Candy escrita por Charlie


Capítulo 1
1. The Stars Are Out Tonight


Notas iniciais do capítulo

Ideias aleatórias no meio da noite, mas espero que gostem :)



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Quinn se mantinha concentrada em seu livro e na música que tocava calmamente em seus ouvidos. Os primeiros sinais da chegada do verão já eram visíveis, não só no clima, mas no modo que as garotas se vestiam, Quinn nunca as entendeu. Na verdade, Quinn provavelmente estaria usando seus costumeiros vestidos, mas nada ultimamente conseguia fazer com que ela saísse de sua bolha de melancolia extrema.

O motivo de sua tristeza mais do que teatralmente dramática e até um pouco exagerada era nada mais, nada menos que Brittany Susan Pierce, seu primeiro amor e Vermont têm todo um ar dramático seja lá qual for a estação. Enfim, Brittany de longe é uma má pessoa, só é apenas movida pelos seus sentimentos, foi assim que ela começou a namorar Quinn e foi assim que ela terminou Quinn.

A loira esperava Jesse terminar seu SAT. Jesse, para todos os efeitos, era seu melhor amigo e provavelmente o único até porque a sua melhor amiga nessas horas deve estar dando uns amassos com Brittany no banheiro. Ela e Jesse basicamente nasceram juntos, seus pais sempre foram os “alternativos” da rua, digamos assim. Russel Fabray já foi um chefe culinário premiado em NY, porém toda a correria não lhe fazia bem e ele se mudou para Vermont, onde conheceu Judy St. James e se apaixonou perdidamente pela garota. Final da história, eles se casaram, tiverem duas linda filhas e estavam comemorando suas bodas de prata em alguma ilha no Caribe. E onde entram Jesse e Quinn na história toda? Eles são primos e melhores amigos, basicamente é isso.

– Hey Quinn! - Finn Hudson disse se sentando ao lado da loira. Finn era um garoto alto e desengonçado e tenta desde a sétima série sair com Quinn, mas sempre é rejeitado em todas as tentativas. Quinn tirou seus fones – Soube que seus pais vão ficar fora por algumas semanas.

– É... Eles vão. – Quinn disse num tom apático. Era uma espécie de estratégia que ela usava para espantar todos que tentavam falar com ela nas ultimas semanas.

– Er... Então, você vai vir ao baile? – Quinn começou a lembrar de todos os eventos que foram avisados e aconteceram durante a semana. O baile da formatura acontecia no ultimo dia que SAT acontecia na escola, o que era alguns dias depois do inicio das férias de verão, e Quinn não viria.

– Não.

– Tem alguém para ir? – Finn sorriu.

– Não.

– Quer ser meu par?

– Não. – O garoto corou e fitou o chão.

– Quinn, eu entendo que você está triste por causa de Brit...

– Não pronuncie este nome. – Quinn disse fitando fixamente o chão.

– Enfim, você não pode ficar triste para sempre, é pior pra você e se não percebeu, isto está afastando todos que estão a sua volta.

– Não sei se você percebeu, mas esse é o meu objetivo. – Quinn foi um pouco mais enérgica na resposta. Finn observou a garota, preocupado com o estado dela.

– Isso não faz bem para você. – Ele tocou o ombro da garota e em troca Quinn lhe lançou um olhar gélido. Finn retirou sua mão do ombro da garota. Os dois ficaram em silencio.

– Me desculpe Finn. Eu não quis ser grossa contigo, só não estou bem para fazer essas coisas nem v... – Quinn travou a frase pela metade, ao fundo pode ver Brittany e Santana andando de mãos dadas em direção ao estacionamento. Finn percebeu. Rapidamente Finn lhe envolveu num abraço de urso. Brittany sussurrou algo para Santana e o casal veio em direção a Quinn e Finn.

Quinn não pensou duas vezes ao ver Brittany se aproximar deles, mudou suas feições e segurou o rosto de Finn. Brittany parou por um instante e Quinn beijou Finn. Tanto Santana, quanto Brittany ficaram pasmas quando viram Quinn Fabray e Finn Hudson se beijando num local publico, definitivamente, havia algo de errado com Quinn. As garotas se afastaram e Quinn e Finn se soltaram.

