Encantada escrita por Ana Wayne


Capítulo 27
Capítulo 26


Notas iniciais do capítulo

oi gente! desculpa pelos dias de atraso, mas eu tava ocupada! Aproveitem a fic.



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Meu corpo estava pesado. Dolorido. E eu sentia que ele estava frio. Tentei mexer meu braço, mas não consegui, devido a dor. Foi então que me dei conta de algo. Eu estava deitada em uma cama, uma bem macia. Abri meus olhos, devagar, minhas pálpebras também pesavam e por um instante minha visão estava turva, esperei até que melhorasse e pisquei mais algumas vezes, para encontrar o negro distante. Forcei meu corpo a se levantar e pude, finalmente perceber que não estava em Hogwarts. Observei o lugar onde estava. Era um quarto: lindo, grande e aristocrático.

A minha frente havia uma grande porta dupla de madeira negra com pequenos padrões em prata, as paredes eram encobertas com papel de parede roxo vinho com os mesmos padrões da porta em prata, o teto era negro, assim como o chão que possuía boa parte coberta por um tapete roxo escuro felpudo. Do teto descia um maravilhoso lustre de prata e cristal que junto aos castiçais de prata presos nas paredes, iluminavam o quarto escuro. A minha esquerda ainda havia uma grande janela com portas de madeira negra que abriam para dentro. E a direita uma porta bem discreta.

No canto a esquerda havia ainda uma lareira de madeira de pedras negras cujo fogo fazia a madeira crepitar, na lareira ainda havia grade, que prevenia incêndios e havia ainda um conjunto de tenaz do lado direito da lareira onde ficavam ainda pequenos troncos de madeira que seriam usados mais tarde. De frente a lareira estavam duas poltronas vinho com uma mesinha de centro. E mais a frente havia uma grande estante com muitos livros – que eu duvidava muito que fossem de contos de fadas –, e bem ao lado uma escrivaninha com alguns pergaminhos, penas, tintas e castiçais encima. E próxima a porta discreta, a minha direita, havia uma grande penteadeira com três espelhos e varias coisas encima como maquiagens, perfumes e cremes e algumas caixinhas decoradas. Ao observar a cama em que estava deitada percebi que era alta e grande – parecia ser de casal –; o colchão macio era revestido com uma seda branca com três colchas por cima em tons de vinho e havia dois pares de travesseiros que faziam cominações com as colchas e os dóceis da cama eram altos com cetim negro que caia até o chão junto a seda prateada, presos aos quatro cantos da cama por uma fita de cetim prateada.

Não era um local que eu conhecia. Era diferente e não possuía nada que pudesse me lembrar de Hogwarts. E o quarto mesmo iluminado, ainda me parecia um pouco sombrio demais. Levantei e comecei a andar pelo quarto, e uma duvida de minha mente conseguiu escapar até meus lábios.

Onde estou?

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No dia seguinte ao baile foi informado o desaparecimento de Hermione. Notícia que chocara muitos, mas eu já sabia. Eu havia sentido isso. Não entendia o porquê, mas durante toda a noite eu tive pesadelos com o desaparecimento dela. E desde ontem eu já não sentia a energia que ela emanava. Reparei na falta da professora Fontaine durante o café da manhã e no restante do dia.

O professor Snape me chamou, no fim do almoço. Ele me guiou até o escritório de Dumbledore onde se encontrava os professores: McGonagall e Termopolis, junto ao próprio diretor e a Sra Fontaine. McGonagall parecia um pouco confusa, assim como Snape pareceu após o diretor me mandar sentar.

– Bom, Sr Zabini, deve estar se perguntando o motivo de eu chamá-lo aqui, não?

– É sobre Hermione, não e? – Perguntei ao diretor.

– Sim! – Ele disse eu o olhei, inquieto, esperando que ele começasse a falar o que queria. – Como eu informei hoje, a Srt Granger está desaparecida, mas eu não disse o motivo do desaparecimento... Ela foi, na verdade, sequestrada.

Eu não tive tempo para expressar surpresa, pois a porta do escritório do diretor foi bruscamente aberta pela minha – nada – adorável professora, Clair Fontaine. A professora Fontaine parecia um pouco irritada e muito, mas muito contrariada. Ela adentrou ao escritório com fúria, mas percebi que estava ferida e fraca.

– Não consigo acreditar que não me chamaram para essa reunião! – Disse incrivelmente irritada. Ela bufou.

– Prof. Fontaine, eu acredito que seja melhor que a Srt descanse, ao invés de participar dessa reunião. – Disse o diretor.

– Clair, você está ferida, não deve ficar andando por ai como se estivesse correndo uma maratona. – Reclamou a Sra Fontaine.

– Me deixa! Eu to ótima! Se querem usar Zabini é bom ele e vocês estarem cientes de que aquele cara é um druida, um poderoso diga-se de passagem!

