The Redhead Problem escrita por Dangerous


Capítulo 24
''Cuidado, irmão bravo''... E ele precisa malhar!


Notas iniciais do capítulo

Heey bitches!
Fala serio, vocês são chatos. Eu peço 15 reviews vocês deixam por uns três caps e depois param. Então, perceberam que eu tinha que postar ontem né? Pois é, foi um castigo, eu não ia nem postar hoje. Quero que vocês deixem 15 nesse, se não eu vou ser uma bitch má ok? u.u Falo serio.
Hey a Lily já esta lá a três meses, porque um foi um mes ela ficou lá na casa e os outros dois foram os que eu fiz passar.
E acho que o beijo sai no próximo. Eu tentei encaixar nesse, mas não deu ok? No próximo eu posto o beijo se tivermos mais de 15 aqui. Tipo uns 17, afinal temos 90 leitores né gente. Faça o favor.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/368769/chapter/24

Dei umas risadinhas, e quase cai dos braços do Potter.

— Uh, você é forte. - falei e comecei a rir. - Mentira, você precisa malhar um pouquinho James. - disse dando tapinhas no seu braço. - Eu te derrubo com um sopro.

Fiquei de pé fazendo movimentos como se estivesse em uma luta de boxe.

— Vem lutar. - eu disse rindo.

Ele me encarou divertido. Eu ri, e dei um soco na cara dele e um chute no saco. Ele não estava mais rindo, foi divertido.

— LIly! - mamãe ralhou ajudando o Potter a levantar.

— VENCI! - gritei pulando. - GINGER POWER BITCH!

— E agora quem quer fazer um discurso para o casal? - ouvi alguém perguntar e me virei para o palco.

Sai correndo e gritando.

— EU!

Subi no palco e empurrei a mulher com sombra verde e batom vermelho (eca) pro lado e peguei o microfone dela.

— Eu quero dizer que, eu odeio o James. Mas apesar de tudo o pai dele ate que da para o gasto. Não é feio e nem pobre. Mas você não acha que minha mãe é muita areia para o seu fusca? Igual eu sou muito ar para a bicicleta do James, ele que vá sonhando. Viva a america! - gritei batendo palmas.

O senhor P. parecia que teria um AVC. Mamãe estava vermelha de indignação.

— LILIAN KATHERINE EVAAAANS! - ela berrou.

— Que é coroa? - perguntei rindo. - Que foi? Eu só estava brincando.

— Vá.Para.O.Seu.Quarto! - ela disse entredentes.

— Tem muitas meias e cuecas lá. E eu tenho quase certeza que são usadas.

— VÁ!

— Okay, okay... - eu disse jogando o microfone na cara da tiazinha e descendo do palco.

Entrei dentro de casa e subindo as escadas aos tropeços e rindo. Entrei no meu quarto tropeçando em alguma coisa amarela e laranja e cai de cara no chão. Comecei a rir. Porque tudo era tão engraçado? Olhei pro lado pra ver o Doritos e o Fantasma sentados me olhando.

Levantei e me joguei na minha cama, pelo menos eu achava que era minha cama. Estava com um cheiro tão diferente... Dei de ombros e fechei os olhos.

Abri os olhos lentamente enquanto bocejava. As cortinas ainda estavam fechadas, e a casa estava em repleto silencio. Mamãe já deveria estar gritando por comida a essa hora, e o senhor P. deveria estar correndo pra lá e pra cá á procura de comidas estranhas que mamãe queria. Mas tudo estava extremamente silencioso.

Sentei na cama, percebendo que não era minha cama. Minha cama era a que eu estava encarando, que também estava vazia. Porque eu estava na cama do Potter?

Levantei e me tranquei no banheiro, batendo a porta o que me fez ficar com uma grande dor de cabeça. Enchi a banheira, me sentindo enjoada e deitei dentro dela de olhos fechados.

Coloquei uma camiseta da Nirvana, um short jeans e meu coturno, prendi meus cabelos ruivos em um rabo de cavalo e sai do quarto tonteando.

Desci as escadas aos tropeços e fui para a cozinha. Cade as pessoas dessa casa? Procurei nos armários da cozinha por algum remédio que aliviasse minha dor de cabeça. Encontrei uma dipirona quase no fim e coloquei tudo em um copo com um pouco de água e bebi tudo, sentindo o gosto amargo horrível.

— Argh. - eu disse fazendo uma careta.

— Dor de cabeça? - alguém perguntou e eu me virei assustada dando de cara com o Potter.

— Não, dor no pé. - eu disse sarcástica.

Ele deu uma risadinha.

— Qual é a merda da graça? - perguntei indignada. Como se não bastasse minha dor de cabeça, eu ainda ia ter que aguentar a droga do Potter. - E cade minha mãe?

— Ela saiu com o meu pai. Eles vão passar a tarde toda fora. Estão morrendo de vergonha.

— O que aconteceu? - perguntei curiosa.

— Você estragou o ensaio de casamento da sua mãe. - ele disse dando de ombros.

E as imagens da noite anterior invadiram minha cabeça. Fiz uma careta.

— Lembrem-se de não me deixar beber no casamento dela.

— Não sei não, foi tãoo divertido. - ele disse rindo eu bati nele.

— Cala a boca, idiota. - eu falei indo sair da cozinha mas voltei. - Ah, e eu estava falando serio quando disse que você precisava malhar. Hum, perdeu para uma garota? Que coisa hein! - ele fez cara de indignado e eu sai correndo e rindo a tempo de desviar do pano que ele tocou.