– O que...? – Finn pediu num tom abobado.

– Isso não vai mais se repetir. Foi necessário. – Quinn disse.

– E- eu... Sim, claro. Você tem razão. – O garoto sorriu. Quinn desviou o olhar de Finn, agora se sentia culpada por ter usado Finn descaradamente. Viu Jesse saindo do prédio e saiu apressadamente ao encontro dele, deixando Finn confuso para trás.

– Como foi sua prova? Estava fácil? Podemos ir logo? – Quinn disse rapidamente, fazendo Jesse rir.

– O que aconteceu Fabray?

– Eu explico no Caminho, vamos? - Jesse assentiu e foi quase arrastado por Quinn até o estacionamento.

– Certo Quinn, o que aconteceu? – Jesse pediu, assim que entraram em seu carro.

– Eubeijeiofinn. – Quinn se atropelou nas palavras.

– Claro... Eu entendo o que você quer dizer claramente.

– Eu beijei o Finn... Na frente de Brittany e da Santana. – Quinn disse.

– Não! Você fez mesmo isso? – Jesse riu. – Meu Deus, Quinn Fabray e Finn Hudson são o mais novo casal de Bennington?

– Não! É claro que não! – Quinn disse.

– Ora vamos, Finn é um garoto legal, gentil... Um pouco burro, mas não é nada insuportável.

– A questão é que eu não gosto de meninos.

– O beijo do príncipe girafa não te fez virar a casaca? – Jesse pediu, antes de gargalhar da própria piada.

– Nosso Jesse, como você é um bom piadista. Estou rindo internamente. – Quinn disse. – E não, o beijo dele não me fez virar a casaca.

– Fez sim, você que não sentiu a paixão ardente queimar em suas veias. – Jesse disse sorrindo.

– Jesse eu acho que as aulas de teatro estão afetando sua atividade mental. – Quinn disse de uma forma mórbida.

– Não... Sua depressão pós-termino é que esta te afetando demais. É sério, minhas piadas são ótimas.

– Ta bom Jesse, ta bom. – Quinn disse.

– Chata. – Jesse disse cutucando-a. – Vai ir para casa ou vai direto para a doceria?

– Doceria.

– Então melhora essa cara porque você sabe como é meu pai. – Jesse disse um pouco mais rígido. - E porque eu não aguento mais te ver assim. Vamos lá, você beijou Finn Hudson. – Os dois se entreolharam e acabaram rindo.

– Eu te odeio St. James.

– Nah, seu amor por mim é maior que o monte Everest.

– Ou não.

– Ou sim e fica quieta ai.

– Que amor que você é Jesse. – Quinn disse, revirando os olhos.

– Eu sei... E sou muito bonito também. – Ele sorriu para Quinn e ajeitou os cabelos.

– Oh sim... Seus cachos são capazes de molhar qualquer calcinha por ai... Ah não, espera. – Jesse riu.

– Pior que eles conseguem isso... O único problema é que elas não podem conseguir o que elas querem.

– Ai Sr. Difícil!

– Até sairia com uma garota. – Quinn o encarou espantada. – Contanto que seja um travesti muito bem maquiado. – Quinn riu. – Ou, o nome dela fosse Rachel Berry e trabalhasse na Broadway e vivesse dois Tonys e esteja prestes a começar as gravações de Sweetness.

– Estava calmo demais...

– Qual é?! Ela é perfeita! Você já viu ela nas entrevistas? Ai, ela é perfeita, sem mais.

– O nariz dela é grande demais, a voz dela é irritante e ela berra a música inteira.

– Você não sabe apreciar música como eu. E ela é perfeita, você usou os argumentos que toda mulher invejosa usa.

– Me desculpa se eu não acho ela tão perfeita assim. – Os dois ficaram em silencio.

– Mas sério... Ela é perfeita. – Quinn acabou rindo.

