A Cura escrita por Gabhi


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

oi,
'-'
novamente, desculpe a demora. '-'
er...
óia, eu fiz Bella-Damon, por que eu sei como é uma fic estranha - tipo, WTF , Caroline-Carlisle? - e então,... para deixá-los mais acostumados... kk
obrigada pelos dois reviews. Eu ameeeeei. *-*
Bem... Boa Leitura



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Pov. Bella.

-- O suave é melhor, o gosto dele e sugiro essa marca.

Respirei fundo e me controlei para não quebrar a garrafa de vinho na cabeça daquele idiota.

-- Não pedi sua opinião.

-- Só achei que seria melhor avisar, não precisa morder também.

Lhe mandei um olhar irritado e empurrei o carrinho para outra fileira, com sucos em pó.

-- Sabe, suco natural é melhor e mais gostoso. Esta calor em Mystic Falls, sugiro de limão.

Rosnei baixo para ele que riu.

-- Você é engraçada.

-- Você é irritante. – Empurrei o carrinho até as frutas, pegando limão. Ele bateu em minha mãe e me fez largar o saco, pegando outros.

-- Você não sabe escolher limão. Será uma péssima dona de casa.

-- É vidente agora?

-- Não preciso ter dons paranormais para entender isso. – Deu nó no saquinho e o jogou perto da caixa de leite. – Fala sério, essa marca é terrível, vamos trocar.

-- Vem cá você é daqueles homens que cuidam de casa?

-- Não, mas sempre venho jogar charme para as mulheres no mercado e aprendo um pouco. Deveria passar mais tempo aqui.

Revirei os olhos e o segui até a parte do leite, trocando as três caixas por outra.

-- o que pretende fazer?

-- Torta de limão. – revirei os olhos.

- Então tem que ser margarina sem sal.

-- Você é casado? – Perguntei olhando para sua mão.

-- Não, nunca fui. Mas como disse, jogar charme para mulheres no supermercado me faz aprender algumas coisas. – revirou os olhos.

Deixei que ele me guiasse pelo mercado, colocando várias coisas no carrinho. De alface eu sabia escolher, peguei o melhor e ele fez um elogio por ter acertado ao menos dessa vez. Depois de comprar o que deveríamos e mais algumas besteiras, fomos para o caixa e ficamos nos batendo com revista.

Ele era idiota e eu só sentia necessidade de matá-lo. Mas não poderia fazer isso em local publico.

-- Cadê seu carro? – Perguntou me ajudando com as sacolas.

-- Hã… Eu vou chamar um táxi ou um ônibus.

Ele revirou os olhos e tomou as sacolas de mim. Revirei os olhos depois e o segui até o estacionamento, entramos em seu belo carro.

-- Fecha a capota. – Mandei.

-- Carro é meu, eu não vou fechar a... Tudo bem, fecho a capota.

Disse após meu olhar, sorri satisfeita quando o vendo não bagunçava demais meus cabelos.

Ele dirigiu até a sua casa, estranhei.

-- É até o hotel.

-- Lá não tem cozinha. – revirou os olhos. – Não uma que dê pra fazer bagunça.

-- E por que diabos eu viria cozinhar na sua casa?

-- Por que eu sou gentil e lhe convidei. – Saiu do carro e pegou as sacolas, depois abriu a porta para mim. Revirei os olhos.

-- E quem me garante de que não irá me matar?

--Quem me garante que você não irá me matar? Vamos correr o risco. – revirou os olhos e entrou na bela mansão. Fique de queixo caído. – Limpa a baba. – provocou.

Fechei a boca e o segui até a enorme cozinha.

-- Meu Deus, parece cozinha de hotel.

-- Dá pra fazer coisas aqui. – Se virou sorrindo malicioso, fechei a cara e ele se virou novamente, colocando as sacolas em cima da mesa. – Bem, vamos… Fazer torta de limão.

(...)

-- Hum… Está uma delicia.

-- Claro que está, foi eu que fiz.

-- Mentiroso. – larguei a colher no pote. Eu fiz a maioria.

-- Fizemos juntos.

O encarei por um momento, depois suspirei derrotada e peguei a colher novamente.

-- Tá. – resmunguei contra gosto. Ele riu.

Havíamos feito tanta bagunça na cozinha… E o desgraçado ainda havia jogado farinha que sobrou em nós. Tinha bolo e torta de limão e suco natural de limão. Estávamos sujos, assim como a cozinha, a louça, o fogão, o forno, a geladeira…

-- Sabe, você pode desistir. – Disse comendo mais um pedaço da torta.

-- Desistir do quê?

-- Não vai me conquistar. Pode tentar jogar tudo isso pra cima de mim. Funciona com outras, mas não comigo.

