Sol E A Magia escrita por Demi Jackson


Capítulo 28
Capítulo 28 Estela - Enigma!


Notas iniciais do capítulo

Oie pessoal, desculpem o meu atraso... mais vocês até devem saber o porque né... kkk e começa com A e termina com S kkk O livro A casa de Hades é muiiiiiiittttoooo pira! Meu deuses, eu não paro nenhum minuto de ler, é incrivel e tem partes que eu leio, e releio porque é... ah! Não tem como explicar kkk =) Mais vou parar de bla bla bla né?! Boa Leitura.



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Estela

Isso sim que é sorte! “Sentiu a ironia?” Bem que pressenti que tinha alguma coisa errada com aquele lugar. O parque de diversão era para ser divertido, mais acabou sendo uma catástrofe.

A Esfinge nos levava em pleno ar, coisa que eu acho um absurdo! Esfinge não fica no Egito? Guardando a sua entrada e... ahh.. tanto faz! Só sei que esse bicho está aqui infernizando a minha vida. Pena era que eu estava sem o meu arco, pois a metade dele havia ficado com o Leo.

- Estela você está bem? - Annabeth gritou se segurando nas patas da Esfinge.

- Estou! - Respondi. - E você?

- Melhor do que isso com certeza! – Ela apontou para a Esfinge.

- O que vamos fazer? - perguntei, pensando que o Leo deve estar preocupado, na verdade nossos amigos estão preocupados.- Eu pensei que as Esfinges eram só um símbolo. Que não existia.

- Bem vinda ao mundo de que tudo que pensávamos não ser é. - Ela ironizou. - precisamos de um plano.

- Eu sei... mais qual?

- Eu tenho um em mente... pra ela que é um símbolo de teste, Estela. - Putz eu odeio testes.

A Esfinge colocou agente em uma estrada ‘leia-se jogou agente’, que rolamos e ficamos de pé rapidamente para ver ela dando uma volta no ar e pousando calmamente na nossa frente. Pude escudar a Annabeth falando 'a estrada' como se aquilo fosse uma lembrança, se ela conhece-se o lugar.

- Conhece esse lugar? - Perguntei para ela olhando para Esfinge.

- Sim. - Ela suspirou. - Bom... se for o da história... Eu conheço! - Que história? Queria perguntar mais a Esfinge se pronunciou como se fosse uma performance da minha professora de matemática da terceira serie, que usava roupas da vovó e um óculos mostrando o seu nariz empinado e sua voz arrogante.

- Pra passar tem que saber a resposta. - Espera... o que?

- Primeiramente... Nós... - Apontei para Annabeth e eu como se estivesse falando com um filhote de golfinho. - Você nos trouxe.

- Obrigatoriamente. - Determinou Annabeth seriamente.

A Esfinge rugiu e balançou o seu rabo de leão freneticamente como se ela tive-se contando o tempo. - Me responda o enigma... ou morram! - Ela riu. - Amo, meio sangues... digam que não sabem a resposta... - Ela falou manhosa.

- Que enigma? - Perguntei como se ela fosse idiota.

- Eu sei a resposta, o grande enigma é “— Qual é o animal que de manhã anda com quatro pés, à tarde com dois e à noite com três?” E a resposta é: “— É o homem, que engatinha na infância, anda ereto na juventude e com ajuda de um bastão na velhice.”

-MUHAHAHAHA - Ela riu. E Annabeth e eu olhamos para uma e a outra como se não entendêssemos o porque da crise se risos. - Minhas pequenas crianças deliciosas... - Ela lambeu seu lábio inferior. - Todos já sabem a resposta desse enigma! Aquele maldito Édipo tinha decifrado, descobriu a resposta e acabou com a minha alegria. - Disse tristemente fazendo beicinho. - E agora eu tenho uma nova! - Ela sorriu mostrando seus dentes brancos e afiados.

- Então se prepare para o mesmo golpe, eu irei responder o seu enigma. Manda!

- Vocês filhos de Atena são metidos! - Ela rosnou pelo comentário de Annabeth. - Mais em compensação... vocês são deliciosos... cheio de tanta sabedoria que me da ate água na boca. - Ela lambe seus lábios novamente. Reviro os meus olhos e bufo, não acredito nisso! Essa maníaca por respostas de enigmas já está me irritando. Eu odiava teste surpresa no colégio, e então imagine isso? Cara eu estou querendo muito me bater... Eu não podia fazer nada a não ser ficar olhando o dialogo das duas como uma partida de ping e pong.

