The President Is A Maid! escrita por katnisschase


Capítulo 21
Último Capítulo (Ou não)


Notas iniciais do capítulo

Ficou meio bagunçada a fic, por causa dos meus avisos. Eu separeis uns capítulos. Enfim, tive de fazer isso porque ganhei uma advertência, acabei de descobrir que é proibido fazer capítulos de avisos no Nyah! O.O Enfim... Espero que gostem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/336692/chapter/21

AVISO: não estou falando que é Thaluke ou Thalico, apenas escolhi a cena Thaluke das cenas extras como original da história. Acho que com ela eu posso fazer uma “apimentada” na vida da Thalia, tanto com o Nico ou com o Luke. Quem escolhe o casal são vocês! Isso, se quiserem continuação. Comentem falando se desejam continuação e qual casal querem! Thaluke ou Thalico.

  

  

POV Annabeth Chase  

  

No festival, das sete às nove e cinquenta ficamos nos divertindo todos juntos. Apesar de Percy ficar me puxando para um lado e Luke para o outro, foi bastante divertido.  

  

Mas quando já estava beirando dez da noite, o celular de Silena toca. Era Charles.  

  

— Awn... Ele chegou! — diz toda animada. — Tchau Luke! — diz dando uns tapinhas nas costas dele, e depois sussurra algo no ouvido de Thalia e de Percy. Logo era a minha vez. Ela falava muito baixo. — Hoje eu percebi que realmente o Luke não teria chances com você. Então vá até o banheiro sem ninguém, Percy te encontrará lá e Thalia vigia o Luke!  

  

Fiquei apenas olhando para ela. — Uhm... Obrigada. — digo meio sem jeito.  

  

— Não há de quê! Tchau e divirta-se! — diz e realmente vai embora.  

  

— Eu hã, vou ao banheiro. — digo e todos assentem.  

  

Vou até o banheiro como o combinado, mas ao chegar lá desisto dessa ideia. Parecia tão injusto deixar Luke e Thalia sozinhos! Os dois não pareciam se dar bem, e Luke veio para fazer companhia a mim, como ele disse. Já estava correndo para eles, quando Silena aparece no banheiro.  

  

— O que você ia fazer? — ela me pergunta de braços cruzados.  

  

— Hã…  

  

— Já estava pensando em fugir? Annabeth! — ela me repreende, horrorizada. — É uma oportunidade perfeita! Eu sei que se sente mal pelo Luke…  

  

— Claro que eu me sinto mal por ele! — exclamo. — E mesmo se não sentisse, eu não sei se daria certo eu e Percy sozinhos agora. — coloco uma mão em meu coração. Ele estava batendo muito forte, as borboletas no estômago teimavam em aparecer apenas em pensar em Percy.  

  

— Tsk, tsk… — Silena me olha desaprovadoramente. — Você TEM que fazer isso, TEM! Não está se sentindo preparada? É claro que não! Nunca ninguém está totalmente preparado para nada Annabeth… E sobre o Luke. Você não pode ficar sendo amigo dele, o tratando tão bem e ignorando o fato dele gostar de você! Ele está completamente iludido, acha que você gosta dele de verdade! Quanto mais tempo isso durar, pior vai ser para ele! Pense nisso! Ele é seu amigo, não é? Amigo de infância. Quer mesmo ver ele mal? De coração partido? Por sua culpa?  

  

— Mas é claro que não! — digo sem nem pensar. Respiro fundo. — Tudo bem Silena, eu vou fazer isso. Mas eu ainda me sinto mal.  

  

— Quando está em busca da própria felicidade, uma hora ou outra você vai acabar machucando algumas pessoas. Talvez pareça maldade fazer isso, mas vai ser melhor para Luke. Ele tem de acordar. — diz e sai do banheiro, finalmente indo em direção ao Charles.  

  

Conto até dez e saio do banheiro, encontrando um Percy sorridente a minha espera.  

