A Filha De Hades escrita por Morpheus


Capítulo 14
Danço com o Jeremy.


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem do capitulo. Acho que não ficou muito legal... mas enfim.
Não deixou um review no capitulo anterior? :( da uma passadinha lá, ainda tem tempo. Afinal, não custa nada.
Enjoy ;3



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- Tinha u-u-mas ...

- Respira Annabeth...

- E-elas e-e-ram  grande-des e-e-e...

- Tudo bem... tenho certeza disso... agora respire... e tente se acalmar.

Connor & Travis

Connor: Como uma garota consegue ter tanto medo de aranhas assim? Hahaha. Foi simplesmente hilário a cara que ela fez. Eu e Travis colocamos um monte de aranhas de plástico, (só que bem realistas) no banheiro. Colamos por toda parede, no chão.

Travis: E ainda colocamos um bilhete escrito: “Um presentinho se sua sempre amiga: Aracne. Espero que goste.”

Annabeth vai ficar muito nervosa!

Connor: Que Hermes nos ajude.

Arya

Sentei Annabeth calmamente na cama. Ela ainda tremia, e eu não sabia se ria, ou a acalmava.

- Annabeth... fique calma. – ela apontou para o banheiro, peguei uma aranha de plástico. – Olhe – ela se encolheu – é de plástico.

A expressão dela suavizou, mas depois se tornou dura e cheia da raiva.

- CONNOR E  TRAVIS. VOCES ME PAGAM!!! – ela gritou já se levantando e indo para a porta onde os dois estavam.

- Calma Annabeth. Foi só uma pegadinha dos meninos, uma brincadeira. Não leve tão a sério, eles sempre fazem essas coisas. – falei – Você tentar pegar eles não te torna mais madura.

Eu não estava nem ai, a pegadinha foi muito engraçada. Mas eu não queria ver meu namorado e o irmão dele, mortos.

Annie respirou, e se sentou na cama novamente.

- Tem razão. Mas não teve graça alguma...

- Teve sim. – murmurei segurando o riso.

- O QUE?

- Nada. Hum... quer que eu tire as aranhas do banheiro?

- Se puder...

Assenti, e comecei a tirar as aranhas do banheiro. Em menos de cinco minutos eu já tinha tirado todas e jogado-as fora.

- Obrigada.

- De nada. Agora... eu vou descer está bem?

X

Desci as escadas, e fui para o hall. Pensei em ir para a mesa de jantar. Mas eu não queria comer. Então sai.

Sentei-me ao lado da fonte, e fiquei passando a mão na água. Olhei para o céu, e as estrelas estavam mais brilhantes do que nunca. Lembrei-me daquele trecho da música November rain : “Todos precisam de um tempo... para si         Você não sabe que precisa de um tempo... sozinha?’’

Devo ter ficado lá por muito, muito, muito tempo mesmo. Porque depois que olhei para o casarão, as luzes já tinham se apagado. Apenas umas três estavam acesas, imaginei que devia ser dos quartos.

Entrei na casa e olhei para o relógio, 1h da manhã.

- Não devia estar procurando algumas pedras...? – disse Eros surgindo na minha frente.

- Não deveria estar espalhando amor por ai? – perguntei sarcástica

- Ora, ora ... soube que Nyx te fez uma visita...

- Como você...?

- Estou te vigiando Arya. Mas, acho que não preciso mais. Nyx já está cuidando de você.

- Eu não confio nela.

- E confia me mim?

- Bem... mais do que nela.

- Sábia você... – ele passo os dedos no queixo – Houve murmúrios sobre você no Olimpo.

- Você não é um deus do Olimpo.

- Bem observado. Mas, eu estava lá. Todos estavam.

Não sabia se ele estava mentindo...

- Hum... mas,que tipo de murmúrios?

- A sabe... o de sempre: a filha de Hades isso, coisas de Nyx aquilo. Nada de mais. E nada que venha ao caso.

- Ótimo... – murmurei infeliz – então? O que quer?

- Quero que encontre as pedras...

Obvio.

- Porque?

- Ora... você não tem que saber o porque.

- Sim. Tenho.

- Porque?

