Until The End escrita por Lady Wolf


Capítulo 7
Quadribol e feitiços!!!


Notas iniciais do capítulo

Fala cambada!!! Beleza?
Então, hj é aniversário de duas pessoas!!
1ª o P-E-R-S-O-N-A-G-E-M James Potter (ou Tiago, como preferirem) estaria completando 53 anos de vida, se não fosse o Lord das Trevas.
2º Meu ídolo, Renato Russo, também estaria completando 53 anos de vida hj o/
Parabéns para eles e aproveitem o capítulo!



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Quadribol e feitiços

Outubro veio chegando, e com ele o frio. Começava a nevar aps poucos. Tínhamos bastante dever de casa, mas quando nós três fazíamos juntos, a matéria rendia mais rápido. Éramos todos muito dedicados, portanto as poucas dúvidas que surgiam eram sanadas por nós mesmos.

Com Snape, eu e Lílian (principalmente ela) aprendíamos a usar a intuição no preparo de poções e antídotos. Eu tinha aprendido algumas coisinhas com meu pai, mas era impressionante como ele conseguia “improvisar” e melhorar muito a qualidade delas.

Era dia 5 quando salão comunal da Sonserina despertou animado. O primeiro jogo da temporada de quadribol. O vento soprava gélido do lado de fora de minha janela. Vesti uma blusa preta de gola alta, uma jaqueta de couro, uma calça jeans um tanto quanto apertada e rasgada e meu velho coturno. Arrumei meu cabelo, fazendo duas trancinhas na parte da frente e as prendendo na parte de trás do cabelo, um penteado um tanto quanto medieval, fiz com que eles ficassem acaju.

Encontrei-me com Sev, que estava sem uniforme e vestia suas roupas de trouxa, que eram extremamente esquisitas, Branco não era sua cor, definitivamente.

—Que roupas são essas? – A pergunta proferida dos lábios dele soou tão ridícula aos meus ouvidos devido ao estado em que ele mesmo se encontrava que não pude deixar de rir.

—Eu que devia te perguntar isso, não acha?

Ele olhou cabisbaixo para suas roupas, voltou os olhos pra cima e disse em tom de súplica.

—Odeio essas roupas. São todas velhas, e ainda por cima, usadas por trouxas. Me sinto ridículo.

— Admito que fica muito melhor de preto. Porém, Sev, a aparência não tem tanta importância, ainda mais para pessoas como você, que são grandes tanto na inteligência quanto no coração. Mas e aí? O que achou de mim?

—Ficou muito bom e Nossa! Seu cabelo está o máximo!

—Obrigada! Vamos?

Subimos até o salão principal, tomamos café e nos encontramos com Alice e Lílian.

—E aí, vão se juntar a nós na torcida grifinória? – Lily perguntou animada.

—Mas nem pensar!!! – respondi – Isso seria um ultraje à minha nobre casa!!! Um ULTRAJE!!! – os outros três riram.

“Então creio que só tornaremos a ver vocês quando estiverem derrotados, com licença Evans, Morgan” – eu e meu sarcasmo.

“É o que veremos. Vamos Alice. Sr. Snape, Srta. Jones.”

E fomos cada um para o seu lado às gargalhas.

Estávamos nos jardins quando Severus disse:

—Não vamos ao jogo.

—O QUÊ?

—Olha Liza, você não estava querendo treinar feitiços? Essa é a oportunidade perfeita! Nós vamos poder usar o salão comunal mesmo, por que todo mundo vai estar assistindo o jogo!

—Mas Sev, é o Quadribol!!! O quadribol!!!

—Mas é o único jeito , esse é o único lugar em que não vão nos interromper...

—E se usássemos uma sala vazia?

—Pirraça...

—Ah Sev, é o Quadribol...

—Bom já que você não quer, não posso fazer nada... Achei um livro tão interessante na biblioteca..na seção reservada...

—Ah ta bom, você venceu! Satisfeito?

—Muito.

—Mas não vou perder todos os jogos, então precisamos dar um jeito nisso.

—Tá a gente pensa nisso depois.

Ficamos debaixo de uma árvore jogando conversa fora. Nós dois gostávamos do frio, e sentíamos prazer com a neve em contato com nosso corpo.

Deu a hora do almoço. Fomos ao salão principal e fizemos a refeição. A mesa da Grifinória girava em torno do time deles, e a da Sonserina, do nosso. Desejamos sorte a Malfoy, Dolohov e ao restante do time, que não conhecíamos. A maioria era do 5º ano pra cima. Havia apenas um batedor do 3º ano, que era o mais jovem. Enquanto o time saia, vi Lucius segurando uma espécie de bengala, que me chamou muita atenção.

