Fuckin Perfect escrita por Shaina


Capítulo 15
Capítulo 15 Cap Bônus POV Ângela


Notas iniciais do capítulo

Hei gente, esse é o capitulo Bônus enviado no sabado para vocês, estou terminando o próximo capitulo, esse é para quem não recebeu, para que entendam o que vem por ai



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Cap. bônus

Pov. Ângela 8 anos antes.

 Eu tinha 9 anos, foi a primeira vez que realmente me vi apaixonada, aquilo era loucura é claro, ele era meu tio, o pai de minha prima, um cara doce e atraente, seus olhos tinham um brilho único e eu queria que esse brilho único fosse dirigido a mim, é claro que queria.

 Ao ouvir as conversas na sala eu desci as escadas com minha mascara de boa menina, sorri e cumprimentei a todos, ele estava lá, eu o abracei e ele retribuiu, ele era muito lindo, eu me afastei quando ele beijou minha cabeça.

-Olá Ângela, como estas hoje? –Ele questionou sorrindo.

-Bem tio. –Respondi, logo Victória me puxou e fomos para meu quarto, nós brincamos, nos divertimos e eu pedi para ir dormi em sua casa, ela aceitou prontamente, era engraçado como dês daquela época eu já controlava as pessoas.

 Era de madrugada, Victória dormia, eu sai do seu quarto, ia beber um copo de agua quem sabe se meu tio ainda estivesse acordado trabalhando eu não conseguiria um momento a sós com ele, mas o que ouvi foi pior que isso.

 Ao chegar na porta do escritório eu ouvi a risada da mãe de Victória, entre abri a porta só para ver a pior cena de toda minha vida, meu coração se partiu naquele momento.

-Você não quer fazer isso lá no quarto? –Ela questionou enquanto ele arrancava sua blusa.

-Não, eu não aguento mais esperar. –Ele disse e desceu seus lábios para os seios dela, eu sabia o que eles estavam fazendo, eles estavam transando, eu fiquei ali, calada, sofrendo em silencio, vendo eles retirarem toda a roupa, eu o vi nu, mas não era nu para mim, era para sua esposa, eu o vi penetra-la, ele tinha uma cara de prazer enquanto entrava e saia dela.

-Eu te amo! –Ela exclamou e ele abriu os olhos para olha-la.

-Eu também te amo. –Ele disse com um pequeno sorriso nos lábios. O corpo dos dois estremeceu e eles pararam os movimentos, sabendo que eles haviam acabado, eu subi para o quarto sem fazer barulho deitei-me na cama e enxuguei minhas lagrimas, não eu nunca mais choraria.

2 anos depois.

 Eu estava ao lado de Victor, o cara que havia tirado minha virgindade, ele tinha 22 anos e eu apenas 11, ele sabia que eu era nova, mas que tinha um futuro promissor a frente, eu ainda amava meu tio e agora era hora de dar um jeito nisso.

 Vesti-me impecavelmente e pedi a Victor para deixar-me na empresa que meu tio trabalhava, disse a secretaria que era sobrinha dele e ele permitiu minha entrada, quando entrei na sua sala eu fechei e tranquei a porta, ele estava ocupado de mais no telefone para ver onde eu havia posto a chave.

-Olá Ângela. –Ele disse depois de desligar o telefone.

-Olá tio. –Eu disse de um modo sexy.

-O que faz por aqui? Aconteceu algo? –Ele questionou ainda sentado em sua cadeira, eu andei até ele e me encostei ao seu lado.

-Aconteceu, você aconteceu. –Eu disse e tentei beija-lo, ele pulou para trás e me olhou assustado.

-O que você pensa que esta fazendo Ângela? Ficou louca? –Ele questionou.

-Sim, você me deixou louca, eu acho que amo você, eu tentei, nos últimos dois anos te esquecer, mas eu quero que você me toque, como toca sua tão querida esposa, quero que transe comigo e então eu te deixarei em paz. –Respondi ele ainda estava sentado e eu me sentei em seu colo, ele tentou me afastar, mas eu me segurei firme, ele me colocou em pé e levantou ainda assustado.

-Primeiro você é uma criança, segundo eu nunca trairia minha mulher, você é minha sobrinha e eu contarei essa loucura para seus pais. –Ele disse enquanto isso eu arranquei a blusa, ele foi até a porta e viu que estava trancada, e sem a chave. –A onde você colocou a chave?