  

— Vamos rápido! — diz e me puxa correndo para a direção contrária de Thalia e Luke.  

  

Ainda me sentia um pouco mal por aqueles dois, mas já era tarde demais, de qualquer forma. E parte de mim havia ficado feliz por estar com Percy.  

  

Ele me leva para vários lugares. Fomos em várias barraquinhas. Ganhamos ursos de pelúcia, peixinhos dourados, máscaras e até comemos como trogloditas. Rimos muito e a cada sorriso dele o meu coração batia mais forte, me deixando mais feliz. E sorria de volta para ele.  

  

***

— Annabeth, vamos naquela barraca! — exclama Percy apontando.  

  

A placa era: “Porcentagem *casalesco* — nossa quiromante lê as mãos do casal e descobre a compatibilidade! 100% Real!” Fico vermelha de vergonha. Serio Percy? Quiromancia?  

  

— Está brincando, certo? — falo quase gaguejando. O que aquelem idiota estava pensando?  

  

— Por favor! — ele diz suplicante, com aqueles olhos verdes feito o mar brilhando como de uma foca.  

  

Droga! Malditos olhos!  

  

— Tudo bem. — suspiro. NÃO acredito no que estava fazendo. — Vamos antes que eu suba no prédio e me atire pela janela.  

  

Ele sorri para mim, me deixando vermelha, e me puxa para a barraca.  

  

— Ótimo!  

  

Entramos na apertada barraca, e uma menina sinistra estava lá. Ela tinha os cabelos laranjas, usava colares com inúmeras perolas coloridas e brinco de penas.  

  

— Olá, mortais. — disse.  

  

Reviro os olhos. Como se ela também não fosse.  

  

— Oi. — eu e Percy a cumprimentamos.  

  

— Então, leitura de casal? — ela pergunta olhando intensamente para Percy, me deixando com ciúmes. Ele não parecia notar.  

 

— É. — ele responde.  

  

Fico vermelha ao pensar em mim e Percy como um casal.  

  

— Uhmmm… Vejamos… — ela pega a minha mão e a de Percy e começa a fazer uns movimentos esquisitos.  

  

Nunca acreditei nessas coisas, e as palavras que ela soltava me dava ainda mais certeza. Completa charlatã.  

  

— É… Hmmm… Não. — diz. Olhamos para ela em dúvida. — Definitivamente não. Vocês dois não parecem ter futuro. — sorri para Percy, que tinha um bico enorme formado. — Lamento.  

  

Tiro o dinheiro da minha carteira, já que Percy estava chocado demais. Dou a ela e puxo Percy.  

  

— Qual é Percy? — pergunto. — Acredita mesmo nessas coisas? Naquela charlatã?  

  

— Não, mas foi trágico ouvir ela. — diz e dá um sorriso malicioso. — Então quer dizer que acredita?  

  

— Nela?! Claro que não!  

  

— Não, não nela. Em nós. — diz e eu fico completamente vermelha e sem graça. Ele começa a rir do meu embaraço e percebo que ele só estava brincando comigo.  

  

Maldito Jackson!  

  

— Deixa de ser idiota! — dou-lhe um tapa nas costas.  

  

Maldito idiota… Bem quanto eu estava pensando que ele poderia gostar de mim.  

  

POV Thalia Grace  

  

Luke fica conversando comigo durante horas, até que o céu começa a escurecer e Silena me envia um torpedo falando para encontrá-la fora da escola, onde a banda WishU faria uma rápida apresentação de três músicas.  

  

— Ei. — digo a Luke. — Silena está nos chamando para ver o show de uma banda. Vamos. — levanto da cadeira da lanchonete improvisada do festival.  

  

Ele levanta da cadeira e pega o celular.  

  

— Claro! Só vou ligar para a Annie, acho que já passou da hora dela voltar com aquela alga do mar chamada Jackson. — diz e disca o número de Annabeth no celular. — Droga! Acho que o celular dela acabou a bateria. — reclama Luke. — Vamos ter que procurá-los.  

