendências homicidas contra ele.

– Estou – disse curta e grossa, digamos que nesse momento eu não estou muito a fim de estender o papo.

Mas Nick ou não percebeu o meu tom ou simplesmente o ignorou por que, ele continuou a falar mesmo assim.

– Sobre o que aconteceu no beco... – ele deixou a sentença no ar de propósito, ele queria que eu terminasse a frase.

– O que, que tem? – perguntei, eu não ia dar mole pra ele, não agora.

– Eu bem... – ele aparentemente não sabia o que dizer e eu estava curiosa para descobrir o que ele ia falar. – Não devia ter te beijado daquele jeito e eu... Bem, peço desculpas por isso.

Ok, ele acabou de pedir desculpas por ter me beijado daquele jeito e isso na cabeça dele quer dizer o que? Que já estamos “quites” e ele não precisa fazer mais nada? Que ele não gosta de mim? Que o beijo não foi nada? Que Você-Sabe-Quem não é Voldemort? Que o tordo não é símbolo da Katniss? Que o Percy não é filho de Poseidon?

Droga! Eu já estou começando a pirar por causa desse idiota.

Cadê a garota que disse que não ia se importar?

Eu não vou me importar...

Eu não vou me importar...

Eu não me importo!

Então eu me virei pra ele e lhe dei o meu melhor sorriso falso.

– Tudo bem, não foi nada – disse querendo não me importar, mas eu sei que, nem eu mesma acredito nessas palavras – A gente só estava despistando os policiais, certo?

– Isso mesmo – Nick também não parecia muito convencido de suas palavras, mas não tocou mais no assunto.

Caminhamos mais um pouco e eu estava prestes a jogar meus sapatos fora, só que dessa vez por conta própria, eu não estava mais aguentando os saltos, mas então nós viramos a esquina e nos deparamos com uma confusão de pessoas e policiais na frente de um lugar totalmente iluminado, e eu deduzi que só pode ser a “nossa boate”, não tão nossa assim, mas tudo bem.

– Como vamos chegar até o carro? – perguntei, o clima entre a gente agora ficou ainda mais estranho, mas eu tenho que saber.

– Infelizmente o seu irmão colocou o carro na rua em frente à boate então vamos ter correr ou...

– Ou?

– Sei lá, não tenho nem idéia do que fazer – ele admitiu.

Arqueei uma sobrancelha e dei um sorriso.

– O que? – ele perguntou.

– Sei lá, achei que você sabia tudo e... – eu me interrompi e pisquei algumas vezes para ter certeza do que estava vendo. Eram dois policiais, eram os dois policiais, aqueles do beco.

– Deixa pra lá, vamos seguir o plano A.

– Por quê?

– Ali – apontei para os policiais atrás de nós – Corre!

– Hei vocês ai, voltem aqui! – um deles gritou, mas nós já estávamos correndo em direção ao carro.

Nós nos enfiamos no meio da confusão de pessoas, correndo e desviando de pessoas, desviando de pessoas e correndo. Não demorou muito para vermos o carro, ele estava com os faróis ligados e piscando freneticamente, deduzi que isso fosse algum tipo de truque para nos ajudar a enxergá-lo de longe, e foi exatamente isso que aconteceu.

– Rápido! – Jason gritou da janela do passageiro, num primeiro momento achei que fosse só pra gente, mas foi ai que vi Damon e Sophi correndo em direção ao carro também e assim como nós eles também tinham policiais atrás deles. Olha que legal, só que não.

Damon e Sophi alcançaram o carro primeiro e se jogaram dentro dele.

Olhei pra trás, eles estavam perto.

E nós não íamos conseguir sem sermos pegos.

Nick deve ter percebido a mesma coisa que eu e ao mesmo tempo, por que gritou uma única palavra, que me fez arrepiar.

– Vão!

– Não sem vocês! – foi Kate quem gritou de volta.

– Vão logo! – gritei ainda correndo.

– Não mesmo! – Damon gritou – Eu sou seu irmão e tenho que tomar conta de você!

– Eu não tenho mais sete anos! – rebati – E eu disse pra irem! – olhei pra trás e vi que eles estavam bem mais perto – Agora!

O carro fez uma manobra muito louca e arrancou cantando pneu.

Jason tirou a cabeça pra fora da janela.

– Vê se não vão parar na cadeia! – gritou.

– Nós damos cobertura pra vocês! – Sophi gritou também e o carro fez uma curva para direita e sumiu.