Não sou filha de Atena,não tenho a sabedoria de seus filhos. E também estou desarmada, o meu arco só é formado pelo meu colar junto com o colar de Leo, então sem a parte dele meu colar não ganha vida, resumindo sem arco, sem defesa.

- Então... esse é o meu enigma. – Ela informou e pude perceber que o olhos cinza de Annabeth brilhavam de informações, um tipo de olhar que dizia ‘pode mandar qualquer coisa que eu irei saber’, sua sabedoria era contagiante até. – Eu tenho sete incômodos e mais três ajudantes, o céu e o ar em compensação é seguro, mais eles não são peixes e nem pássaros para conviverem para sempre nesses lugares. Dois deles tem que ser dizimados para que o nascer da terra seja edificado, Servos e Servas estão preparados para cumprir o chamado. – Isso não era bem um enigma... – O que vai acontecer? – Ela terminou com um sorriso, e eu olhei para a Annabeth, e nem precisava ser um filho de Atena para saber a resposta.

“Eu tenho sete incômodos e mais três ajudantes,” Os sete da profecia, e os Três ajudantes, está na cara que é Nico, Jade e eu.

“...o céu e o ar em compensação é seguro, mais eles não são peixes e nem pássaros para conviverem para sempre nesses lugares...” Ela comenta sobre o Argo II, e que nós não podemos nos esconder para sempre no ar ou na água, um dia voltaremos para terra.

“...Dois deles tem que ser dizimados para que o nascer da terra seja edificado...” Dois da gente tem que morrer para quebrar a profecia, e assim a vitória de Gaia está eminente.

“... Servos e Servas estão preparados para cumprir o chamado.” – Servos e Servas... isso soa como os demônios, os monstros que estão do lado de Gaia, que estão prontos para cumprir o que ela pedir. Resumindo matar dois de nós, e se as minhas contas estão certas...

- Tentar nos matar. – Annabeth disse friamente. – Você precisa matar dois dos sete, para que a profecia se quebre, e Gaia vença. – Mais... eu não sou uma da profecia dos sete! – Acertei?

- Sim, sim... – Ela respondeu toda feliz. - Mais mesmo que erra-se, eu teria que matar vocês.

- Sim, eu entendo. – Annabeth disse tranquilamente, a olhei com incredulidade, será que o tártaro pifou o cérebro dela? Como assim? Ela quer morrer? – Mas... a sua burrice é tão contagiante. – Ela começa a rir, e eu e a Esfinge a olhamos como se estivesse criando um terceiro olho em Annabeth. – Você precisa de dois da profecia, e não um.

- Garota você é míope? – Esfinge ironizou. E apontou para mim com sua pata gorda. – Uma. – E depois apontou para a Annabeth. – Duas. – E sorriu diabolicamente.

- E você é surda? – Annabeth falou igualzinho a Esfinge. – UMA. – Ela apontou para si mesma. – Ela é uma das ajudantes ‘querida’. – Falou em um tom de falsidade. – Você errou.

A Esfinge arregalou os seus olhos, eu acho que ela não estava acreditando, ela não gostava de ser enganada, e muito menos de se enganar. – Isso é mentira! – Ela gritou meio de um rosnado.

- Não, não é. – Annabeth afirmou. – E eu tenho um enigma para você. – Ela suspirou e a Esfinge a encarou com ódio. – Como é o nome de um ser que é metade mulher e metade leão, que pensa ser a dona dos enigmas, e que infelizmente seu símbolo foi usado como uma proteção absurda?

Sorri e entrei no jogo de Annabeth. – Poxa Annabeth isso é fácil, ela não pega leve com ninguém! – Ironizei, e seu olhar matador veio para mim. – Esfinge, o nome do ser é Esfinge.

- Correto! – Annabeth afirmou e começamos a rir, quando uma Esfinge raivosa avançou para cima de nós. Putz, eu não tenho arma, diferente de Annabeth que pegou a sua adaga e a gravou em umas das patas da Esfinge, que ruiu de dor. Ela se afastou de nós resmungando, e Annabeth pegou em minha mão e começamos a correr para alcançar um lugar seguro.

Ouvi que ela estava atrás de nós, o ferimento que Annabeth lhe causou não era nada comparado para parar-la. – Eu vou matar vocês duas! – Ela gritou, e seu grito não estava muito longe não.

- Escuta Estela, precisamos pensar... ela daqui a pouco vai estar atrás de nós.