  

— Não acho necessário. — falo. — Annabeth sabe se cuidar muito bem.  

  

— É, mas e o Jackson? Não confio nele! — Luke cerra os punhos. — Aposto que ele está tentando fazer coisas suspeitas com a minha Annie. MINHA.  

  

Bufo e rolo os olhos.  

  

— Desculpe-me, mas quando é mesmo que a Annabeth disse que era sua? — minha voz saia ácida e ele arregala os olhos.  

  

— Humpf, tem coisas que não precisam ser ditas! — diz abanando as mãos, fazendo pouco caso do meu comentário. Bufo novamente.  

  

— Argh, homens… — reclamo.  

  

— Estou indo procurá-la, você vem ou não Thalia? — ele me pergunta.  

  

— Nada que eu disser vai fazer você mudar de ideia não é mesmo?  

  

Ele abre um sorriso.  

  

— Não.  

  

Depois que finalmente concordo em ir procurar Annabeth e Jackson para assistirem o show, entramos dentro da escola e começamos a procurar ambos em cada sala que tinha no lugar.  

  

POV Annabeth Chase  

  

— Silena me mandou uma mensagem. Como é que ela conseguiu o meu número? — Percy diz, com uma das sobrancelhas arqueada.  

  

— Não faço ideia, mas não estou nada surpresa. Se trata de Silena, afinal. — digo com um sorriso divertido. Finalmente o meu estômago não estava mais TÃO afetado com a presença de Percy ao meu lado. — Vamos assistir e encontrá-la. — Percy assente e vamos para fora da escola.  

  

Tinha um enorme aglomerado de pessoas no lugar, o que deixou bastante assustada.  

  

— Meus deuses! — exclamo. — Juro pelo rio Estige que não tinha tanta gente assim dentro da escola a vinte minutos atrás!  

  

— Essa banda é famosa. — declara Percy. — Estou surpreso por ter tão pouca gente.  

  

Faço uma careta.  

  

— Pouca gente para eles ou não, acho meio impossível de encontrarmos Silena no meio desse povo todo. — olho para dentro da escola. — Vamos comprar algo para beber e depois voltar, quem sabe não diminui.  

  

— Acho que só vai aumentar. — assinto mas mesmo assim vamos em direção a escola para comprar uma bebida.  

  

Um dos garotos do evento da escola nos param e perguntam se não queremos a bebida especial que fizeram na lanchonete deles. Percy recusa, mas eu aceito. Estava com sede.  

  

Ele me entrega um copo com uma cor transparente e não tinha nenhum gás. Estranho, nunca tinha bebido uma dessas.  

  

— Não acho que você deveria beber uma dessas. — repreende-me Percy.  

  

Como estava com muita sede, pago e bebo ela numa virada só, antes de entender o que ele havia me avisado. A bebida queimava na minha garganta como fogo, e o gosto amargo me fez descobrir que isso era uma bebida alcoólica. E das fortes. Faço uma careta.  

  

— Argh, essa coisa é horrível! — digo ao garoto que me vendeu e ele começa a rir. Puxo Percy. — Vamos embora daqui. — falo sentindo o meu estômago ainda pegando fogo.  

  

— Eu avisei.  

  

Voltamos para fora da escola, mas o lugar estava bem mais cheio do que antes. E agora, como iríamos achar Silena?  

  

— Acho melhor ficarmos na escola mesmo. No último andar deve dar para ver o show pela janela de uma sala. — diz Percy e assinto.  

  

Voltamos para a escola e subimos, entrando numa sala de aula. Sinto-me tonta e tudo começa a girar. Apoio em uma cadeira e coloco a minha mão em cima do meu rosto.  

  

— Acho melhor ligar para Silena e ela nos encontrar aqui agora. — diz Percy com uma preocupação que não entendi muito bem.  

