Uma Vida Sem Ti escrita por Line Cullen


Capítulo 11
Selvagem


Notas iniciais do capítulo

Ei, gente! Perdão por não ter postado segunda feira, é que eu tô em semana de provas. Essa semana tive de português, matemática, biologia, quimica, física e outras, entao só deu pra postar hoje. Muito obrigada pelos comentários do cap. anterir tá?
E esse capítulo é dedicado às lindas Bearella e bells, que recomendaram com palavras lindas a Fic *-* Mto obrigada! Boa leitura!



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POV BELLA

Ele começou a fazer perguntas sobre minha vida e eu lhe contei um pouco da minha história. Depois foi minha vez:

__E você? Me fale um pouco sobre sua vida.

__Bom, meu nome você já sabe, minha idade também, moro em Port Angeles, mas sou de Las Vegas. Faço faculdade de informática, meus pais morreram num acidente de carro e a única pessoa que se importa comigo nesse mundo é o porteiro do prédio onde eu moro, que adora saber da minha vida!

__UAU! Eu sinto muito pelos seus pais!

__Não sinta! Já faz tempo, eu era criança ainda. Eu tô bem, porque te algo que me ajuda a segurar as pontas.

__O que?

__O baseado.

Ah, agora entendi como ele é tão leve com a vida que tem. Mas é verdade que a maconha faz esquecer de tudo e ficar tranquilo.

__Pra onde estamos indo? - eu perguntei depois de um tempo.

__Pro meu apartamento! - ele disse me olhando de cima a baixo, com malícia.

Eu correspondi com uma mordidinha no lábio.

A partir daí, fomos em silêncio, ouvindo música alta, até que chegamos em Port Angeles. Enquanto passeávamos pela cidade, eu abri o teto solar e coloquei metade de meu corpo pra fora, cantado igual uma louca a música que estava tocando, "What Doesn't Kill You (Stronger)" de Kelly Clarkson.

Nunca pensei que pudesse me sentir tão leve, tão viva novamente. Eu pensei que nunca mais conseguisse sentir essa adrenalina de novo, essa alegria. Ali, com metade do corpo pra fora no teto solar e o vento a mais de 100km/h batendo em meu rosto, me fez perceber que finalmente renasci.

"What doesn't kill you makes you stronger
Stand a little taller
Doesn't mean I'm lonely when I'm alone
What doesn't kill you makes a fire
Put that thing on lighter
Doesn't mean I'm over cause you're gone..."

Quando encontrei Edward, achei que finalmente achei um par perfeito, alguém pra mim. Mas eu estava enganada! Por causa dele eu fiquei em pedaços, destruída, por causa de um amor impossível. Mas finalmente, isso acabou.

You know in the end the day to left was just my beginning
In the end...

Percebi que o carro foi diminuindo a velocidade e Paul abaixou o som, para que pudéssemos entrar no estacionamento de seu prédio. Me sentei novamente em meu lugar na caminhonete.

__UAU, o que foi isso? Todo mundo tava olhando pra você! - disse Paul, rindo.

__Não me importo mais com o que os outros vão pensar de mim.

Ele apenas riu, estacionando na ampla garagem.

__Adoro ver você assim, feliz e "vida loka". Mas quando não está assim, está sempre tão longe e pensativa. - comentou Paul.

__É por causa de umas coisas que aconteceram há um tempo atrás. Mas eu não quero falar sobre isso.

__Tá bem! Seu desejo é uma ordem! - nós rimos. - Vamos subir?

__Agora! - eu disse, descendo da caminhonete.

Caminhamos para o elevador comentando e rindo de meu showzinho grátis pelas ruas de Port Angeles. Enquanto esperávamos o elevador, ele tirou um baseado do bolso e me ofereceu:

__Trouxe um só pra você hoje. - ele estendeu a mão.

Hesitei por um segundo, pensado na minha vida. E se eu ficasse viciada? Não, mas 2 baseados só não iam ter esse efeito... Ou teria? Bufei comigo mesma e peguei a maconha. Enfim o elevador chegou.