 Me sentei na mesa de pernas abertas deixando minha calcinha a mostra por causa da saia, passei a mão nos meus seios e vi seu queixo cair, adentrei um dedo na minha saia acariciando minha amiguinha por cima da saia e gemi.

-Ela esta bem aqui. –Eu disse soltando um suspiro. –Dentro da minha calcinha. –Respondi aumentando a intensidade que meus dedos se moviam por cima do pano. –Por que não vem pegar, vem. –Eu chamei ainda gemendo, ele bateu na porta e eu ri. –Ninguém vai te ouvir, eu dispensei sua secretária e me certifiquei que ninguém chegue aqui em cima.

-Você esta louca. –Ele disse e me olhou com raiva.

-Você vai transar comigo. –Eu disse abrindo minha bolsa, ele andou até seu celular, eu não me importei, peguei a algema em minha bolsa e quanto ele estava mexendo na mesa puxei um dos seus braços e o prendi na cadeira, ele assustou e soltou o telefone, antes que eles esperasse eu prendi sua outra mão do outro lado da cadeira, me sentei no seu colo e ele ficou em choque.

-Ângela. –Ele disse sério. –Saia e me solte.

-Não mesmo. –Respondi e beijei seu pescoço subindo até sua orelha. –Não se preocupe, eu não sou mais virgem e ninguém precisa saber. –Eu rebolei em seu colo, minhas mãos desabotoando a camisa, adentrei minhas mãos em seu corpo arranhando seu peito, senti ele estremecer, eu não sabia se de nojo ou de desejo, não me importava, eu o queria eu o teria.

 Desci do seu colo e tirei minha saia, retirei meu sutiã e minha calcinha deixando a chave cair depois a coloquei sobre a mesa e agora nua girei na sua frente, eu me sentia encharcada, abri sua calça e ele rosnou.

-Pare agora. –Ele gritou e eu rolei os olhos, peguei sua gravata e o amordacei.

-Quando você estiver gemendo eu te desamarro. –Eu disse me ajoelhando e forçando sua calça a descer junto com a box, ele tentou me chutar, mas eu estava no meio da sua perna, seu amigo estava meio duro, não que ele fosse um pedófilo, e tivesse desejos por menininhas, mas imagine você sendo um homem e tendo uma pré-adolescente na sua frente totalmente nua e tocando seu corpo.

 Passei a mão por seu piro e ele tentou gritar eu levantei meu rosto sorrindo, antes de cair de boca em seu sexo, enquanto lambia e chupava seu pênis, minha mão acariciava sua bola enquanto a outra arranhava sua coxa, passei o dente levemente e ouvi um gemido baixo, eu sorri, mas continuei movendo minha boca, ele estava quase lá, quase louco de mais para lembrar quem eu era.

 Logo sua cintura começou a se movimentar entrando e saindo da minha boca, ele estava fodendo minha boca, eu deixei que o fizesse me sentindo ficar mais molhada em baixo, quando o senti crescer me afastei e vi seu rosto suado.

-Você vai me foder agora. –Eu disse no seu ouvido, ajoelhando na cadeira que ele estava e sentando no seu colo fazendo assim que seu pênis entrasse em mim, eu rebolei e gemi alto, tão grosso, tão gostoso. –Por favor me foda. –Eu pedi subindo e descendo, rebolando e sentindo seu pau dentro de mim, ele jogou a cabeça para trás e gemeu, eu tirei a mordaça de sua boca e ele gemeu, eu continuei cavalgando, sabia que estávamos perto, sabíamos que estávamos quase lá, esfreguei meu peito no seu, ele desceu a cabeça e eu deixei que ele abocanhasse meu seio e o sugasse com avidez, ele mordeu e eu gemi, sua boca saiu do meu peito e seus olhos encontraram com o meu.

-Me solte e eu vou te foder de verdade. –Ele disse e eu beijei seus lábios, ele retribuiu enquanto eu ainda me movia a procura de libertação, senti quando nós dois explodimos, agradeci por tomar remédio, joguei minha cabeça para trás aproveitando aquela sensação.