- Ora... você não tem que saber o porque. – disse em uma péssima imitação da voz do deus.

Ele riu.

- Você é mesmo impossível... – dei de ombros – tome isso.

Eros jogou uma pulseira de estrelas azuis para mim.

- Pra que serve? – perguntei pegando a pulseira e analisado-a.

- Nunca viu uma pulseira antes na vida? – olhei para ele mortalmente. Ele pareceu repensar o que disse. – Será mais fácil encontras as pedras se estiver com essa pulseira.

- E o que ela faz?

- Além de ser um adereço magnífico para o baile de amanhã a noite... – revirei os olhos – Ela te indicará o caminho. E talvez queime sua pele, mas isso é um detalhe.

- QUEIME MINHA PELE? – aquele deus só podia estar bêbado.

- Ah, querida. Não se apavore. É que ela vai brilhar quando estiver perto das pedras, e talvez esquente gradativamente. Mas, nada que uma filha de Hades não suporte.

- Ah, ótimo! E como você sabe do baile?

- Eu tenho meus informantes.

- Ham... – guardei a pulseira no bolso – Mas eu não vou a esse baile...

- Porque não?

- Vestidos... argh! – odeio usar vestidos – E mascaras! E alem do mais, nem a roupa eu tenho. E não me importo de ficar no quarto lendo e ouvindo um bom rock, enquanto os outros se divertem.

- Ora Arya... pare com isso. Você e o filho de Hermes ficarão lindos juntos... – que gay – e você precisa espairecer um pouco. Mas... enfim, preciso ir. Até mais ...

Assim ele sumiu. Que cara mais maluco esse...

Fechei a porta. Entrei e subi as escadas de vagar. Olhei para a sala de Tv e vi o Connor dormindo no sofá. Decidi ir acorda-lo.

- Ei, Connor... – o sacudi – acorda menino... Connor... CONNOR!!!

Ele não acordava de modo algum. Fui na cozinha, peguei três cubos de gelo. Coloquei os três dentro da blusa dele.

- POR HERMES O QUE É ISSO??? – ele acordou caindo do sofá.

Comecei a rir.

- Você não acordava de jeito nenhum...

- Ah, obrigado Arya. – disse ele irônico.

- Disponha. Agora suba, já está tarde.

- Onde você estava?

- Não interessa no momento. Amanhã a gente conversa. Agora...suba!

- Nossa! Mamãe. Já estou subindo.

Enquanto subíamos começamos a conversar...

- Amanhã tem o baile né... – Connor falou.

- É...

- Bem... – é tão engraçadinho quando ele se enrola todo pra me pedir algo. Ele rouba, faz piadinha, pegadinhas. Mas não consegue convidar uma garota pra um baile idiota. E nem é um baile da escola!

- Eu vou ao baile com você Connor. Com quem você acha que eu iria? Com o Nathan? – ri.

- Arya: sempre estragando o romantismo. – sorri torto.

- Sempre. – o abracei, o que foi meio difícil já que ele estava carregando um edredom. E estávamos subindo uma escada.

- Ei... eu não gostei do Nathan te chamar de pequena... só eu posso te chamar de “pequena”...

- Ai Connor... desencana dessa vai... – chegamos a porta do quarto dele – Vai dormir.

Ele se virou para mim, o beijei , desejei boa noite e fui na direção do meu quarto.

Ouvi soluços através da porta. É, alguém estava chorando...

Abri a porta de vagar, e a fechei do mesmo modo. Tirei o tênis e joguei em um canto qualquer.

Cheguei perto da cama da Diuly. Ela estava em baixo do cobertor chorando.

- Ei... Diuly... o que aconteceu? – se ela não me falasse não ia fazer diferença.

- Eu não... – ela descobriu o rosto e me olhou. – Não estou querendo ser sem educação mas... eu não quero falar... só, senta do meu lado e fala comigo até eu dormir?

Suspirei. Eu não estava lá muito de amizade com ela, eu não sou uma pessoa muito recomendada para consolos e eu não gosto de gente chorando. Mas... a garota parecia mal... e eu tenho que me lembrar que ela já me ajudou muito antes da nossa briga.