– Tudo bem Jesse, tudo bem... Até porque você mesmo disse que não achava o Heath Ledger o cara mais perfeito da vida.

– Ele não é.

– Sim ele é... Ele é mais perfeito que Rachel Berry.

– Ela está viva.

– Não quero mais comentar sobre isso... Você sabe como eu fiquei. – Quinn disse abaixando a cabeça.

– Eu sei Quinn... A escola também, você faltou dois dias seguidos e chorava em todas as aulas.

– Eu amo ele.

– Eu também amo a Rachel, então estamos no mesmo patamar e não vamos mais brigar.

– Mas o Heath é mais perfeito que a Rachel.

– Ledger é o mais perfeito dos homens e Rachel é a mais perfeita das mulheres. Pronto.

– Feito. – Jesse parou o carro no estacionamento da doceria e os dois fizeram um aperto de mãos.

Quinn se despediu de Jesse e foi em direção á doceria, enquanto Jesse ia para sua aula de teatro. A loira fitou a fachada da doceria, era algo vintage. Sr. St James fora quem escolhera a decoração e Quinn a achava muito bonita por sinal, porque combinava perfeitamente com a cidade. Ao entrar na loja já pode ouvir as músicas dos anos 70, 80 e 90 que Quinn havia escolhido e no balcão pode ver Sr. St James limpando a bancada de vidro, enquanto cantarolava a música que tocava.

– Quinn! – Ethan St. James era um senhor alto, que estava em boa forma, tinha os cachos que Jesse havia herdado e olhos castanhos. Era uma pessoa muito simpática com todos que conviva e era o tio de Quinn. – Como foram suas provas?

– Relativamente fáceis. O senhor sabe que os números tem um sério problema comigo, mas acho que me sai bem. E como o senhor está? – Quinn disse já colocando sua bolsa em um canto e vestindo o jaleco da doceria.

– Cansado, mas nada que um cochilo não cure. – Ele sorriu, Quinn retribuiu. – Veio com Jesse?

– Sim, ele foi para a aula de teatro dele. – Quinn riu pelo nariz.

– Eu espero que ele se torne um grande ator, porque ele se dedica tanto a esse teatro... – Ethan riu.

– Vai sim Ethan, Jesse se dedica porque é isso que ele quer pelo resto da vida dele. – Quinn sorriu.

– Eu sei querida... E falando nisso, já se decidiu que faculdade vai fazer?

– Não... Arte e história são as coisas que eu mais amo estudar na vida... Mas eu ainda não decidi.

– Você sabe que as duas tem uma relação, não é mesmo?

– Sim, eu sei... Provavelmente eu vá cursar algo do tipo. – Quinn deu de ombros.

– Você vai encontrar uma solução querida. – Ethan olhou em seu relógio. – Bem eu vou indo, estou cansado e preciso dormir um pouco.

– Tudo bem Ethan, eu assumo daqui. – Quinn sorriu.

– Ah, sua mãe me ligou hoje de manhã. – Ethan disse antes de sair – Eles estão bem e Jesse vai dormir na sua casa hoje, se não tiver nenhum problema.

– Claro que não, ele pode ir lá sim. – Quinn sorriu.

– Tudo bem então... Até amanhã querida.

– Até Ethan. – Quinn tinha uma grande amizade com seu tio, graças toda a sua convivência com ele. E também foi uma das pessoas que esteve do seu lado quando Brittany simplesmente a trocou por Santana.

Quinn não podia negar que trabalhar na doceria era algo um tanto tedioso para ela. Por mais que ela pudesse fazer o que quiser na loja, o que era legal no começo, mas depois de um tempo ela acabou achando que tudo era chato e parado demais. Depois de dias e mais dias pedindo para Ethan se ela podia colocar mais musicas para tocar do que as infantis que tocavam todos os dias e como bom chefe ele aceitou a sugestão de Quinn e agora ela podia ouvir A-ha e Bowie o dia todo.

