Após descobrir que 30x30 é 900, Aoi continuou suas compras.

Agora preciso pegar 900 fraldas.

oOoOoOo

Depois de muito esforço para por 900 fraldas em um carrinho de supermercado, Aoi foi atrás de mamadeiras.

- Ah! Pelo menos as mamadeiras foi fácil de achar – Aoi fala para si mesmo enquanto procura a melhor mamadeira – Acho que vou levar umas cinco de uma vez. Não quero ter que ficar lavando mamadeira o tempo todo.

Yuu escolheu as 5 mamadeiras e continuou.

Estava no corredor de coisas para bebês. Compro tudo o que via pela frente. Chupetas, chocalhos, talco,... Tudo em um número exagerado. 4 chupetas, 3 chocalhos, 2 potes de talco...

Pagou tudo e foi para o carro. Espremeu as fraldas no porta-malas e foi para casa.

Enquanto isso, Uruha continuava a sua guerra contra o mau cheiro do bebê. 

- Ainda quero saber o que deram pra você comer. Pra nunca mais deixar você comer de novo. – Uruha despia o bebê – Acho que se eu acendesse um fósforo perto de você agora o Japão explodia. Seria mais potente que uma bomba nuclear!

Terminou de tirar as roupas do bebê (quase vomitando quando chegou na parte de tirar o shortinho dele) mais não sabia o que fazer com ele.

- Você tem que tomar um banho. Mas onde? – Uruha olhou para os lados, a procura de algum lugar apropriado para fazer isso – Já sei!

Pegou o bebê por debaixo dos braços e foi o levando pendurado até a cozinha.

Colocou Telbaldo sobre a mesa e tirou algumas louças que haviam dentro da pia de lá.

Tampou o ralo da pia e ligou a torneira quente.

Alguns minutos depois a pia estava cheia, e Uruha... Bom, você vão ver o que ele fez.

- Telbaldinho... Hora do banho! – Pegou o bebê e o colocou sentado dentro da pia – Precisamos de espuma...

Uruha encontra o pote de detergente a sua frente e não pensa duas vezes.

- Detergente de coco – ele lê o rotulo do produto – Acho que tira esse seu cheiro.

Kou despejou metade do pote na água, mas não pos suas mãos lá. Apenas ficou olhando.

- Não ponho minha mão ai nem a pau. Preciso de luvas!

Encontrou duas sacolas de supermercado. Pronto, agora ele tinha luvas.

- Agora está melhor.

Finalmente mergulhou suas mãos na água que agora estava entre um tom cinza e verde. Cinza por causa do detergente, que era esbranquiçado, e verde por causa do... Vocês sabem.

Segundos depois bolhas começaram a aparecer na água. E não eram de espuma.

- Putz cara! Nem na hora do banho você para com essas nojeiras! – Uruha termina de “dar banho” no bebê e o enrola na toalha da cozinha.

- Agora temos que por uma roupa em você. – Kou levou a criança para o quarto.

- Ah, droga! Não tem fralda ¬¬ Tenho que esperar o Aoi voltar... Ou não. – Uruha teve outra idéia genial.

Abriu o guarda-roupa de Aoi e começou a revira-lo.

- Cuecas... Cuecas... Cuecas... Essa ta boa. – Kou pega uma das cuecas de Aoi e põem no bebe. – Você ficou uma gracinha com a boxer do seu pai *-*

- Kou! Cheguei! – Uruha ouve a porta bater. Era Aoi. Pega Telbaldo no colo e vai para a sala, ao encontro do namorado.