– Por aqui – Nick me agarrou pelo braço me arrastando para o meio do que me pareceu um parque.

– Voltem aqui! – um policial gritou.

Corri mais um pouco e tropecei em alguma coisa caindo de cara no chão.

– Ótimo – murmurei para mim mesma – É tudo o que você precisava agora Mellyssa.

– Você poderia falar sozinha depois e correr agora? – Nick perguntou divertido quebrando o clima estranho entre a gente por um momento e me estendendo a mão – Ainda estamos ferrados.

Aceitei sua ajuda e fiquei de pé.

– Peguei você! – o guarda anunciou tocando o meu ombro e me fazendo ficar estática, olhei em pânico para o Nick, ele olhou de mim para o policial e depois do policial pra mim, então olhou pra trás, para o parque, entrei em pânico assim que me dei conta do que ele ia fazer, ele se virou para trás e correu, mas antes disso formou uma ultima palavra com os lábios sem emitir som algum, Desculpa.

Eu estava tão chocada com o que Nick havia feito que só me dei conta de que estava sendo arrastada por um dos policial de volta para a rua principal em frente a boate quando chegamos a ela.

– Será que precisamos ir atrás dele? – o policial que ia a frente perguntou.

– Acho que não – o que estava me segurando pelo braço respondeu – Afinal, pegamos à garota, acho que já é o suficiente.

– Me soltem! – comecei a gritar e tentar me soltar, eu sei que é meio tarde, mas antes tarde do que nunca certo?

– Nada disso bonitinha – o policial que estava me segurando disse aumentando o aperto no meu braço, ele me levou até um carro de polícia e praticamente me jogou no banco de trás – Você fica aqui, que já voltamos. – disse e bateu a porta com tudo.

Eles mal saíram e agarrei a maçaneta do carro e comecei a puxá-la freneticamente, minhas já estão tremendo.

– Abre – choraminguei em pânico. – Por favor.

Olhei em volta para ver se achava outra saída, mas não tive sorte, é a porta ou nada.

Puxei a maçaneta com tudo, meus olhos já estão marejados, eu definitivamente não preciso terminar essa noite muito louca na cadeia pra entender que chega de escapadas ilegais por tipo, um bom tempo.

Puxei, puxei e puxei a maçaneta, mas nada aconteceu, eu sabia que os policiais já estavam voltando, eu estava quase desistindo quando de repente a porta se abriu tipo, do nada.

Pisquei algumas vezes até ter certeza de que o que estava na minha frente mão era um fantasma e sim o Nick de verdade, eu queria abraçá-lo e não soltar, mas por outro lado, queria socá-lo até a morte, então fiz a coisa que achei mais sensata nesse momento, desferi um tapa com toda a minha raiva na cara dele.

– Mas que merda é essa!? – ele perguntou espantado massageando a bochecha esquerda. – Esquece, vamos logo.

– Seu idiota! Eu entrei em pânico quando você correu! Achei que tinha me deixado aqui! Idiota! Idiota! Idiota! – gritei tudo de uma vez esmurrando seu peito e chorando – Idiota... – funguei e ele passou os braços em volta de mim me abraçando.

– Desculpa – ele murmurou com o rosto no meu cabelo – Não queria te assustar, mas se eu fosse pego também não poderíamos escapar... Merda! – ele murmurou de repente.

– O que foi? – funguei, ainda decidindo se eu o mato por ter ido embora, ou o perdôo por ter voltado.

– O Debi e o Lóide voltaram – ele disse.

Desenterrei o rosto da sua camisa só o suficiente para ver do que ele estava falando (depois dessa choradeira toda minha maquiagem deve estar toda na minha bochecha, ou seja, estou parecendo um panda), e vi os dois policiais de antes vindo na nossa direção.

– Hei! – um deles gritou – Você de novo?

– Se segura senhorita – Nick falou der repente – Nós vamos correr!

– O que!? – perguntei espantada enquanto ele passava um braço atrás das minhas costas e outro sob os meus joelhos.

Ele sorriu e piscou pra mim.

– Não se preocupe senhorita, eu vou te proteger - disse e então começou a correr.

– Voltem aqui! – um policial gritou, mas já estávamos longe de mais.

Nick correu comigo assim por uns dois quarteirões até desabar na calçada, isso mesmo, ele literalmente desabou na calçada escorando as costas na parede de um prédio qualquer e comigo ainda no colo.

Ele estava arfando.

– Você está bem? – perguntei realmente preocupada, é durante todo esse “percurso” decidi que mantê-lo vivo é a melhor opção, por que afinal de contas, depois da noite de hoje matar alguém é a ultima coisa que eu preciso.