Dentro do elevador traguei fundo e a sensação bate legal de novo. Paul também pegou seu baseado. E fumamos juntos. Olhei para a câmera do elevador e meu coração gelou. Ele olhou na mesma direção:

__Tá estragada. - ele deu de ombros.

Suspirei de alívio e traguei de novo, anciando pela sensação. Enfim, ela veio. Era uma sensação alucinannte, que dava uma vontade de falar, gritar, dançar, cantar, tudo ao mesmo tempo. A primeira sensação era essa, de pura energia. Paul também estava em êxtase.

Ele veio mais pra perto de mim e começou a passar a mão na minha bunda, e se encoxou em mim. Junto com o êxtase da maconha, o tesão veio 10 vezes maior, e eu soltei um gemido.

Ainda atrás de mim, ele começou a subir a minha blusa, e o elevador parou, chegando em seu apartamento. Era daqueles chique, que paravam na porta do apartamento.

Nós saímos e ele me jogou no sofá. Eu caí de costas, soltando um grito. Ele se jogou em cima de mim, beijando meu pescoço e minha boca, e dando mordidinhas na minha orelha.

Eu tirei sua blusa e calça, e ele já havia arrancado minha roupa afora. E no meio dessas preliminares no sofá, acabamos caindo no chão, eu por cima dele, e rimos igual idiotas. Tragamos mais uma vez pra ganhar mais energia e êxtase e Paul se posicionou entre minhas pernas.

Dessa vez eu posso falar que foi uma delícia, sem o efeito do álcool. Não fomos delicados, nem românticos, nosso objetivo era prazer extremo. E fomos selvagens durante um bom tempo, ali mesmo no chão.

Enfim atingimos o clímax e eu soltei um grito extridente de prazer, e caímos um do lado do outro no chão, exaustos. Aí veio o segundo efeito da maconha, a moleza, a preguiça e a tranquilidade. E eu ainda estava me remexendo de prazer.

Ele, estava me olhando.

__O que foi? - perguntei com a voz trêmula, e ri.

__Nada... É só que, foi alucinante! - rimos.

__É, eu sei, pra mim também.

Eu me levantei, vesti minha calcinha e sutiã e vesti sua camisa pra ir até a cozinha beber água. Pegue um copo bem cheio de água, e quando ia voltar pra sala, ele me agarrou por trás, só de cueca boxer. Eu soltei um gemido.

__Eu te deixo exitada? - perguntou ele, me apertando mais.

__Muito! - eu disse, me virando pra ele e o beijando novamente.

Ele me encostou na pia e começaram as preliminares novamente. Depois, ele me pegou no colo e me levou pro seu quarto dessa vez.

Depois de fazermos sexo selvagem de novo, sentamos na cama e ele me mostrou um pouco de suas fotos, e conversamos bastante, mas sempre havia uma mão boba andando por ali.

De vez em quando, ele me olhava com intensidade e me beijava delicadamente. Mas eu sabia que o que tínhamos era apenas paixão.

__Bella, eu nunca achei uma pessoa como você - ele disse, interrompendo um momento em que nos olhávamos em silêncio. - Você me diverte, me dá prazer... Mas não quero nada sério com você. Desculpa.

__Nem eu, Paul! Não quero nada sério com ninguém. Quero apenas um cúmplice, uma pessoa que me divirta.

__Então, está com a pessoa certa! Quer fazer uma coisa que tenha muita diversão e adrenalina mesmo?

__Claro, é o que eu mais preciso!

__Então, veste isso e vem comigo!

Ele me entregou uma roupa grande, mas discreta, preta, e um boné. Depois me puxou pro elevador e saímos em uma moto, que ele pegou na garagem.


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Notas finais do capítulo

E aí? Deem suas suposições sobre o que Bella e Paul foram fazer e comentem bastante tá? META DE 10 COMENTÁRIOS até segunda, para o proximo cap.! Beeeeijos, e quem recomendar, assim como as lindas, vai ter capitulo dedicado! Espero muuuuuuitos comentários viu?
LEITORAS FANTASMAS, NÃO CUSTA NADA COMENTAR NÉ!