- Eu sei Annabeth. – Respirei fundo pois meu coração estava na garganta. – Ela foi uns dos monstros que saíram do tártaro não foi? – Ela balança a cabeça em concordância. – Como ela morreu?

- Édipo tinha respondido o seu enigma, e ela por tanto desgosto se matou.

- Nossa... se matou? E como podemos fazer ela se matar?

- Eu não sei Estela, as Esfinges são orgulhosas. E quando o seu orgulho é ferido, bom... ficam dignadas, iguais aquelas crianças japonesas que se matam por tirar nota ruim no colégio, pensa que é indigno de viver.

- Espera! – Eu gritei assustando a Annabeth. – A Esfinge precisa ficar indignada! – Eu e a Annabeth paramos de correr, e ela olhou para atrás e eu segui o seu olhar vendo a Esfinge no topo da árvore que tinha no centro do bosque.

- Esfinge. – A chamei, eu tinha um plano, e espero que ela caia nele. Ela me olhou e percebi que seus olhos brilhavam de raiva. – Você sabe tudo? Tudo mesmo?

- Claro, sua pentelha! – Ela rosnou.

- Então eu te desafio! – Falei com firmeza, e a Annabeth pulou do seu lugar e me olhou do modo “ O QUE SUA DOIDA?”. – Te desafio a responder as minhas perguntas.

- Isso é chato! – Ela disse com tédio.

- Você vai ser o meu rival Esfinge. – Annabeth propôs, aquilo não estava em meus planos, mais parece que a Annabeth os descobriu, e agora estamos nos ajudando em modo equipe. – E se eu perder de você... – Ela respirou fundo. – Você nos mata.

Arregalei os olhos, mais a Annabeth sabia o que estava fazendo. Era preciso oferecer uma coisa valiosa para a Esfinge.

- Mais eu já irei as matá-las mesmo. – Esfinge pulou do topo da árvore caindo no chão, a nossa frente.

- Mas ganhará a minha humilhação! – Afirmou a Annabeth.

- Uhhh... pensando bem... uma humilhação de uma filha de Atena... se bem que vale a pena. Feito!

Eu e Annabeth sorrimos uma para outra, conseguimos a primeira fase. – Então eu faço as perguntas! – Afirmei.

- Tanto faz! – Esfinge resmungou e Annabeth concordou com a cabeça.

- Estão preparadas? – Perguntei e as duas me olharam em concordância novamente. – Então a primeira pergunta é:

1) QUANTO PESA A TERRA?

- Isso é uma pergunta? – Falou Esfinge franzindo sua testa.

- Sim Esfinge e a resposta é: - Annabeth faz posição de sabe tudo. - A terra não tem peso porque está em queda livre à volta do Sol. O mesmo acontece com os astronautas quando orbitam a Terra. Se colocássemos um deles em cima de uma balança, ela marcaria zero porque, tal como o astronauta, a própria balança estaria em queda livre.

- Correto. – Afirmo e a Esfinge faz cara feia, e a Annabeth sorri mostrando que ela só estava começando.

- Sorte de principiante! – Reclamou a Esfinge.

- Lembrando que são só três perguntas. – Disse.

- Mais você não falou isso antes! – Ela reclamou de novo.

- Estou falando agora então! - Falei revirando os meus olhos. – A próxima é:

2) PI = 22 / 7 =?

- Fácil. É 3.142857 142857 142857 ... infinito!

- O que? Matemática? Eu pensei que fosse perguntas. – Ela estava começando a ficar com muita raiva, e era isso mesmo que agente queria.

- Pare com isso Esfinge! – Annabeth afirmou. – Da próxima fez seja rápida! E ai Estela eu acertei? – Então era isso a sabedoria de um filho de Atena? Ela respondia sem nenhum problema.

- Sim corretíssimo! – Esfinge rosnou. – Pare tem mais uma pergunta! Que é:

3) QUAL É A DIFERENÇA ENTRE OS IMIGRANTES ILEGAIS E OS ESPERMATOZÓIDES?

- Essa eu seiii... – A Esfinge sorriu. – Porque um é preto e o outro não é!

- Que pensamento mais racista! – Annabeth disse chocada. - Nenhuma! Ambos chegam aos milhares... mas só um é que trabalha!

- Pelo amor garota, é claro que você está...

- Correta! – Afirmei, e a Esfinge e a Annabeth me encararam. – A Annabeth venceu.