– Estou – ele disse respirando fundo e me olhando com um meio sorriso – Acho que só preciso me sentar e de um copo de água.

– Se sentar você pode, mas o copo de água vai ter que ficar pra depois – disse o encarando de volta, nossos rostos estão próximos o suficiente pra eu sentir sua respiração quente e ofegante no meu nariz, ou seja, estamos próximos os suficiente para fazermos uma besteira, e esse pensamento me fez dar um pulo do seu colo.

– O que foi? – Nick perguntou confuso.

– Na-Nada – gaguejei e me amaldiçoei por isso, afinal só serviu para alargar mais o sorriso do Nick, coisa que eu ignorei. – Como vamos voltar pro colégio agora?

– Boa pergunta – Nick disse abandonado o sorriso e ficando de pé.

Olhei em volta e cheguei à conclusão de que não tenho nem idéia de onde nós estamos, e muito menos de onde fica o colégio.

Dei mais um passo e senti como se alguém tivesse tacado fogo nos meus pés.

– Merda! – praguejei murmurando – Agora chega!

Então me abaixei e tirei os sapatos e acho que uma anestesia teria surtido o mesmo efeito relaxante nos meus pés.

– Você tirou os sapatos? – Nick perguntou arqueando uma sobrancelha – Por quê?

– Você já viu o tamanho dessas coisas? – apontei para os saltos – Eu ainda preciso dos meus pés inteiros depois de hoje.

Ele revirou os olhos e depois olhou em volta.

– Será que pegamos um táxi? – sugeriu.

– As 4h17m da manhã? – perguntei com ironia.

– Alguma idéia melhor senhorita?

– Não, mas acho que não passam táxis há essa hora por aqui, ou passam?

– Certo, talvez não passem, mas então o que você sugere? Que andemos os quase três quilômetros daqui até o colégio?

– TRÊS QUILÔMETROS!? – gritei.

– É, são quase três quilômetros até aqui, já que não tem táxi vamos começar a andar?

Não disse nada, apenas assenti com a cabeça, nós mal tínhamos começado a andar quando eu tive uma idéia e parei de súbito.

– O que foi? – Nick perguntou confuso.

– O Pessoal! Eles podem voltar e nos buscar – disse sorrindo e peguei o telefone.

Disquei seu número e Damon atendeu no segundo toque.

– Graças a Deus você ligou Mel, eu estava prestes a ligar, então o que aconteceu?

– Nada e um monte de coisas, se preocupa não, conto tudo depois.

– Mas então por que ligou?

– Vocês podem voltar e nos buscar, estamos a quase três quilômetros do colégio.

– Três quilômetros!?

– É, mas vocês vêm ou não?

– Acho que não vai rolar...

– Por quê?

– Acabamos de chegar o colégio, mas tivemos que voltar alguns metros, ao que parece a nossa queridíssima diretora descobriu sobre o “empréstimo ilegal” do seu carro e chamou a polícia, se sairmos de onde estamos agora vão nos pegar.

– Merda! Merda! Merda! Tudo bem então, vê se não vão presos, nós damos um jeito aqui...

– Ok, se cuida maninha.

Então ele desligou, e eu suspirei frustrada.

– E então? Eles vêm? – Nick quis saber.

– Não – disse sem animo nenhum – Parece que chegaram ao colégio e que ele esta cercado de policiais, aparentemente a diretora descobriu sobre o carro, e como eles estão lá perto se saírem podem pegá-los.

– Era só o que faltava – ele disse irônico – E agora? Vamos andar até o colégio?

– Alguma idéia melhor?

– Vamos logo – ele disse mal humorado e começou a caminhar.

Se eu fosse fazer um inventário dessa noite acho que demoraria bastante, quer dizer, se eu for pensar em tudo o que aconteceu daria um livro, primeiro estávamos de castigo e não podíamos sair, segundo roubamos o carro da diretora (obra do meu irmão), terceiro a boate em que fomos, foi invadida por policiais, quarto quase fomos presos por sermos menores de idade, e agora quinto e ultimo, um bônus só pra mim e pro Nick, vamos ter que andar quase três quilômetros até o colégio. É, depois dessa noite, esse negócio de “curtir a vida” vai ficar pra outra hora.

Estávamos subindo uma rua, eu com os meus sapatos na mão e Nick ao meu lado direito, uma ventania passou e me arrepiei toda tentando segurar meu vestido o suficiente pra não terminar pelada no meio da rua.