 Me levantei do seu colo e fui até minha mochila pegando as chaves das algemas, eu o soltei sem medo, mesmo que ele me batesse e não tocasse mais em mim, eu tinha conseguido o que queria, mas ele me surpreendeu, assim que soltei sua mão ela subiu para meu seio, soltei a outra e ele me fez sentar em seu colo.

 Seus lábios percorrendo meu pescoço e trilhando até meus seios, ele se levantou e me deitou no tapete se deitando por cima de mim, suas mãos em meu corpo, sua boca em todos os lugares arrancavam gemidos de mim, eu podia ver a janela e como já estava escuro, provavelmente todos os funcionários já haviam partido.

-Você quer ser fodida sua vadia. –Ele disse no meu ouvido. –Eu vou te foder. –Gemi quando ele me deu um tapa na perna que enrolava sua cintura. –Fique de quatro, agora. –Obedeci prontamente, ele me deu um tapa na bunda me fazendo gemer, eu não me importei com a dor, ela veio com o prazer.

 Senti ele entrar em mim, mas não era na minha vagina e sim no meu outro buraco, gritei, mas ele não parou, ele entrou e saiu, entrou e saiu, logo a dor diminuiu e eu senti prazer com a dor, ele me dava tapas e entrava e saia de mim, eu gemia alto e ele também, quando gozamos ele caiu sentado e eu cai deitada, me virei para olha-lo, mas em seus olhos não tinha aquele brilho que eu havia visto dois anos antes dirigido a sua esposa.

-Agora vista-se e saia daqui. –Ele disse se levantando e pegando sua roupa, eu continuei sentada no chão por um tempo vendo ele se ajeitar ele seguiu para o banheiro e fechou a porta, eu suspirei e me vesti destranquei a porta e sai, eu havia conseguido o que queria, era só o que importava.

 Estava deitada na cama de Victor depois de mais sexo, nenhum de nós se importava com nada a não ser a camisinha e os remédios, não tínhamos envolvimento sentimental, somente sexual, ele sabia do que havia feito ao meu tio e me chamava de louca, como se ele realmente se importasse.

 Um mês passou, meu tio nunca mais apareceu em minha casa, nunca mais me deixou dormir lá, eu não me importava, eu sabia onde acha-lo, conversando com Victória ela disse que o pai trabalharia até tarde, eu esperei até quase a hora de seu expediente acabar, esperei sua secretária sair para então entrar, ao abrir a porta da sua sala, eu me choquei, ele estava lá transando com uma mulher totalmente desconhecida para mim, ela estava debruçada sobre a mesa enquanto ele entrava por trás.

 Eu fechei a porta atrás de mim os assustando, ele arregalou os olhos surpreso, mas ela, ela deveria ter pensado que eu era filha dele, pois tentou se cobrir enquanto um sorriso maldoso apareceu em meus lábios.

-O que temos aqui? –Comecei e sorri para a mulher, ela era linda, sexy e gostosa, ele estava com a camisa, mas nu para baixo. –Continuem, por favor, eu estava adorando a vista. –A boca da moça caiu, mas ele só a empurrou para a mesa e voltou a entrar nela, ela não lutou provavelmente era uma vadia paga, vi seu rosto de prazer e seus olhos caírem em mim, gemi, senti-me ficando molhada, senti-me desejando estar entre eles, quando ele explodiu dentro dela ela se firmou na mesa.

-O que acham de algo a três? –Ela questionou sorrindo para mim.

-Por que não vem até aqui e começamos isso, dando a ele uma visão privilegiada? –Questionei e ela sorriu, ela me ajudou a tirar minha roupa, ela havia sido minha primeira mulher.

 Enquanto ela me beijava e nos acariciávamos, ouvimos ele gemer, o chamei com o dedo e ele veio até nós, ela o empurrou para o sofá e caiu de boca em seu pênis, eu subi no sofá e fiz com que ele lambesse minha amiguinha, ele o fez e eu gemi, uma das suas mãos firmando minha bunda enquanto a outra segurava o cabelo dela, sua língua fazia o mesmo movimento que seu pênis entrando e saindo e eu sentia que iria explodir e quando isso aconteceu, nós três explodimos.

 Depois de transarmos a três eu e Kelly (como eu descobri mais tarde) voltamos a nos encontrar varias vezes, transávamos loucamente, nos desejávamos. Duas semanas depois meu tio me ligou, seu recado foi claro, ele havia se acertado com a esposa, contado a ela que a traiu 2 vezes e que não iria mais fazer isso, ela o havia perdoado, ele não queria nunca mais ver nenhuma de nós duas.

