A Princesa Volturi escrita por bibiboeira, Mariana Ruschel


Capítulo 4
Um Novo Significado Para Família




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Família.

Ponto de vista Bella

A dor não existia mais, e eu também sabia que já não estava deitada no chão da floresta. Quando abri meus olhos me deparei com um guarda-roupa branco e uma grande janela de vidro, que tinha uma vista para a floresta, nossa que deja-vu. Fiquei sentada na cama, depois de 10 minutos a porta se abriu e por ela entrou os meus anjos.

“– Olá queria, eu sou Olivia e esse é meu marido Sean. Como você está se sentindo? ” - Ela tinha aquele mesmo sorriso da floresta.

O casal tinha aparência de uns 40 anos.

“–Estou um pouco confusa. Onde estou? ” - Resolvi dizer a verdade, já que eu mentia tão mal que nem eu mesma acreditava. Quando falei eu juro que tentei sorrir e a julgar pelo olhar da mulher eu não havia tido sucesso.

Olivia me explicou que ela e Sean tinham me trazido para a casa deles, e cuidado de mim, Sean disse que agora eu era uma filha para eles, também contaram que foram até Forks para ver como minha família estava, e contaram que eles me enterraram sem corpo presente.

Olivia disse que não sabia quem tinha feito aquilo comigo, mais que agora eu era uma vampira, e bonita como poucos. Ela queria muito uma filha.

Opa, pera ai! Vampira? Que loucura!

Algumas semanas se passaram, e eu já me sentia em casa, Olivia já tinha me apresentado para todos os amigos, também me pediu, na verdade implorou para que eu a chamasse de mãe. O que sem problemas cumpri. Era muito grata pelo que eles tinham feito por mim. Em um sábado resolvemos caçar, eu ainda não ia caçar sozinha com medo de fazer besteira, sim, Sean e Olivia eram vegetarianos.

Sean gostava muito de Ursos, o que me fazias lembrar bastante de Emment, Olivia gosta de Leões como eu. Sean já tinha encontrado seu urso e agora lutava com ele, eu e Olivia achamos dois leões, eu fui a primeira a matar um deles, e não demorou muito para que Olivia pegasse o outro de jeito. Eu realmente estava com muita fome, então fui com desejo, e o sangue passou pela minha boca me fazendo ir a loucura mais quando chegou no meu estomago logo fez o caminho de volta. Eu vomitei cada gota, sendo observado de perto por meus pais. Olivia pegou meus cabelos e Sean me ajudou a levantar. Resolvemos ir para casa, todos muito cansados para romper o silêncio. Subi direto para o quarto, onde fiquei longas 24 horas inteiras.

“–Bella, eu sei que parece loucura mais eu te trouxe uma coisa. ” - Olivia entrou no quarto, mas eu não a tinha visto até ela falar, então dei um pulo, mas sorri para ela. ”

“–O que seria mãe? ” - Eu sabia que aquele meu sorriso falso não tranquilizaria minha mãe, e nem passaria a calma que eu queria demonstrar.

“– Um...Um...teste...” - Ela respirou fundo, e então continuou. “-Um teste de gravidez, filha. “ -Ela simplesmente correu e me abraçou, o que me deixou sem defasas e ao mesmo tempo confusa. ”

“–Você acha que eu...que eu...posso estar...estar...” - Simplesmente não consegui continuar a frase, Olivia percebeu isso e então a completou.

“–Grávida? Não sei se é possível, mas acho Bella, você tem sintomas. Eu só estou procurando resposta minha filha. “ - Eu sabia que se fosse possível ela estaria chorando agora mesmo.

“–Eu não sei. “ - Por incrível que pareça eu pensei muito antes de falar isso. Mas era a verdade.

“– Filha você teve relação com alguém quando ainda era humana? ” - A pergunta de minha mãe fez minha cabeça voltar ao melhor momento da minha vida.

4 Messes atrás em Forks.

Edward tinha passado aquela semana muito estranho, ele me beijava como se fosse sempre o nosso último beijo.

