Vivendo Com Vampiros escrita por Kurama, Hermione Malfoy


Capítulo 1
Transformada


Notas iniciais do capítulo

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Na floresta proibida eles entraram, com tamanha ousadia cruzaram os portões de Hogwarts, sem serem convidados eles participaram de uma guerra que não é deles, a Guerra Bruxa, uma guerra travada por Dumbledore e Voldemort, travada pelos seres da Luz e das Trevas, uma guerra que não envolvia nenhum deles mas mesmo assim eles atreveram-se a entrar, com a maldade que agregam em seus corações matavam todos que cruzassem seu caminho, eles não estavam do lado de ninguém, não lutavam a favor de ninguém, apenas vieram para busca alguém digno de sua atenção, alguém digno de fazer parte deles.

Olhos amarelos varrem o campo de batalha em busca da escolhida, os Volturis, os seres que se comparam a Deuses estavam diante de uma guerra insignificante e que na opinião deles não existiam guerreiros e sim amadores em busca de reconhecimento.

Um par de olhos amarelos brilha na escuridão após finalmente achar o troféu, aquela que mudará tudo o que eles e outros vampiros acreditavam.

Cabelos castanhos dançam com o vento forte de batalha, Hermione, Rony e Harry corriam pelos enormes corredores a procura de Dumbledore, mais seu caminho é barrado por três seres encapuzados, com as varinhas em punho uma nova batalha é iniciada, com velocidade os seres encapuzados jogam os meninos contra a parede e suas varinhas caem longe, um deles segura Hermione pelo pescoço a erguendo no ar, mais encapuzados aproximam-se rodeando os três primeiros.

– Minha querida, você foi bem difícil de achar, mas como nada é impossível nós finalmente te achamos. – Falava um encapuzado que parecia ser o líder se aproximando da garota. – solte-a. – Ordenou.

Puxando o ar com força Hermione se põem de joelhos, ainda ofegante pergunta:

– Quem é você ? - A voz sai entrecortada pelo esforço de falar e de puxar o ar.

– Nos somos os Volturis.

– O que é Volturis ? - Pergunta erguendo-se lentamente.

– Somos os verdadeiros senhores desse mundo. – Sem dar tempo de mais conversa, o líder de olhos amarelos avança contra Hermione, que fica parada pela rapidez com que o homem a sua frente moveu-se, sem cuidado avança cravando as presas em seu pescoço, um grito sai da garganta de Hermione ao ter sua carne sendo rasgada e antes de outro grito escapar de sua garganta seu coração deu sua ultima batida e antes de fechar os olhos para sempre, ouviu como o ultimo som que ouviria no pingo de vida que ainda lhe restava, ouviu em coro seu nome ser pronunciado, assim a vida lhe abandou e seu corpo caiu sem vida no chão, feitiços são lançados na direção dos novos convidados que vão embora sem o troféu.

Acima, há uma cena sangrenta de um funeral obscuro, verdadeira discussão da paz.

O sangue do meu coração dançante

Amor, este aniquilador tom indigesto.

– Hermione, por favor, fala comigo. – Falava um Rony pegando o corpo sem vida da garota e chorando enquanto falava. – ela não está respirando Harry. - O garoto denominado Harry que até então estava em pé, cai de joelhos no chão com os olhos cheios de lagrimas.

– Foi ele Rony, foi Voldemort que mandou matar a Hermione. – Com esforço ergueu-se do chão, segurando com raiva a varinha entre as mãos, olhou para seu amigo que se levantou também carregando o corpo sem vida da menina.

– Mata ele Harry, vamos matar cada um deles.

Junto às profundezas da escuridão eu fiz um juramento de revolução

Uma flor diabólica que brota existente do amor

Porque eu não devia deixar ninguém me impedir

Em nada do que está acontecendo

O corpo sem vida da garota foi deixado na Sala Precisa, com os olhos transbordando em fúria os garotos dirigem ao campo de batalha, com a promessa feita, a alma clamando por justiça e os lábios prontos para proferir o pior feitiço de morte que clamava para ser tido.



Raiva, épocas turbulentas, a dor no desespero.




A ultima batalha finalmente chegou, Harry encarava o causador do seu sofrimento cara a cara, com as varinhas direcionadas um para outro, feitiços escapam das bocas dos duelistas, feitiços de maldição e morte dançam pelo ar, em uma batalha de poder e de vingança iniciou-se, um raio verve deixa a varinha de Harry que é logo seguida por um raio azul do inimigo.

