Traps Of Destiny escrita por Anne Black
Notas iniciais do capítulo
Estou quase sem leitoras e isso me desanimou um pouco então fiz um mini capitulo apenas para vocês voltarem a amar a historia um pouquinho dar aquele gas para que eu volte a escrever
-- Onde está aquela vadia – Esbravejei quebrando tudo.
—Senhor, coletamos algumas informações no computador da casa mas nada sobre onde podem estar. – Meus músculos travaram e a irá me dominou.
— O que aquele estúpido do meu filho pensa que vai fazer? - O garoto na minha frente apenas balança a cabeça sem ter o que responder, sua petulância de não responder minha pergunta. Saco a arma e atiro em sua cabeça. Ouço um pequeno ruído vindo da cozinha, tem alguém na casa. Alem de petulante era incompetente completo.
Sigo para a cozinha com a arma em punho. Ouço um choro fraco atrás do balcão
—Saia daí ou atiro – Digo e uma senhora com os olhos tomados por lagrimas se coloca na minha frente. - Quem é você?
- Helena, senhor – sua voz sai falha – Sou apenas a ajudante da casa. – ela não mentia, era um ninguém.
— Onde estão seus patrões? - Pergunto encostando o cano da arma na lateral de sua cabeça, sinto seu corpo vacilar – Responda.
— Viajaram senhor , de férias – Sua voz era amedrontada mas eu sabia que ela mentia – Não sei para onde
— Está me achando com cara de palhaço – digo e desfiro um tapa na sua face fazendo-a cair. – Me diga onde foi meu querido filho, é uma ordem.
— Para cidade dos pais da menina – Ela falou baixo mirando o chão com as mãos ainda sobre o rosto - Não faça mal aos meus meninos por favor - ela chorava de soluçar.
—Ele também é meu menino – digo encarando-a – Meu filho. – falo com nojo.
— O menino Jacob está se recuperando de um grave acidente, por favor tenha piedade.
— Sabe Helena, mostra muita bondade e coragem pedir por piedade com outra pessoa quando estou com a arma na sua cabeça – falo e sorrio falso.
—Eles são jovens apaixonados – fala me encara seria – Não destrua isso senhor.
— O que lhe faz pensar que iria destruí-los? – pergunto irônico
—Vejo o mal nos seus olhos – Ele se pós a minha frente, reparei que sua mão agora segurava forte uma medalhinha de santo, reviro os olhos. – Sua alma está perdida, as vidas que você tirou irão te assombrar para sempre.
— Então espero que goste da minha companhia – Disparo a queima roupa, vendo seus miolos explodidos fazerem sujeira pela cozinha.
— Senhor limpamos o lugar?– Pergunta um dos meus funcionários que evita de olhar para a idosa morta no chão da cozinha, mais um para me livrar depois.
— Tira o seu amiguinho mas deixe a velha aqui – Sorriu e saio da cozinha – Renesmee recebera um presente apodrecido no chão de sua casa, se ela conseguir voltar aqui.
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Pobre Helena!
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