-- Eu só estou sendo amigável, não quero mais nada que isso. – Ergueu as mãos em rendição.

-- Eu conheço seu tipo Salvatore. Não vou cair na sua jogada.

-- Por que? Já caiu na armadilha de algum lobo mal?

Revirei os olhos.

-- Não,mas irmã e amigas já, sei como você é.

Ele revirou os olhos dessa fez e terminou seu pedaço de torta.

-- Não vou tentar nada.

-- Assume que só quer me levar pra cama como faz com todas que caem em seu jogo. – Me debrucei sobre a mesa, ficando mais próxima deles. Ele fez o mesmo, ficando ainda mais próximo de mim.

-- Assumo: Eu quero.

-- Não vai ter. – me afastei brutalmente. – E obrigada por me deixar sujar sua cozinha, agora, vou a encontro de meu pai.

-- Assim? Tome ao menos um banho e troque a camiseta.

-- Não obrigada.

-- Troque a camiseta pelo menos.

-- Não tenho outra.

-- Pego uma minha. – Ficou de pé e rapidamente partiu. Comi mais um pedaço de torta e peguei um de seus potes, guardando para levar a torta para meu pai e deixando pouca para ele, o mesmo com o bolo.

Logo ele voltou e me estendeu uma camiseta vermelha dele, fui até o banheiro, ajeitei-me um pouco, vesti sua camiseta e sai. Ele me esperava com um sorriso irônico.

- Quer carona?

--Não, obrigada.

-- Pare de ser chata. Eu desisto tá legal?

-- Não confio em você.

-- Não confia em mim por que você é esperta. Vem.

Revirei os olhos e o segui com minhas sacolas, ele me deixou na porta do hotel e saiu sem dizer nada. Esbarrei com Caroline no elevador.

-- Hã… Er… Oi. – falou envergonhada, sorri maliciosa. – Onde estava?

-- Cozinhando na casa de Damon.

-- Cuidado, ele…

---Eu sei, não vou deixar. Como meu pai esta?

-- Bem, esta te esperando. Preocupado.

Ri.

-- Vou indo, tenho coisas a fazer, tchau Bella. – beijou meu rosto e partiu.

Essa loira estava é conquistando meu pai.

Já pensou? Ter uma madrasta da minha idade?

Seria assustador...

E divertido.

(...)

5 dias depois.

Cansei de esperar e de aturar Damon, então decidi voltar para Chicago e pegar minha mãe no flagra para acabar logo com isso. Rever meus irmãos e parar de usar o atestado falso de braço quebrado.

Caroline havia ficado para cuidar de meu pai, ele sorria só de vê-la e ria tanto com ela… Estava tão feliz que comecei a pensar como seria bom se um romance surgisse ali. Mas Caroline era mais esperta e madura o suficiente para não se deixar levar por meu pai agora, na fase de precisão dele. Ela é uma princesa que gostaria de viver seu conto de fadas com um príncipe encantado, desde que ele a amasse de verdade.

Ela testaria meu pai,, não sei como mas sentia isso. Sentia que ela não se deixaria levar agora, só aceitaria se fosse real.

Ela seria uma madrasta perfeita!

Estava sentada já na poltrona do avião, perto da janela e dando graças a Deus por poder acabar logo com isso e me livrar de Damon. Suas cantadas baratas e seus perfumes fortes e seu ‘charme’ me enjoava. Ele era atraente e estava difícil resistir, mesmo quando era bom poder mandar nele. Ele obedecia feito cachorrinho, porém, não desgrudava.

Fechei os olhos, feliz por me livrar dos problemas quando alguém se senta ao meu lado, o cheiro do perfume invade minhas narinas e, em pânico, arregalo os olhos e olho para o lado.

-- Olá.

Oh Merda!

-- O que diabos você faz aqui?! – perguntei, controlando a vontade de sair correndo para longe dele.

-- Vim ajudá-la com seu plano de desmascarar a mamãe. Adoro confusões sabe?

-- Mas eu não te convidei!

-- Não preciso de convite. – Revirou os olhos e pegou um livro. – Agora, silencio por favor, quero ler.

Resmunguei algo que nem eu reconheci, me afundei na poltrona e tentei não olhá-lo. Era uma tarefa difícil, mas não impossível.


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Notas finais do capítulo

Eu tenho que estudar, minha vida é só de livros. kkk
bem, eu espero que vocês gostem, e por favooooooooooooor comentem!!!!
eu estou esperando meu computador deixar de graça e voltar a funcionar, odeio notebook e responder os reviews por aqui é horrível!!!
:S
sorry.
bem, Eu atualizarei na quarta. *-*
Beeeijos