– AVADA KEDAVRA

A maldição de morte proferida pelo menino-que-sobreviveu atravessa Voldemort com tamanha velocidade que o tempo de agir, de defender-se, foi um pisca de olhos, foi o ultimo ar ingerido, o ultimo segundo de olhos abertos.

Harry cai de joelhos no chão e um grito de tristeza e felicidade deixa sua garganta, seus amigos aproximam-se gritando felizes pela vitória, mas Harry está fraco pelo esforço e desmaia no chão na frente do inimigo morto.

Os saldados das trevas fogem da batalha, alguns são mortos por Rony e outros presos pelos cavaleiros da luz, Harry é levado para dentro onde recebe cuidados juntos com os outros feridos.

......

Ao abrir os olhos o teto marrom pode ser visualizado pelo menino de cabelos rebeldes, a porta foi aberta por onde uma ruiva passou e sentou-se na cama.

– Que bom que acordou Harry. – Falou Gina.

– Eu o matei Gina ? - Perguntava esperançoso.

– Sim Harry, você conseguiu. – Falava eufórica pulando na cama.

– Harry - uma voz alegre veio da porta

– Rony.

– Como esta se sentindo Harry ? – Perguntou o garoto ruivo ao entrar no quarto.

– Bem melhor eu acho. Rony onde esta Hermione?

– Você não lembra Harry ? - Perguntava Gina enquanto Rony abaixava a cabeça.

– Queria não lembrar.

Após lavar-se Harry e Rony desceram, Gina já tinha descido deixando os dois amigos sozinhos no quarto. Todos estavam na toca, parabenizaram Harry pelo grande feito e foram comer em silencio.

– Os membros da Ordem decidiram fazer o funeral de Hermione junto com o de Dumbledore. – Falava senhor Weasley.

– Dumbledore morreu ? - Perguntava um Harry chocado.

– Sim Harry, Snape o matou. – Falava um raivoso Rony.

–Quem mais morreu na guerra - perguntou Harry apreensivo

–Fred, Remus e Tonks - falou a Senhora Weasley

O silencio predominou no jantar, Harry não podia acreditar que seu professor, sua melhor amiga, um dos irmãos de Rony, o amigo de seu pai e a mulher dele tinham morrido naquela maldita guerra, um peso apoderou-se do seu coração e lagrimas vieram a tona.

– Quando vão ser enterrados ?

– Amanhã Harry – Falou Gina.

Depois do jantar cada um foi para seus afazeres, Harry trancou-se no quarto nem percebendo o dia ser trocado pela noite, enquanto afogava-se nas magoas.

Mais um dia começou. O dia do enterro onde todos os mortos seriam enterrados. Todos vestidos de pretos foram para Hogwarts onde os corpos seriam enterrados. Para Harry foi o pior dia de sua vida. Enterrar entes queridos mais uma vez não era uma coisa fácil.

........

Ao abrir os olhos, sentiu-se sufocada, estava em um tipo de caixa, aonde o pouco ar que tinha fazia com que se movesse em busca de liberdade, uma força apoderou-se de seu corpo, um poder estranho flui-o em seu interior, com as mãos empurrou a tampa da caixa que voou longe levando a terra junto, erguendo-se em busca de ar, notou que estava em um caixão onde seu nome estava escrito em uma placa de madeira, teve vontade de chorar, por mais que tentasse seus olhos continuavam secos, um grito deixou sua garganta e perguntas rondarão sua cabeça. Por que não podia chorar? Por que sua garganta ardia tanto? Por que sentia tanta fome e sede? Aonde ela estava? Por que estava em um caxão? Perguntas sem respostas sempre foi o seu pior medo. Desde criança buscava responder a todas as perguntas e quando não sabia a resposta ela buscava sem parar em todos os livros até achar. E agora perguntas que não podiam achar respostas em livros rondeavam sua cabeça.

Caminhando sem rumo pode perceber que estava em Hogwarts, um sorriso involuntário surgiu em seu rosto, mas antes que pudesse dar mais passos na direção dos portões da escola, olhos amarelos surgiram na escuridão seguidos de capuzes vermelhos.

– Finalmente você acordou.

– Quem são vocês e o que querem comigo ? - Perguntou assustada.

– Logo você ira descobrir.

Uma sede descontrolada, a fez cair de joelhos com as mãos no pescoço em busca de algum alivio, sua visão ficou turva e a inconsciência se fez presente, tudo ficou escuro.

É um destino contínuo, uma raça presa.





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Notas finais do capítulo

Então gente, como eu já tinha dito nós não sabemos se a estória vai continuar, mas estamos trabalhando em uma continuação.