O dia foi estranhamente agitado, até alguns colegas de classe apareceram na loja, entre eles Sebastian Smyth, que era um completo idiota, que diferente de Finn, era muito mais direto e... Indelicado, digamos assim. Nada que um belo “não” não ajudasse a loira. Quando o relógio marcou seis horas Quinn já tinha fechado a loja e já estava de saída e estava cansada. Encontrou Finn ajudando o padrasto fechar a mecânica e o garoto acenou timidamente para Quinn, que sorriu para ele. Finn não era um garoto mal ou babaca, mas Quinn o preferia como amigo do que uma coisa a mais.

Não demorou para Quinn chegar em sua casa. Era estranho encontrar a casa totalmente silenciosa, geralmente quando ela chegava do trabalho, seus pais estavam discutindo sobre Grey's Anatomy ou Friends. Quinn entrou em casa e ligou o aparelho de som só para ter algum barulho para quebrar com o silencio da casa. Subiu para seu quarto e foi tomar um banho.

De banho tomado Quinn desceu para a sala e ficou zapeando pelos canais, ela podia dizer que ela estava extremamente entediada e ela não sabia que hora Jesse apareceria em sua casa, provavelmente vai ser quando Quinn estiver no seu décimo terceiro sono, mas isso não seria problema para ela, afinal, ela estava oficialmente de férias.

Ouviu a campainha tocar e estranhou. Jesse geralmente entra sem pedir licença alguma. Quinn continuou sentada esperando Jesse lhe assustar, mas tudo o que ouviu novamente foi à campainha. Levantou-se contra vontade e foi atender a porta. E ao invés de encontrar Jesse com alguma mascara idiota ou Finn, o que era o mais provável, tudo o que encontrou foi uma mulher um pouco mais baixa que ela, com os cabelos presos num rabo de cavalo e usava óculos escuros.

– Posso ajudar? – Quinn pediu.

– Pode. – A mulher disse, sorrindo logo depois. Quinn reconheceu a voz dela de algum lugar. – Eu preciso de um lugar para ficar e eu acho que você pode ajudar com isso.

– Isso não é uma pensão senhora. Por mais pequena que seja a cidade, existem hotéis aqui. – Quinn disse ligeiramente irritada, já fechando a porta.

– Não, hotéis não vão me ajudar nesse momento... Seus pais estão aqui? – Rachel segurou a porta.

– Não, eles estão viajando.

– Melhor ainda. – A mulher avançou, porém Quinn a impediu.

– Ei, essa é minha casa também. Eu não te conheço e eu não vou te deixar entrar.

– Oh... Que péssima educação a minha. – Ela tirou os óculos. – Rachel Berry, prazer. – Demorou meio minuto para informação chegar ao cérebro de Quinn.

– Ok Jesse. Já perdeu a graça, pode sair da garagem. – Quinn disse um pouco mais alto.

– Quem é Jesse?

– A pessoa que te pediu pra fazer isso.

– Eu não conheço nenhum Jesse. – Quinn arqueou a sobrancelha.

– É sério Jesse, é o Heath que eu acho perfeito, não a Rachel Berry.

– Hey! - Rachel chamou a atenção de Quinn. – Eu não conheço nenhum Jesse, eu vim por conta própria.

– Certo. Você é Rachel Berry e Rachel Berry escolheu justamente a minha casa para se hospedar. Justamente no dia que eu disse que achava Rachel Berry irritante demais para meu melhor amigo... Puxa que coincidência! – A loira disse ironicamente.

– Realmente, muita coincidência, agora eu posso entrar?

– Eu nem te conheço garota!

– Você me acha irritante.

– Ok, eu já vi Rachel Berry nos palcos e já aprendi minha lição, agora você o Jesse já podem parar com a brincadeira. – Quinn riu sarcasticamente.

– Pela ultima vez, querida. Eu não conheço nenhum Jesse, eu só preciso de um lugar para ficar.

– Ok Srta. Berry vá atrás de um hotel. – Quinn já estava irritada.

– Eu já disse, hotéis não me ajudar! – Rachel respirou fundo. – Por favor, eu posso explicar o que está acontecendo se você me deixar entrar. – Quinn a encarou por alguns instantes e respirou fundo, antes de deixa-la entrar.