  

POV Percy Jackson  

  

Ela me olha com uma cara fechada. Seus olhos não ficavam parados em um só lugar, o que me fez pensar que ela poderia estar bêbada. Droga Annabeth, que bebida era aquela que você tomou?  

  

— Sério? — ela me olha de cara fechada. — Você realmente quer chamá-la?  

  

— Sim. — respondo.  

  

Talvez eu não conseguisse cuidar dela tão bem como suas amigas.  

  

— Incrível! — ela exclama. — Nós estamos sozinhos numa sala de aula isolada, e você nem ao menos liga para isso! — ela grita e me deixa pasmo.  

  

— Você não sabe o que está falando. — digo um pouco nervoso com a situação.  

  

Definitivamente não suportaria uma provocação dela, mas teria que suportar. Ela está bêbada. Desvio o olhar para o chão.  

  

— Claro que sei! — a loira bate a mão em uma mesa. — Você nem ao menos olha para mim… — diz e sinto mágoa em sua voz, me machucando também.  

  

Olho para ela instantaneamente querendo abraçá-la e dizer que estava tudo bem, que não era o que ela estava pensando. Mas limito-me a olhá-la maravilhado, sorrindo. Como ela era bonita. Aqueles cabelos loiros, com cachos de princesa e os olhos cinzas tempestuosos.  

  

— Pare com isso! — ela diz com a voz meio “embolada”.  

  

— Mas parar com o- ela havia me interrompido.  

  

— Não interessa o que! Pare de me olhar assim, agora! — diz parecendo afetada.  

  

Começo a rir. Não de deboche, mas de felicidade mesmo. Era tão bom saber que eu a afetava…  

  

— Mas eu só-  

  

— Cale a boca! Você tem ideia do quanto eu estou suportando nesse momento? E você não está ajudando nada, seu idiota! Pare de rir!  

  

Mas parar de sorrir feito bobo parecia impossível.  

  

— Não estou fazendo nada… — falo olhando para ela.  

  

— Está sim! Você é um idiota! Só sabe brincar comigo! Eu tenho suportado isso o tempo todo! Por que eu tenho que me sentir tão estranha com você?! Eu não entendo! Você está sempre a minha frente me provocando e gozando de minha cara. Você nem ao menos liga para mim! — sua voz sai mais aguda na última frase e ela começa a chorar.  

  

Ando em sua direção assustado com o efeito do álcool e chateado com o que ela dissera. É claro que eu ligava!  

  

— Annabeth! Isso não é-  

  

— Cale a boca! A culpa é sua, me deixe em paz! — ela diz e me empurra para longe.  

  

Volto a ir perto dela, segurando o seu rosto que teimava em sair lágrimas.  

  

— Você não entende não é? — olho em seus olhos hipnotizantes. — Eu nunca vou lhe deixar em paz.  

  

— Por que, Percy, por quê? Isso não é justo comigo…  

  

Sabia que ela estava um pouco alterada por causa da bebida, mas não sempre falam que quem falou bêbado pensou sóbrio? Decido me arriscar.  

  

— Eu queria ver suas interessantes expressões, por isso sempre lhe provocava. Seus olhares mal humorados me divertiam, os seus sorrisos me surpreendiam. Eles são interessantes, mas perigosos o suficiente para fazer o meu coração bater mais rápido. Eu também tenho suportado um bocado de coisas, você sabia? E não consigo enumerá-las. Mesmo agora… — falo chegando mais perto de seu delicado rosto e a beijo suavemente.  

  

POV Thalia Grace

O rosto de Luke se desconfigura no momento em que ele vê Annabeth e Percy se beijando. Os dois estavam na última sala da escola, a mais afastada. Ela tinha uma janela, logo os dois provavelmente tinham assistido o show da banda que Silena gostava, ou não.  

  

Pareciam muito ocupados para isso.  