Me joguei no sofá e liguei a televisão. Porque quando minha mãe não estava em casa, eu tinha esse sentimento de nada pra fazer? Passei por vários e vários canais e nunca encontrava nada para assistir. Deixei em Pitch Perfect que estava passando.

O Potter segurou minhas pernas e sentou ao meu lado, depois as largou. Eu olhei incrédula pra ele, pensei que ele fosse me jogar do sofá, e alem do mais tem outro sofá. Porque ele não sentou naquele?

— Faz pipoca. - pedi.

— Faz você.

— Não. - resmunguei. - A casa é sua você que tem que fazer.

— Você vive aqui três meses e não esta acostumada?

— Não, eu estou acostumada sim, mas não quero levantar. - eu disse. - Faz pipoca. - pedi manhosa.

— Não. - ele disse.

Comecei a chuta-lo, ate ele segurar meus pés.

— Faz.Pipoca! - pedi irritada. - Eu estou de ressaca, tenho que ficar em descanso.

— Ok.Ok. - ele suspirou irritado.

Levantou do sofá empurrando minhas pernas no chão, o que fez eu perder o equilíbrio e cair junto. Ele saiu rindo enquanto eu fiquei indignada no chão.

Ele voltou com um pote de pipocas, e eu já estava deitada no sofá novamente, só que sem botas, porque ele fez o favor de tirar porque não queria correr riscos.

Comi as pipocas mal humorada, mas logo o mal humor já havia passado e eu só estava prestando atenção no filme.

Fui acordada com cosquinhas nos pés. Caramba, quem é o idiota que esta fazendo isso? Eu estava tendo espasmos e soltava risadas estranguladas. Mas eu nem havia abrido os olhos ainda para ver quem era o idiota.

— P-p-para! - pedi ainda rindo desesperada, o ar já faltava.

Como reação chutei a cara do ser estupido, que estava fazendo cosquinhas no meu pé, ele grunhiu.

— Bem feito seu idiota. - eu disse mal humorada.

Me sentei no sofá bocejando.

A porta foi aberta e entraram mamãe e o senhor P. discutindo sobre algo.

— Não, não faz mal. - mamãe disse.

— É claro que faz. - o senhor P. disse segurando os braços dela.

— Para com isso, não faz nada.

— Deixa de ser teimosa, agora sei a quem a Lily puxou.

— Hey! - reclamei irritada.

— Ah então a senhorita bêbada acordou. - mamãe disse eu sorri amarelo. - Se você fizer algo parecido com o que fez ontem, você nunca mais vai ver o sol nascer, entendeu?

Assenti. Ela deveria estar falando serio. Tais Trupada que o diga, bem ela não estava exatamente morta mas ela estava meio que careca e precisava usar uma peruca.

— Lily peça umas pizzas e Coca-cola. Não estou com cabeça pra cozinhar e a Margareth esta de ferias. Porque mesmo você deu ferias pra ela? Ela nunca faz nada. - mamãe ralhava com o senhor P. ate que era divertido.

— Mas eu não vou atender a porta, aquele Ricardão não serve nem pra decorar o meu nome, imagina me levar pra sair. - eu disse pegando o celular do bolso e procurando na lista o numero da pizzaria.

O nome da pizzaria era Oh Hot! Os uniformes eram vermelhos com desenho de fogo e uma pizza. Não tinha nada mais criativo que isso.

A campainha tocou e eu fui obrigada a atender a porta. Bufei claramente irritada e abri a porta. Dando de cara com um garoto vestido com o uniforme exatamente como eu descrevi. Mas não era o Ricardão. Ele era o Amos Diggory. O garoto que me viu pelada, e que quase atropelou a Emily, Erika sei lá o nome da criatura.

— O-oi. - sorri idiota e quase cai quando fui me escorar na porta.

— Oi. - ele disse sorrindo. - Aqui suas pizzas.

Eu tinha pedido cinco caixas de pizza, porque é, eu tenho alma de gorda. Também pedi duas garrafas de coca-cola como sempre, e um Doritos de pimenta. Sim, eles vendiam isso lá e era por isso que eu amava essa pizzaria, ainda mais que era o Amos o entregador.

— Tudo deu quarenta e dois reais. - ele disse.

Eu entreguei uma nota de cinquenta, e ele me devolveu o troco. E em todo esse tempo eu fiquei sorrindo idiotamente.

— Suas pizzas. - ele disse me entregando ela. - E seus refrigerantes.

Sorri mais idiotamente ainda, se fosse possível. Eu estava prestes a convida-lo para entrar, mesmo que fosse idiotice já que ele estava trabalhando, mas o Potter me puxou para dentro e fechou a porta. Qual era o problema desse garoto?

— Argh, eu nunca vou ter um namorado por causa que você é idiota. - eu disse e ele colou algo na minha blusa, que eu percebi que era o mesmo adesivo de antes.

'Cuidado, irmão bravo'.

Bufei e me joguei no sofá.

— Você ainda precisa malhar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E pessoas repostei Eu odeio o dia dos namorados, só que com algumas mudanças. E eu espero 15 reviews no primeiro cap se quiserem continuação u.u
http://fanfiction.com.br/historia/377151/Eu_Odeio_O_Dia_Dos_Namorados/