Nesse momento observei a surpresa estampada nos rostos de todos. Snape e McGonagall pareciam mais do que surpresos, pareciam descrentes. Talvez também fossem daqueles que acreditam na extinção dos druidas.

– O que está dizendo, prof. Fontaine? – Perguntou Snape, abismado. – Druidas não são vistos desde a época de Merlin!

– Bom, então eu e minha mãe devemos ser invisíveis! – Disse a professora despertando o interesse e curiosidade de McGonagall. – Tal como o seu aluno, Zabini...

Neste momento os dois viraram seus rostos em minha direção, ainda mais abismados e curiosos. Logo Dumbledore começou a explicar.

– Os druidas professores, foram esquecidos, não extintos. Graças a uma caça secreta promovida pela Ordem de Mabel, muitos druidas começaram a manter sua identidade em segredo, inclusive de seus filhos que como não sabiam não poderiam passar esse segredo para seus descendentes. Dessa forma os próprios druidas se esqueceram de si.

– E como essa caçada aconteceu no mundo inteiro, o mundo inteiro se esqueceu de nós! Porem dois grupos o Circulo de Laergul e o Circulo de Aradhel, mantiveram as tradições e passavam para seus filhos, sempre em segredo, evitando que outros soubessem. Atualmente a Ordem de Mabel foi destruída por Merlin e Morgana, depois que começaram a caçar os nascidos trouxas. Só que com o medo de que a Ordem de Mabel ressurgisse os círculos se mantiveram ocultos, se aproveitando do mito de estarem extintos.

– Como sabe tanto sobre isso? – Perguntou o prof. Snape.

– Meu falecido marido, minha filha e eu pertencemos ao circulo de Aradhel, porém cheguei a ter um pouco de contato com o Circulo de Laergul, por causa de uma antiga paixão. O Sr Zabini é descendente de um druida que mantivera sua identidade em segredo, mas o sangue continuara nele e a magia de um druida dura enquanto ele ainda tiver descendentes! Tanto que ainda tem outros alunos na escola que nem sabem que são druidas.

– Então vocês permaneceram escondidos mesmo durante a Guerra de Voldemort?

– Principalmente por causa de Voldemort! – Disse minha professora. Ela parecia incrivelmente irritada só de ouvir esse nome. – Voldemort possui os mesmos pensamentos elitistas de Robert Mousebuster, fundador da Ordem de Mabel: trouxas como escravos, nascidos trouxas mortos, druidas como aberrações, mulheres submissas... E claro o dinheiro e o poder concentrado em uma pequena elite. Sempre preferimos o segredo, que nos manteve protegidos das energias malignas.

McGonagall assim como Snape pareciam fascinados com descoberta. Logo o prof. Termopolis pigarreou, fazendo com que nos virássemos para ele.

– Ainda não nos explicou sobre o homem que levara a Srt Granger, Clair!

– Bem, ele percebeu que eu era uma druida e eu percebi o mesmo quando ele começou a usar de elementos para me atacar, principalmente porque ele estava sem varinha alguma. – Ela suspirou pesarosa. – E ele era muito experiente, Leo! Parecia que lutava há séculos!

– De qualquer forma ainda não disseram porque o Sr Zabini é essencial para que encontremos a Srt Granger, mesmo que seja um druida.

Dessa vez fora Dumbledore quem tomara a frente, pronto para responder a pergunta do prof. Snape. A prof. Fontaine se sentara em um sofá, parecia realmente cansada.

– Os druidas tem uma certa capacidade, que é muito peculiar! Eles podem se ligar magicamente a uma pessoa, mesmo que não possua nenhum interesse afetivo... Claro que também possui uma condição existencial para isso por parte da pessoa a quem se ligou, mas deixemos isso para mais tarde.

– Eu pessoalmente acredito que Zabini esteja ligado a Hermione magicamente. – Disse agora a Sra Fontaine.

– Por que acredita que eu possa estar ligado a ela?

– Me diga, Sr Zabini, há quanto tempo você é capaz de sentir a energia de Hermione? – A pergunta era retórica, pois a Sra Fontaine já sabia a resposta. – Mesmo depois dela ter trocado de varinha, ainda é capaz de sentir essa energia? Você consegue sentir a presença dela mesmo ela estando longe?

– Como...

– Na noite em que você realizou o ritual de cura em Hermione, a magia de vocês dois se ligaram inconscientemente... – Começou minha professora, o que fez com que todos se virassem para ela. – As trevas que estavam ao redor dela, Sr Zabini era a magia negra que a subjulgava desde sempre, é a magia negra ao redor dela, porque a essência de um bruxo mesmo que boa ainda é recorrente a magia negra, mesmo aquelas de aparente luz ainda tem trevas.