  

Se fosse um dia normal, eu ficaria feliz por minha amiga, embora não gostasse muito dessas pegações que os adolescentes normais fazem. Mas olhar a expressão de Luke e ficar feliz era impossível. Era como se alguém tivesse dilacerado o seu coração, pisado, e finalmente jogado no lixo.  

  

Ele fecha os olhos dolorosamente e morde os lábios, como se estivesse se esforçando muito para não gritar, ou quem sabe chorar. Quando achei que ele entraria na sala, batendo e quebrando tudo, ele vira as costas e vai embora.  

  

Depois de me recompor do choque, sigo o garoto.  

  

— Ei, o que você está fazendo? — fico chocada com a ação do loiro. — Depois de tanto esforço para achar os dois você vai embora, é isso?! — exclamo. Não sei ao bem porque estava o ajudando. — Vai amarelar agora? Vai FUGIR?!  

  

Ele me fita com uma expressão dolorosa.  

  

— Não. — ele diz simplesmente. O encaro, sem saber o que responder. — Não estou amarelando, não estou fugindo. — diz olhando para baixo. — Quando você sabe que está perdido, o melhor a se fazer é aceitar e ir embora. — diz num tom amargo. — O Jackson ganhou.  

  

Respiro fundo, para que não bata no rosto de Castellan.  

  

— Então você não a amava de verdade! — estava muito furiosa, e isso me deixava frustrada. Por que estava o ajudando? Seria pena? — Não pode simplesmente aceitar a derrota e ir embora!  

  

— Não a amo de verdade? — ele me encara incrédulo. — Você acha que eu estou fazendo isso por mim?! Isso é AMOR! — exclama indignado. — Se fosse por mim, nesse momento eu estaria estrangulando o Jackson, gritando e quebrando tudo! Mas as coisas não funcionam assim! Quando gosta de uma pessoa de verdade, não importa com quem ela está! Você só quer ela feliz, só quer que ela tenha uma boa vida! E é isso que eu estou fazendo! Deixando a felicidade entrar na porta da mulher que eu amo!  

  

— MAS É A SUA FELICIDADE LUKE?! COMO FICA ELA?! NÃO TENTE BANCAR O BONZINHO, LUTE POR VOCÊ TAMBÉM! — grito e dou-le um soco no rosto.  

  

Seu nariz sangra, e ele dá uma risada fraca depois de tirar o sangue escorrido.  

  

— É tarde demais para mim.

  

  

POV Percy Jackson

  

  

— Por que, Percy, por quê? Isso não é justo comigo…  

  

Sabia que ela estava um pouco alterada por causa da bebida, mas não sempre falam que quem falou bêbado pensou sóbrio? Decido me arriscar.  

  

— Eu queria ver suas interessantes expressões, por isso sempre lhe provocava. Seus olhares mal humorados me divertiam, os seus sorrisos me surpreendiam. Eles são interessantes, mas perigosos o suficiente para fazer o meu coração bater mais rápido. Eu também tenho suportado um bocado de coisas, você sabia? E não consigo enumerá-las. Mesmo agora… — falo chegando mais perto de seu delicado rosto e a beijo suavemente. — Eu estava suportando, e muito. Eu te amo, Annabeth.  

  

— Eu… — ela diz, respirando fundo. Seu rosto estava corado não só pelo choro, mas por vergonha também. Parecia ter voltado a si. — Odeio você.  

  

— Você é muito astuta. — digo divertido. Sabia que não era verdade.  

  

— E você é um idiota. — diz segurando as minhas mãos. — Percy idiota. — e saímos do local de mãos dadas, sem nem lembrarmos mais do show.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

A última cena foi inspirada numa cena de KAICHOU S2. Eu tinha já começado a perguntar quem quer continuação, mas o cap foi excluido... UHUSAHSU se 7-8 pessoas comentarem querendo mais, eu continuo a história, se não, ela acaba por aqui. É com vocês! (E comentem sobre quem vocês quererm que a Thalia termina: Nico ou Luke. :3)