- Como? – A Esfinge perguntou não acreditando.

- Annabeth é a vencedora! – Afirmei novamente. – Parabéns Annie.

Annabeth veio para o meu lado pois sabia o que poderia acontecer agora, e até eu fiquei um pouco com medo, porque parecia que tínhamos acabado de lhe dizer que ela tinha um defeituoso rosto, e que no Egito sua estátua perdeu o nariz.

- EU NÃO PERCO! – Ela rosnou de raiva. – NUNCA, NUNCA... AHHHHHHHH... – Ela estava tão indignada que me deu até pena dela. Ela vôo tão rapidamente para o céu azul, que pensei que ela iria nos atacar em pleno ar. Só que foi como Édipo, ela mesma si matou.

Isso sim é baixo estima, precisa disso? Fiquei pensando, e tenho a certeza que a Annabeth estava pensando o mesmo.

- Finalmente! – Ouvi uma voz, e um abraço apertado vindo atrás de mim, me tirando dos meus pensamentos. Me virei e vi o Leo, ohhh LEO! O Abracei mais forte ainda. – Calma... Estela eu estou aqui.

- Leo, que sufoco você não sabe o que aconteceu! – Afirmei me afastando dele e sendo abraçada de novo, mais dessa vez pela Jade.

- Que SACO Estela! Da próxima vez me mata! Fiquei tão preocupada! – Sorri, Jade não é muito de revelar os seus sentimentos, e aquilo mostrava que ela me amava afinal de tudo.

- Calma Jade, Annabeth e eu estamos bem. – Afirmei me afastando e procurando por ela vejo ela e Percy se beijando. Ahh... isso sim é fofo.

Todos estavam juntos, e perguntaram como que conseguimos derrotar a Esfinge, e lhes contamos tudo e como foi a sua derrota que pra mim foi meio que besta, se matar por não provar que conseguiu? Gente nunca podemos desistir na primeira vez, temos que tentar e tentar de novo. E a Esfinge foi boba por isso, mas também se ela não morre-se quem morreria seria nós. Então para o bem maior, eu fico grata que seja ela.

Decidimos voltar o mais rápido para o Argo II, precisávamos voltar para a nossa viagem, porque sinceramente... chega de diversão por hoje.

Mas antes de irmos uma nevoa ficou em nossa frente, formando uma nuvem, e pelo amor dos deuses... mais luta? Isso não tem fim?

“ Oi” – Era a Rachel? Minha amiga estava em uma nuvem? Ahh sim isso era uma mensagem de... a... esqueci, mais eu sei que isso é importante.

- Oi – respondemos.

“ Cadê vocês?” – Ela perguntou raivosa.

- Bom estávamos... quer dizer... – Percy começou a falar, mais realmente nenhum de nós sabíamos onde estávamos, ele nos olhou pedindo ajuda e todos deram de ombros.

- Não é da sua conta! – Jade disse furiosa. – Quem você é? Pensa que pode falar com agente como se nós fossemos seus cachorrinhos? – Droga, Jade não conhece a Rachel, Rachel estudou um tempo comigo, e por isso a conheço. Mais Jade nunca a viu, e até entendo o agir dela, só que a Rachel ficou vermelha, e isso só podia resumir em problemas.

- Jade! – Adverti ela. – Rachel. – Apontei para a nuvem-rachel, é nossa amiga. – Jade arregalou os olhos com concordância.

- Porque Hades ninguém me fala nada? – Jade grita com a gente. – Foi mal. – ela olha para a Rachel se desculpando. – É que os idiotas aqui não tem modos, eles não apresentam as pessoas! Eu já estava pensando que você era uma inimiga.

Rachel voltou a cor normal, e eu percebi que o clima estava melhorando. “– Bom fazer o que né?! Meu nome é Rachel Dare.”

- Jade. – Elas se cumprimentaram por olhar. – E bom... não sabemos onde estamos esse momento, mais quando descobrimos...

“- Não temos tempo! – Rachel afirmou. E eu juro que escutei uma explosão. E pela cara dos meus amigos eles também escutaram. – Os Romanos invadiram o Acampamento.”


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Notas finais do capítulo

Gente que tiver algum erro me perdoem... tive que postar rápido porque não estou usando o meu PC e sim o do meu pai, então tive que postar muiiitto rápido. Mais... estou amando os comentários, e fantasminhas parem de serem chatos e comentem! Eu não mordo. kkk =P Beijokas até aproxima.



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