—Hey, Lucius, Hey!!!

Ele voltou cortando a multidão, de mãos dadas com Narcisa.

—Sim, Liza?

—Bem, eu não pude deixar de notar – agora eu via com clareza o que ele segurava – O que é? – disse apontando para ela.

—Ah, isso? – Ele puxou a bengala e eu pude ver uma serpente prateada incrustada na ponta, com dos olhos esmeralda. Era uma das coisas mais lindas que eu já havia visto – Foi o presente de noivado de Ciça – ele disse sorrindo pra ela, os dois eram tão lindos juntos – Nos casaremos em julho do ano que vem. – Com um baque ele puxou a serpente, e por um segundo eu pensei que tivesse quebrado. Só então eu vi que era um adorno pra varinha. – Mostre o seu Ciça.

Obediente ela tirou a varinha das vestes e a entregou a mim, meus olhos brilharam. A de Lucius era linda. Mas a de Narcisa era perfeita. Toda preta com milhões de cristais incrustados a iluminando, com se fosse um céu pontilhado pelas estrelas.

— São magníficas! Espero que sejam muito felizes – disse devolvendo a varinha – Até mais!

Foram em direção ao campo, enquanto nós descemos as masmorras. Entramos e sentamos num sofá. Ficamos lá até esvaziar, depois, cada um subiu para seu dormitório para conferir se estávamos sozinhos, Finalmente, voltamos ao salão.

—Bom, vamos começar?

            “humhum”, murmurei pegando a varinha.

            Severus pegou um livro que trouxera consigo do dormitório e começou:

            —Liza, vamos ver se conseguimos treinar o Expelliarmus e o feitiço defensivo, depois damos uma olhada no livro.

Ele me mostrou o movimento e o encantamento, nos posicionamos cada um na frente de um sofá.

—Primeiro as damas...

Hesitei um pouco... fiz o movimento com a varinha e exclamei:

—Expelliarmus

—Prot–

Sev foi desarmado e lançado no sofá. Fui até lá e vi que ele estava ok, voltei para onde estava.

—Nossa – ele disse esfregando a cabeça – depois eu é que sou perigoso..

—Eu faço a minha parte... Agora você.

—Expelliarmus!

Nem tentei me defender, minha varinha voou da minha mão e eu fui jogada com força no sofá. Dessa vez, ele veio e ajudar,

—Agora vamos pelo menos tentar bloquear, poxa.

—Ok!

Com um aceno de cabeça, fiz que iria atacar, ele confirmou.

—Expelliarmus!!

—Protego!

Um raio vermelho ricocheteou no teto.

—Parabéns, Sev!

—Valeu! Tenta agora!

Preparamos-nos, ouvi-o gritar:

—Expelliarmus!

—PROTEGO!

Gritei mais alto e mais um raio vermelho ricocheteou. Porém dessa vez em um conjunto de copos que se encontrava numa prateleira, que acabaram se espatifando. Ouvimos a porta ranger. Severus sussurrou “reparo” e os copos voltaram ao devido lugar. A equipe de Quadribol e a torcida Sonserina se materializaram carregando Lucius nos ombros. Pelo visto tinham ganho.

—Ah, parabéns!! Como foi o jogo???

Malfoy desceu de cima dos outros.

—Vocês não assistiram?

—Bem..eh.. é que eu peguei no sono, Sev veio me procurar pelo castelo, mas como não podia subir para olhar no dormitório das meninas, acabou esperando aqui. Acabei de me levantar e estava indo pro campo agora.

—Hum..tá bom. Vocês Perderam!!! Foi o jogo do século. O apanhador da Grifinória é um  sonso. Não viu nem sombra do Pomo o jogo inteirinho. Fiquei brincando com ele, o que deu margem pra nosso time abrir uma vantagem de 300 pontos...só depois, quando já estava cansado de zoar com ele é que resolvi agarrar o pomo. Precisava ver a cara dele tentando me acompanhar... ahsahsuahsuhsauhshu

—Nossa! Pagava pra ver a cara dos Grifinórios – eu disse.

Ficamos naquele lugar rindo e contando detalhes sobre o jogo até o anoitecer, como vi que o lugar não esvaziaria e que eu não poderia falar a sós com Sev, fui me deitar. Até que tinha valido a pena perder o jogo.

            


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Notas finais do capítulo

Não tive tempo pra revisar...:p
Então qualquer erro aí, sem avada e sem crucio..ok?!
Amo receber reviews, sabiam?
Até o próximo!!!
2bjs



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