Levei um susto quando Nick colocou seu casaco sobre os meus ombros, o olhei de forma interrogativa e ele apenas deu de ombros como se dissesse: Não é nada.

Não devolvi o casaco por dois motivos: primeiro, eu estava com frio e segundo, tinha o perfume dele, e mesmo o odiando com todas as minhas forças por tudo o que ele fez essa noite, só o cheiro do seu perfume faz meu coração bater mais rápido do que devia, e eu odeio isso, e me odeio mais ainda por gostar disso. Nick acabou se tornando uma droga a qual e não sei se consigo resistir.

Andamos em silencio pelas ruas iluminadas, olhei para o celular e já eram 5h24m, ou seja, andamos por mais de uma hora, e as minhas pernas? Moídas. Minha vontade agora? Desabar na próxima esquina. Obviamente eu não posso fazer isso, então descartei essa idéia bem, pelo menos por enquanto.

– Vai demorar muito? – choraminguei.

– Talvez mais umas duas horas.

– Duas horas!? Isso é fisicamente impossível pra mim – anunciei e me sentei no meio fio que separava a calçada onde estávamos da rua a nossa esquerda.

– Vamos Mel, falta pouco.

– Pouco!? Duas horas não é pouco! E eu já andei o máximo que eu consigo, pode ir, quando a policia me encontrar vou ligar pros meus pais e vê seu eu consigo só trabalho comunitário.

– Você já está delirando – ele disse me estendendo a mão – Vamos logo, também estou cansado, mas vamos tentar só mais um pouquinho Ok?

– Certo – disse vencida aceitando sua ajuda.

2h43m foi o tempo que gastamos para chegar aos portões da escola, meus pés além sujos estão acabados, quer dizer acho que nunca andei tanto na minha vida, já são 8h07m, ou seja, supostamente o pessoal já acordou e daqui a pouco os corredores vão estar lotados, então ou vamos para os quartos agora, ou vamos ter que explicar a todos por que estamos nessas condições.

Não tivemos a mesma dificuldade de sair, para entrar, por que o guarda, que devia estar na guarita resolveu dar um passeio, e nem sinal dos tais policiais também, então nós nos esgueiramos pelo estacionamento e depois para o campo de futebol.

Chegamos à porta que dá acesso ao campo, uma porta de grande e de vidro, entramos e estávamos prestes a atravessar o corredor quando ouvimos alguém cantar, era o zelador, e ele estava vindo na nossa direção, então Nick me espremeu entre ele e a parede atrás de uma fileira de armários, consequentemente fazendo meu coração disparar loucamente, não sei se ele percebeu, mas eu também pude sentir o seu, e não está exatamente calmo.

– Tem alguém ai? – o zelador perguntou e eu gelei, eu não andei quase três horas para ser pega pelo zelador, não mesmo.

Abri a minha bolsa e peguei meu batom, a porta da sala a nossa frente (do outro lado do corredor) estava aberta, então eu atirei meu batom, contudo dentro da sala, e ele dele ver atingido alguma coisa, por que fez um barulho tremendo, o zelador passou direto por nós e entrou na sala, nem eu, nem o Nick precisamos de mais nada para correr com tudo usando a ultima grama da nossa energia na direção dos dormitórios.

Nós só paramos no topo da escada que dividia os dormitórios.

– Acho que finalmente nossa “aventura” chegou ao fim – ele disse.

– É, acho que sim – disse sorrindo e me virei em direção ao meu quarto e comecei a andar, mas não perdi a oportunidade de zoá-lo uma ultima vez. – E a propósito você está horrível.

– Olha quem fala – ele disse e eu podia jurar que ele estava sorrindo, mas não me virei para olhar.

Minha relação com o Nick (qualquer que seja ela), que aparentemente nem começou, termina aqui, cansei de tentar decifrar o que ele quer.

Quando entrei no quarto via as meninas jogadas sobre suas respectivas camas, Kate não tinha nem mesmo tirado o vestido da noite passada. Atravessei o quarto sem fazer barulho peguei minha toalha e segui para o banheiro, e depois de um banho bem rápido me joguei na cama, acho que só vou me levantar daqui amanhã, isso se eu tiver sorte.


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Notas finais do capítulo

Eai?
Mereço comentários?
Quero muito saber a opinião de vocês, enfim, espero que tenham gostado...
Beijocas de batatinha de churrasco (sou viciada nelas kkkkk, ignorem .-.) e até a próxima!! ;)



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