The Redhead Problem escrita por Dangerous


Capítulo 26
Não tem. Você quer que eu cague uma?


Notas iniciais do capítulo

Heey peoples!
To tentando escrever aqui, porque minha irmã trouxe três colegas dela (dois já foram meus colegas, eu rodei um ano e ela rodou dois e então ela ficou com a minha turma kkk ela é um ano e alguns meses mais velha que eu) pra fazer uma maquete da Broadway que é pra aula de geografia. E tipo, eles falam muito e eu não quero que ninguem venha ver eu escrever u.u Odeio invasão de espaço. Anyway... Eles jogaram os casacos na minha cama, como se ela fosse uma casaqueiro (?) u.u #chateada
Gente em algumas vezes a mãe da Lily é inspirada na minha mãezinha. kkk a gentileza pura. Por exemplo nesse cap, na parte do super mercado em que ela fala um negocio que vocÊs vão descobrir lendo, é o que minha mãe tem o custume de dizer pra mim. É.
Cap inspirado em Charlie.



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– Eu ia me casar com ele, se você não atrapalhasse tudo! - gritei pela milésima vez.

– Como se alguém fosse pedir uma anã ruiva irritada em casamento. Já foi loucura ele pedir pra sair e-

Ele percebeu o olhar assassino que eu lançava para ele e parou de falar imediatamente.

– Você.Vai.Se.Arrepender. - falei entredentes e ele arregalou os olhos e saiu correndo no mesmo instante em que eu saia correndo e gritando atrás dele.

– PAI! - ele gritou quando dobrou o corredor e desceu as escadas aos pulos.

Suas pernas eram maiores que as minhas e por isso ele não se machucou saltando todas aquelas escadas. Mas eu também não, porque cai em cima dele derrubando-o no chão. Ele amorteceu a queda.

– Ai. - ele disse sufocado.

– Ta me chamando de gorda? - perguntei.

– Não. - ele falou com a voz arrastada. - Você é super leve.

Bati em seu braço rindo e sai de cima dele. Ele sentou no chão ao meu lado e passou a mão nos cabelos e depois começou a rir.

– LILY, JAMES! - ouvi mamãe gritar.

– O QUE? - gritei de volta.

– PEGUEM UM CASACO, NÓS VAMOS AO MERCADO FAZER COMPRAS! - ela gritou.

– PAREM DE GRITAR VOCÊS- Ah eu também to gritando. - o Potter disse.

Mamãe apareceu na sala.

– O que vocês estão fazendo? - ela perguntou colocando o casaco.

– A gente caiu da escada.

– Corrigindo você se jogou em cima de mim. - o Potter disse e eu bati no braço dele.

Ele riu e levantou estendendo a mão pra mim levantar.

Eu estava usando um vestido preto tomara que caia, com renda parecido com o branco que eu usava. E um coturno, coloquei minha jaqueta de couro e meus óculos escuros.

– Sempre. - o Potter disse saindo para fora de casa.

Revirei os olhos e sai atrás.

Fizemos nossa briga de rotina pelo assento da frente, e no final tivemos que os dois sentar no banco de trás.

– Coloquem o cinto crianças. - mamãe disse.

– Colocar o cinto? Crianças? Nós não somos criaanças. - ela acelerou e eu quase bati com a cara no assento.

Chegamos no mercado e eu entrei pulando feito uma criança. Peguei um carrinho e comecei a conduzi-lo pelo mercado. Fui para os salgadinhos e encontrei uma prateleira gigante cheia de Doritos. Meus olhos chegaram a brilhar. Puxei vários e coloquei dentro do carrinho. Peguei pringles, saco de balas, doces finis, Toddynho e quando fui pegar Coca-cola me deparei com um refrigerante de nome Buble Soda*. A latinha era azul e tinha umas bolhas.

– Que horror. O que houve com a Coca-cola? - perguntei pro nada.

– Morreram. - alguém disse e eu arregalei os olhos.

Era o Potter. Bati nele.

– Ai. Ai. Foi brincadeira. - ele disse desviando. - Eu não sei porque não tem a sua preciosa Coca-cola.

Mamãe chegou com alguns pacotes de biscoitos e cookies e colocou no carrinho.

– Uh, não tem Coca. Vou levar esse Buble Soda mesmo.

– NÃO! - gritei. - Eu quero Coca-cola. - fiz beiço.

– Mas não tem. Você quer que eu cague uma? - ui paciência de gravida era fogo.

– Gentileza mandou oi. - eu disse e ela me fuzilou.

Ela colocou um monte de Buble soda no carrinho enquanto eu fazia beiço. Onde sera que foi parar minha preciosa Coca-cola? Eu matava por uma. É só me dar a arma.

Segui com o carrinho para prateleiras de comida de verdade, e mamãe pegou algumas comidas. Peguei pizzas, Hamburguers, empanados, frango, massas de lasanha e de pastel. Porque é muito bom.

Vi uma garota com um pacote de Coca-cola em latinhas. Arregalei os olhos e sai correndo atrás dela. O Potter percebeu e me segurou antes que eu voasse em cima da garota.

– Eu quero... Sua Coca. - falei me apoiando nos joelhos.

– O que? Nem pensar. - a vadia disse. - Você vai tomar Buble Soda queridinha.

Rosnei e pulei em cima dela. Ficamos rolando no chão do super mercado até aparecer um segurança e levantar ela com uma mão e outra usar pra mi levantar. Ele era gigante, negão e parecia que tinha saído da cadeia. Ele tinha uma tatuagem de um ursinho e um coração no braço. Assustador.

– Me solta seu monstrengo, - a vadia se debateu.

– Olha como fala com as pessoas. - eu disse. - Coitadinho dele. Você é amigo? - perguntei.

Ele virou a atenção pra mim, com um olhar assustador e eu quase me encolhi mas então ele sorriu e seus olhos brilharam.

– Eu sou. - ele disse.

– Viu? Ele é amigo. - falei tentando chutar a biscate.

Ele me soltou. E a vadia gritou 'Hey!'.

– Amiguinha pode ir. - ele disse sorrindo.

Acenei e peguei a Coca-cola e sai correndo com o Potter. Cheguei sem folego no carrinho da minha mãe e coloquei a coca-cola lá dentro sorrindo.

– Da onde você tirou isso? - mamãe perguntou.

– Eu caguei. - falei sorrindo.

Ela deu um tapa na minha cara.

– Eu tava brincando. Eu roubei de uma vadia. - eu disse massageando o local.

– Hum, melhor assim mesmo. - ela disse me fuzilando.

Entramos em um caixa, pagamos as porcarias e fomos para o carro enquanto o Potter carregava as quinhentas sacolas. Ele sentou no banco de trás espremido com as sacolas, enquanto eu sentei no banco da frente, como eu sempre quis, bebendo uma coca-cola e escutando Die Young (Ke$ha) no radio.

Entramos dentro de casa, enquanto o Potter carregava tudo e colocava no chão e se jogava no sofá.

– O que é isso? - o senhor P. perguntou mexendo nas sacolas.

– Comida? - eu disse obvia.

– Isso não é comida. Tem cookies, biscoitos, batatas, empanados, salgadinhos, soda, refrigerantes, pizzas, massas para lasanha e pastel.

– Então, comida. - eu disse sorrindo.

Somente comida.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



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Notas finais do capítulo

We gonna die young...