Santinha? escrita por juxavierj
Notas iniciais do capítulo
Bom, minha primeira fanfic. Ficou meio curto... Espero que gostem!
Era um parque. Repleto de arvores bem verdes. Tinha um lago bem limpo e lindo, dava pra ver o fundo. E não era nada raso. O lago não era muito longo. Eu estava sentada, do outro lado do lago tinha um homem. Não conseguia ver direito, estava chovendo bastante e bem nublado. Parecia ser um homem com cabelo louro escuro, usava um suéter listrado branco com azul. Eu o conhecia de algum lugar... Já havia visto ele em algum lugar. Não consegui reconhece-lo, fui pra casa. Chegando em casa fiz um chá e fui direto pra cama. Fiquei até duas da matina rolando na cama, pensando naquele homem. Finalmente consegui dormir.
Sonhei com a mesma cena, mesmo homem, mesma roupa. Eu caí no lago, tentei nadar para a borda, algo me puxou, comecei a me afogar e desmaiei. Senti algo me puxando pra cima. Será que era o tal misterioso homem?
Acordei em um susto e caí da cama. Falta meia hora para meu despertador tocar. Ah, vou desligar o despertador e tomar um banho. Entrei no banheiro e não consegui parar de pensar naquele homem. Bom, preciso me concentrar, hoje tem prova. De física.
Estava tão exausta que no caminho da escola passei no Starbucks e comprei um café. Estava caindo de sono.
Cheguei na escola, sentei, fiz a prova e dormi. Não aguentei, mesmo cafeinada.
Saindo da escola, atravessando a rua e uma luz bateu na minha cara, me senti desconfortável, dei uma parada pra colocar meus óculos e BAM! Fui atropelada. Legal né?
Acordei em um quarto branco e uma velhinha, super fofa dizendo:
– Bom dia bela adormecida!
– Morri? Estou no céu?
– Não, você só quebrou um braço.
– Como eu vim parar aqui?
– Um homem te atropelou e te trouxe até aqui.
– Quem foi ele? Ele foi embora?
Então um homem alto, com barba, cabelos castanhos bem claros, olhos verdes, lindo, levantou do sofá e falou:
– Me desculpa! Estava resolvendo alguns negócios no meu celular e não prestei atenção na pista.
– Ah, tudo bem...
Eu conhecia aquele homem de algum lugar, só não sabia reconhecer.
– Como é teu nome, atropelador?
– Hahaha. Jeremy. Jeremy Davis. E o seu, anjinha?
Anjinha? Quê?
– Ellie. Ellie Carter.
– Onde você mora, El?
El? Que isso? Ele me atropelou e acha que pode me chamar de anjinha e “El”? Só meu pai me chama de El.
– Na Notting Hill. Por quê?
– Posso te levar pra sua casa? Eu mesmo dou a “notícia” pro seu pai.
– Tá, tanto faz. Ele vai querer te matar, só avisando.
– Imaginei.
Levantei da maca com a ajuda daquele lindo homem que me guiou até o carro dele. Entrando no carro pedi pra ele passar no Starbucks, eu ainda queria meu café!
Ele parou no Starbucks do lado da minha casa e fomos lá. Cheguei em casa só 3 horas depois. Meu pai estava mega preocupado.
O hom—Jeremy entrou em casa comigo e conversou com meu pai, meu pai até agiu numa boa. Ficou tudo bem pro lado do Jeremy. Fiquei um tempo conversando com ele.
– Quantos anos você tem?
– Tenho 17, e você?
– 15.
Ficamos em um silêncio. Depois de 5 minutos ele disse:
– Bom, tenho que ir. Minha mãe já tá enchendo o saco.
– Ok, eu te levo até seu carro.
– Não precisa!
– Mas eu quero idiota.
– Nossa, tá bom.
Descemos o elevador, e chegamos no carro dele
– Bom, El, a gente podia se encontrar amanhã e se conhecer melhor, não?
– É, pode ser. Estudo na Waldorf, saio 13:00. Chegue cedo.
– Hahaha. Que exigente. Tá bom, estarei lá 12:50. Hahaha.
– Exigente nada! Cala boca!
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