O Começo? Uma Detenção! escrita por AnyLinsy
Notas iniciais do capítulo
Esse Capítulo é pequenininho, Mas eu axo q está bom :]
13° Capítulo - Mudança de plano
Draco saiu do grande salão bufando. Ele queria fazer Hermione pagar por toda a humilhação que ele a fez passar. Ele ia passando pelos corredores das masmorras quando uma figura obscura apareceu.
– Quanto tempo, Draco – uma voz o fez parar.
– Quem está aí?
– Não reconhece a voz do próprio pai? – a figura deu um passo para frente, era só um holograma de Lúcio Malfoy.
– Pai?
– Venho aqui por ordens de Mylord, lhe comunicar que os planos dele mudaram quanto a sua missão.
– Pai, eu não vou conseguir – ele falou chorando.
– Deixe de ser frouxo, Draco!
– Dumbledore! Temos que admitir que Dumbledore é um grande bruxo, se nem Mylord o derrotou, como espera que eu o derrote?
– Para o meu desdém, Mylord percebeu que você é fraco demais para isso – e então lançou um olhar de desdém a Draco – então mudou a sua tarefa.
– O que devo fazer afinal?
– Deve capturar os amiguinhos do Potter, o que inclui a sangue-ruim, o pobretão e aquela doida de quem você me falou, filha do Lovegood se lembra?
– Devo capturá-los e levá-los para onde?
– Para a sala precisa. Onde obviamente aparecerá uma rede de pó de Flu para levá-los até a nossa Mansão.
– Mas por que tão cedo?
– Porque Voldemort quer! Ou você terá problemas para fazer sua missão?
– Não sei...
– Para que serviu o treinamento intensivo de Artes das Trevas que você fez no verão?
– Para me tornar um bom Comensal da Morte – Draco falou decidido e ao mesmo tempo triste.
– Não! Para que conclua a sua missão, e só.
– Claro, será um prazer servir a Mylord.
– Espero que você realmente pense assim.
– É para quando?
– Ele pediu para que não demorasse, então até amanhã a noite eles deverão estar na Mansão.
– Posso ao menos saber o motivo?
– Não, pois não se deve questionar Mylord, você deveria saber disso! Eu admito que te mimei demais Draco, mas você poderia tentar melhorar.
– Eu provarei que posso fazer isso, pai.
– Eu estou aqui como um Comensal, Draco, por isso sem sentimentalismo, ok?
– Se é assim que prefere, hoje mesmo terei eles.
– Espero que sim, pois se acontecer o contrário, pode se considerar um deserdado.
– Pai! – Draco gritou de indignação.
– Lúcio Malfoy não tem um filho frouxa. Tchau.
– Tchau.
Draco pensou que pegar o Weasley e Luna seria fácil, mas Hermione ele não tinha certeza. A não ser que... O ensaio!
Draco nem esperou ter outro pensamento, foi direto para o grande salão, onde estariam o Weasley e Luna no meio do resto da Turminha do Potter.
– Blaise! Faz um favor para mim?
– Qual, cara?
– Desacorde o Weasley pobretão e a Luna, leve-os para a frente da sala precisa.
– Por que?
– Trabalho que Mylord me deu.
– Hum... E eu que tenho que fazer?
– Por favor, cara, essa é só uma parte.
– Ok.
Draco olhou disfarçadamente para a turminha do Potter, azar, Hermione não estava lá.
“A aula de herbologia!” pensou ele.
– Granger? Está aí? – perguntou Draco ao entrar na sala de herbologia.
– O que você quer, Fuinha oxigenada?
– Achei que já tinha parado de me chamar assim.
– Engano seu.
– Está bem – ele sussurrou – Petrificus totalus!
Essa pegou Hermione de surpresa, ela estava lá, mais uma vez vulnerável nas mãos de Draco. Mas o que ele queria dessa vez?
Draco a levou escondida para dentro de Hogwarts, para a frente da sala precisa e notou que Blaise não estava lá. Algum imprevisto tinha acontecido, mas qual?
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