 Eu estava com ódio, muito ódio, então liguei para Victor e pedi o que eu sabia que ele faria, eu queria que ele matasse meu tio, o primeiro amor da minha vida, e o que seria o ultimo.

Alguns meses antes da boate.

 James e eu transávamos quando a porta abriu e Tânya entrou, ela e eu havia planejado aquilo, ele se chocou quando eu sai de cima dele e puxei Tânya pelo cabelo, suas mãos em minha bunda, James levantou e nos ajudou a arrancar a roupa de Tânya, enquanto ele fodia a buceta dela, ele fodia minha boca, depois nós trocamos.

 Quando James dormiu, Tânya dormia a meu lado, meus dedos entraram em sua calcinha, eu não estava saciada, a muito tempo eu não dormia com uma mulher, não sentia o prazer que seus dedos mágicos e delicados podiam trazer, ouvi Tânya gemer e tampei seus lábios com os meus, enfiei dois dedos dentro dela e ela rebolou neles.

-Vamos para o outro quarto. –Ela sussurrou me puxando para perto e tocando minha buceta.

 Apenas tirei meu dedo de dentro dela e levantei, nós duas seguimos para o outro quarto, assim que entramos eu a empurrei contra a porta, nossos lábios juntos, seus dedos entrando em mim os meus nela, deitamos na cama com ela por cima, Tânia desceu beijos por meu corpo, gemi querendo, precisando de mais contado, ela desceu os lábios até meu ponto de prazer, ela me lambeu me dando prazer, eu segurei em seu cabelo, rebolei em sua boca, deixei que ela fodesse sua língua em mim, quando gozei ela voltou e beijou meus lábios carinhosamente, eu a virei na cama esfregando nossas bucetas uma na outra, ela gemeu e eu também, enquanto beijava seu seio e massageava continuei o movimento embaixo, rebolando a fazendo me acompanhar, eu sabia que ela estava quase lá então parei e cai de boca em sua buceta, enquanto ela rebolaca em minha boca ela gemia alto, chamando por meu nome, eu a senti vindo.

-Você é muito gostosa. –Sussurrei em seu ouvido.

-Você sempre me surpreende sabia? Não sabia que gostava tanto de mim. –Tânya disse beijando meus lábios.

-Você me deixa louca Tânya, mas precisamos voltar antes que James sinta nossa falta. –Eu beijei novamente seus lábios e depois voltamos para a cama.

Na boate.

 A empurrei para a cama, permiti que ela retirasse minha roupa, ela nos trocou de lugar, me pôs sentada na cama e se ajoelhou a minha frente, ela beijou meus lábios novamente, sua língua pedindo passagem, logo seus lábios desceram para meus seios me fazendo gemer, levei minha mão para sua munda a apertando, ela havia tirado o sutiã e a calcinha, ela continuou descendo os lábios até encontrar minha buceta, joguei a cabeça para trás em libertação, a puxei pelo cabelo e a joguei na cama meus dedos entrando nela e os dela entrando em mim nos proporcionando maravilhosas sensações, depois ela se sentou no meu colo esfregando nossas bucetas enquanto eu beijava seus seios, eu gemi sabendo que estava próxima e ela também gemeu.

 Tânya estava deitada em meus braços, mas eu precisava ir, eu estava prestes a acabar com a vida dela na escola, me senti mal por isso, eu adorava Tânya, era linda, sensual e sabia dar prazer como nenhuma outra mulher, mas era ela ou eu, e eu sempre escolherei eu.

 Beijei seus lábios delicadamente e comecei a me vesti, ela me ajudou e depois vestiu sua lingerie, seus lábios voltaram para o meu, passei minha língua por seus lábios ganhando passagem.

-Eu te amo Ângela. –Tânya disse sorrindo. –Amo seus toques. –Ela passou a mão ajeitando a peruca. –Devemos repetir isso mais vezes.

-Com certeza. –Eu respondi e sai de lá, a caminho de casa eu sabia que eu nunca voltaria atrás, era por mim, não por Tânya, além do mais, parceiros sexuais não é difícil de se encontrar.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?? Chocadas?