– Toda a magia bruxa é originada das trevas, porem as trevas nem sempre são más como a luz nem sempre é boa. – Explicava o prof. Termopolis, dando continuidade a teoria de Fontaine. – As trevas assim como a luz são apenas origens que determinam a matriz de sua magia, nós os bruxos possuem a matriz negra, vocês, os druidas, possuem uma matriz mista, tanto negra quanto branca o que acontece é que uma não é dependente da outra, mas sim uma subjulga a outra. Ao se viciar na magia bruxa muitos druidas correm o risco de jamais conseguir utilizar a magia branca, mesmo tendo ela em sua matriz.

– Qual é a condição existencial para que um druida possa se ligar a um bruxo? – Perguntei, finalmente quando comecei a perceber algo.

– Quando esse bruxo, ou melhor esse ser, possui a matriz de sua magia branca, capaz de sustentar a magia de um druida! – Respondeu a Sra Fontaine. – A Srt Granger possui os poderes de um bruxo, mas sua matriz branca evidencia que ela não é uma bruxa!

– E o que ela seria? – Pergunta a prof. McGonagall.

– Acho que você vai ter que ver para poder acreditar!

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Olhei para o céu. Azul e límpido. Para os Românticos seria esse um dia perfeito, mas eu não era romântica, era realista. Eu sabia perfeitamente que mesmo sobre o céu mais lindo poderia ocorrer a mais cruel das batalhas. Naquele momento eu estava no quarto de Helena, deitada sobre sua cama enquanto a via sair do banheiro, já vestida com um vestido azul.

– Wow! Vai a um encontro?

– Vou a um jantar com o novo sócio do meu chefe! – Respondeu-me, enquanto calçava a sandália de salto preta. – A propósito o que faz aqui?

– Vim fazer-lhe uma visita a uma amiga! – Ela suspirou, e eu sorri. Eu sabia que a cansava desse jeito.

– Não somos amigas, loira... Afinal de contas você nunca me disse o seu nome! – Disse-me pegando a bolsa e saindo do quarto. Me deixando ali. Ela sabia que eu me entediaria ou sairia para caçar.

Helena era inteligente. E de certa forma intrigante. Ela despertava em mim interesses que eu jamais tivera antes, se não quando conheci Marion, há séculos atrás. Humanos ou bruxos não eram muito interessantes para mim, mas tanto Marion quanto Helena conseguiu atrair minha atenção, e me intrigar. E talvez por isso eu perseguia Helena agora, tal como há séculos atrás eu perseguia Marion.

Suspirei. Havia algo errado naquele dia. E eu sabia que algo havia acontecido, ou estava para acontecer. Olhei novamente a janela. Meus instintos não mentiram com a irmã mais velha, porque mentiriam agora com a mais nova? Talvez fosse uma boa ideia checar a mais nova. Sim... Talvez fosse uma boa ideia...

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Durante algum tempo eu fiquei caminhando pelo quarto. Ao tentar abrir a porta grande descobri que essa estava trancada e que eu tive que desistir ao perceber que seria impossível. Foi possível abrir a janela deixando com que o sol entrasse naquele quarto escuro. O dia estava lindo, ensolarado e principalmente quente, incrível se pensarmos que estamos nos aproximando do inverno. Quando tentei atravessar a minha mão para o outro lado da janela eu não consegui, havia uma espécie de barreira que me impedia de fazer isso.

Cansada de tentar sair dali pela janela tentei a segunda porta, a menor. Apenas para descobri que ela dava acesso a um enorme closet, e examinando as roupas descobri que eram do meu tamanho. As roupas se dividiam em blusas, corpetes, saias, camisolas, vestidos e lingerie, não havia calças ou shorts ali, todas as roupas eram em tons escuros como preto, vinho e verde sonserina. Todas as roupas eram muito elegantes e finas, como roupas de uma lady vitoriana. Dentro do closet havia ainda uma porta que levava a um banheiro luxuoso.

Cansada de procurar uma saída no banheiro e no closet, voltei ao quarto. Ainda usava o vestido do baile e céus ele pesava! Quando observei novamente o quarto percebi que encima da escrivaninha havia uma bandeja, que antes não estava lá. Me aproximando descobri que havia comida nessa bandeja. Chá matte, biscoitos doces, leite e maçãs picadas. A bandeja fazia parte de um jogo de porcelana, composto pela bandeja, a xícara, o pires, o bule de chá e de leite, o pote de açúcar e as pequenas travessas de biscoitos e maçãs. Ainda havia um conjuntinho de três colheres de prata polida, um garfo e um guardanapo, de linho branco com alguns detalhes bordado em prata.

– Primeiro me prendem em uma gaiola de prata, e agora me alimentam? – Perguntei-me em voz alta. – O que infernos está acontecendo?