– Você tem exatos dois minutos para falar o que diabos Rachel Berry faria na minha casa. – Quinn disse fechando a porta.

– Certo, dois minutos. – Rachel mordeu o lábio e pensou por alguns segundos. – Eu preciso me esconder.

– Ahn?!

– É... Pode parecer loucura, mas eu preciso ficar num lugar calmo, sem Brody Weston ou empresário e diretores... Eu estava preste a entrar num colapso nervoso.

– Ok... Você é uma atriz, você escolheu essa vida, certo? – Rachel assentiu. – E do nada você acha que vai entrar num colapso nervoso porque você ingressou na sua carreira cinematográfica, sabendo que você ia passar por isso...

– Você não entende... Eu pensei que seria como no teatro, mas eles te controlam demais, e você tem que criar um relacionamento publico com um cara nojento e... Eu não imaginava isso. Entende?

– Não. Você assinou um contrato para isso, você não pode simplesmente falar “cansei” e fugir e invadir casas alheias. – Quinn gesticulava.

– Eu não invadi casas alheias, eu pedi educadamente para entrar. E eu só estou me preocupando com a minha pessoa, eu realmente não suporto mais ser tão controlada.

– Mas é errado.

– Eu sei! Eu só preciso de alguns dias. Só isso. – Rachel se calou e pareceu pensar por alguns instantes. – Você disse que seus pais viajaram... Quantos dias eles vão ficar fora?

– Duas ou três semanas...

– Ótimo, é o que eu preciso. – Quinn arqueou a sobrancelha e cruzou os braços. – Eu posso pagar.

– Pagar?

– Sim... O que você quiser.

– Isso é extremamente importante para você?

– Para minha saúde é.

– Cem dólares por cada semana que você ficar nesta casa. – O rosto de Rachel se iluminou. – Você vai seguir algumas normas e não espere um tratamento digno de uma estrela. – Rachel sorriu e abraçou Quinn.

– Obrigada, obrigada, obrigada...

– Regra número um, sem abraços. – Rachel a soltou rapidamente e sorriu.

– Eu vou pegar as minhas coisas. – Quinn assentiu. E Rachel a fitou por alguns instantes. – Pode me ajudar? – Quinn a fitou e ajudou tirar as malas do carro de Rachel.

Assim que trouxeram tudo para dentro de casa, Rachel foi arrumar suas coisas no quarto de hóspedes e Quinn voltou a assistir televisão, tentando encontrar algum sentido nos últimos vinte minutos e um porquê de uma atriz que ela particularmente não simpatizava aparecer em sua casa atrás de um esconderijo.

– Q, você viu que tem um carro diferente estacionado aqui na frente. – Ela escutou a voz de Jesse atrás dela.

– É eu to sabendo... – Quinn disse. E então Quinn se deu conta de uma coisa, Jesse era apaixonado por Rachel e se ele visse Rachel ali...

– Quinn, como é regulado esse chuveiro, eu não consegui deixar a água mais morna e... – Rachel descia as escadas. – Oh, olá! – Rachel sorriu para o garoto para em estado catatônico. Quinn olhou apreensiva para o garoto, ele estava preste a gritar... Jesse é gay. Jesse grita como uma garota. Quinn precisa ajuda-lo. A loira correu até ele e tampou sua boca antes que pudesse emitir qualquer som.

– Jesse, olha pra mim. – O garoto a obedeceu. – Respira fundo... Isso, isso. De novo... Muito bem. Eu vou soltar você e vamos nos manter calmos, você não vai berrar como uma gata no cio e vamos ter uma conversa civilizada. – Jesse assentiu e Quinn o soltou.

– AAAH MEU DEUS!!! VOCÊ É RACHEL BERRY, EU TE AMO! AAAH!! – E ele desmaiou.

– Ele admira muito o seu trabalho. – Foi tudo o que Quinn conseguiu dizer.


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Notas finais do capítulo

Me digam o que acharam :)