Me abraçava como se fosse o ultimo abraço, todo o meu corpo se arrepiava só de pensar nisso. Naquela manhã em especial ele estava muito, mas muito estranho, ele simplesmente não me largou, nós normalmente não nos beijamos na escola, e ele me beijava de 10 em 10 minutos. Não que eu não estava gostando, mas aquela vozinha me dizia que isso não era nada bom. Depois da aula, fomos para a casa dele, ele então me puxou para o seu quarto. Trancou a porta e eu não acreditei quando ele tirou a camisa, ficando apenas com sua calça jeans preta. Meu corpo estremeceu com esse simples ato, ele só podia estar querendo testar o meu alto controle. Edward me levou até a cama. Ele me beijava como nunca antes com desejo, com muito carinho, era um beijo feroz, mas também muito cuidadoso. Edward sem aviso simplesmente me afasta, até que demorou bastante para isso acontecer. Ele colocou um Cd com uma música agradável e voltou para a cama, sentando-se de frente para mim. Ele foi puxando lentamente minha blusa azul para cima. Mesmo que aquilo fosse o que eu mais queria na minha vida, o nervosismo me atingiu, e eu fiquei paralisada, o que o impediu de continuar. Ele aproximou-se e eu pude sentir sua respiração gelada e uniforme no meu pescoço.

“Não tenha medo. ” - Sussurrou rouco.

Aquela frase teve efeito imediato em mim, e eu me acalmei. Fechei os olhos quando ele beijou minha orelha, mordiscando-a de um jeito que me dava arrepios.

Sua boca deslizou para o meu pescoço onde depositou beijos calmos e tranquilizadores. Aquilo me deixou confiante que Edward iria conseguir se controlar e não ia me machucar. Em resposta meus braços ergueram-se, então, ele pode puxar gentilmente minha blusa, tirando-a. Me abraçou, como se ele fosse morrer, o que literalmente já aconteceu. Foi agradável sentir aquela pele gelada, um arrepio subiu por todo meu corpo com o choque de temperatura dos nossos corpos. Enquanto me abraçava, suas mãos faziam carinho nas minhas costas, me senti no céu com aquele toque. Fiquei eufórica quando Edward alcançou o fecho do meu sutiã preto, simplesmente com sua grande habilidade logo o abriu. Parei de respirar quando ele se afastou levando consigo as alças, elas deslizaram nós meus braços e a peça caiu sobre a cama. Edward deu um suspiro quando viu meus seios, ficou um tempo só os olhando. Ele estava lindo, boca entreaberta, olhos semicerrados brilhando em uma intensidade diferente. Foi aí que ele tocou em um dos meus seios, uma descarga elétrica passou pelo meu corpo, uma onda de prazer. No começo sua caricia foi tímida, receosa, mas logo tornou-se intensa e ousada, seus dedos brincavam com o meu mamilo, o deixando extremamente eriçado. Me contive severamente, aquela caricia era enlouquecedora. Ele me deitou na cama, me olhando nos olhos, seu boca foi direto pro meu pescoço, mordendo-o ,lambendo-o, seus dedos ainda brincavam com o meu mamilo, me senti queimar em desejo quase incontrolável. Para completar ele finalmente se pôs dentro de mim, no início com calma, depois foi se tornando agressivo, dominador. Depois de meia hora de vai e vem, chegamos no clímax juntos. Edward me abraçou, me beijou o pescoço.

“Eu te amo mais que tudo, eu vou sempre te amar, nunca esqueça disso”.

“- Tive mãe, com um vampiro, chamado Edward Cullen. ”

Olivia me explicou como se fazia o teste, então eu fiz, e aqui me encontro com o teste na mão, sem coragem de virar, para poder ver o resultado.

Eu tenho que fazer isso, eu simplesmente não posso estar grávida, não agora, não podia ter tanta “sorte” assim. Virei, então vi que quanto mais eu rezo mais assombração me aparece





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