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Desviei meus olhos do dever para Gina. Ela parecia um pouco longe e muito, muito preocupada. Suspirei. Lilá e Parvati também estavam um pouco preocupadas e eu e Harry sabíamos que tinha alguma coisa errada. Todos nós estávamos na sala de estudos, junto a Simas e Neville, todos preocupados. Foi quando a Luna apareceu bem diante de nós seguida do novato, Dante Dranias.

– O que vocês estão fazendo parados ai? – Perguntou ela, assim que chegou. – Se um de nós desaparecesse a Hermione já teria ido ao fim do inferno e voltado! – Disse ela um tanto revoltada.

Harry se levantou e eu vi um problemão chegando.

– Você tem razão Luna, tá na hora da gente ir atrás dela. – Todos se entreolharam. Duvidando que fosse uma boa ideia. – Qualé galera? Ela já fez muito por nós. Quem se lembra de quantas vezes ela não fez algum sacrifício para poder nos tirar das varias enrascadas que nos metíamos com frequência? E no ano passado quantas vezes ela não nos defendeu da maldita Umbridge?

– A Luna ‘ta certa! – Disse Gina se levantando. – A Mione já teria ido ao inferno pra nos encontrar se fossemos nós!

– Nós temos que fazer isso! Já deixou de ser apenas uma questão de amizade! – Eu disse, tomando a frente e olhando para todos. – Ela já fez tanto por nós que agora, salvá-la já é uma questão de dever e honra!

Aos poucos vi algo que me pareceu um efeito dominó. Neville se levantou, e foi seguido por Simas, Lilá e Parvati. Vi Luna sorri de canto e colocar sua mão no centro de um circulo formado por nós.

– É a nossa vez de resgatá-la!

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Era uma casa com aspecto antigo, espremida entre duas casas trouxas no Largo Grimmauld,12. Percebi a existência de um feitiço no local, provavelmente um Fidelius, já que os trouxas não conseguiam ver aquele espaço. Sam me ergueu o braço como um cavalheiro, e do outro lado estava Elle que usava um exuberante vestido dourado. A porta fora aberta por um elfo doméstico arrogante que nos guiou até uma sala de visitas aconchegante e clássica e sentado em uma imponente poltrona estava o, provável, dono da casa.

O homem, admito, possuía um charme indiscutível. A pele clara estava pálida, pouco bronzeada, os cabelos castanhos eram um tanto longos para os padrões masculinos, indo até os ombros em perfeitas ondulações, mas o seu charme estava em seus olhos azuis, que possuíam um brilho diferente, vívido. Percebi que era mais velho, mas com certeza ainda não chegara aos 40 anos. Quando nos viu ele se levantou e se aproximou de Sam, com um sorriso genuíno.

– Sam Powers, meu velho amigo! – Disse com um sorriso e dando um abraço nele.

– Velho é você seu cachorro! – Retrucou meu chefe com humor arrancando risadas de seu amigo. – Eu avisei que era problema continuar em Londres depois do casamento dos Potter! Que bom que não me ouviu!

– Você deve ter rido da minha cara, não?

– Quando você escapou quase vim até Hogwarts, mas minha companhia precisava mais de mim! – Respondeu com um sorriso. – E você se virou bem, não?

– Então quem são essas beldades ao seu lado?

– Claro! Claro! Deixe-me apresentá-lo a minha noiva, Elle Peronni.. – Apresentou-lhe que lhe deu um sorriso sedutor. – E minha melhor amiga e secretária Helena La Vecchia.

– Muito prazer, Sr. Black! – Disse-lhe estendendo minha mão, assim como ele.

– É muito parecida com uma amiga de meu afilhado! Talvez tenha ouvido falar, Hermione...

– Hermione Granger... – Completei para ele, que ergueu a sobrancelha. – Sou irmã da mãe dela... Pra simplificar sou tia materna de Hermione.

– Não parece ser uma tia, talvez uma irmã mais velha.

– Eu tinha quatorze anos quando minha irmã teve Hermione, aos 22 anos. Por isso eu e Hermione temos uma proximidade bem grande!

– Tão linda quanto à sobrinha, diga-se de passagem. – Sorri de lado pelo comentário. – Soube que mantêm Sam na linha para que não destrua a empresa!

– Apenas o aconselho sobre alguns contratos, ou sócios!

– Seria ótimo ter uma conselheira como você, Srt La Vecchia!

– Seria interessante conhecê-lo melhor, Sr Black!


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Notas finais do capítulo

Desabafo de ANA WAYNE:
nao é segredo que estou no segundo ano do ensino médio, e também não é segredo que eu posso repetir de ano (malditas fisica e química), como eu vou ter que estudar muito para a recuperação final eu vou demorar muito tempo para postar. E para piorar minha situação, se eu não passar, mama me toma o note. Vou chorar.