- Tudo bem. – sorri – Agora, tente dormir Ok!?

Ela assentiu, e se virou para o canto. Sentei no chão mesmo, e comecei a inventar uma história bem idiota. Só pra ela dormir mesmo.

Depois de uma meia hora, os soluços pararam, a chamei para constatar que tinha dormido. Graças aos deuses, ela tinha apagado.

Deitei na cama e dormi com a roupa que eu estava mesmo.

E, tive um sonho o tanto quanto... estranho.

Eu dançava com o Connor  em um baile onde todos estavam com máscaras. De acordo com a dança, tínhamos que mudar de par. E assim foi feito.

O meu par agora, tinha o rosto coberto por uma máscara. Mas seus olhos... eu conhecia aqueles olhos...

- Jey? – perguntei. Mas ele não me respondeu. Apenas sorriu.

Troquei de par novamente. E era impossível não reconhecer o meu par de agora.

- Eros. O que faz aqui? Disse que ia deixar Nyx cuidar de mim.

- É. Mas eu não esperava por essa visita.

Já não estávamos mais dançando. Estávamos em um escritório.

- Que visita? – perguntei.

- Essa. – respondeu. E ao mesmo tempo alguém abre a porta bruscamente e o deus desaparece.

- Arya... não devia andar sozinha por ai...

- Eu sei. Já me disseram isso uma vez.

- Arya acorda... – sentir-me ser sacudida – Acorda...

- Ãn... – abri os olhos que arderam por causa da claridade, e estavam pesados pelo sono.

Fitei o rosto do Nathan.

- Já é meio dia e meio Arya... estão todos te esperando para andar pela cidade.

- Ah... e vão ter que esperar mais. Ainda tenho que trocar de roupa. Comer. – esfreguei os olhos – Mande-os sentar. Ler sei lá... não vou descer AGORA.

Ele riu.

- Tudo bem pequena... te dou vinte minutos pra ficar pronta. E além do mais, Percy também está dormindo. Vou acorda-lo.

- Ei, você disse que só estavam me esperando.

- Foi só pra fazer pressão. Mas nem adiantou. – ele saiu do quarto e gritou : VINTE MINUTOS!

Revirei os olhos, e me levantei vagarosamente.

Percy

- Nico! – gritei na esperança de que ele me ouvisse – NICO! – lágrimas caiam de seus olhos – Prometo que vamos te salvar.

Alguém entrou na caverna.

- Nico, Nico... sua irmã é bem persistente...

Não conseguia acreditar no que via. Ele era o...

***

- PERCY! ACORDA.

Cai da cama. E olhei para o Nathan.

- Francamente, você e a Arya dormem de mais!
- Ah cara... – reclamei – porque você ta me acordando?

- Já viu quantas horas são? MEIO DIA E MEIO. Estão todos esperando você e a Arya para saírem pela cidade.

- Queria dormir mais... – resmunguei.

- Te dou dez minutos pra ficar pronto. Arya disse que ainda vai comer. Então, se eu fosse você, seguiria ela.

Assenti e ele saiu do quarto. Fechei a porta. E fui me trocar. Coloquei um jeans, um tênis, camiseta pólo branca, penteei o cabelo, e sai do quarto. Bati na porta do quarto da Arya.

- AH NATHAN. NÃO SE PASSARAM NEM QUINZE MINUTOS. – ela gritou de lá de dentro.

- É O PERCY! – respondi.

Ela abriu a porta. Estava de calça jeans vermelha escura, uma blusa cinza escrito: “Heaters”; descalça e com o cabelo todo bagunçado. [ roupa da Arya: http://www.polyvore.com/arya/template?id=581056 ]

- Bom di.. tarde Percy. – ela disse com a voz ainda rouca.

- Boa tarde Arya... e ai? Vamos?

- Vou calçar um tênis. Espera ai.

Em menos de cinco minutos ela voltou de all star e com o colar de caveira no pescoço.

- Vamos tomar café primeiro. – ela disse.

- Mas ta é na hora do almoço...

- E daí Percyto? – “Percyto”? – Vai ou não?

- Vou sim. Mas eu preciso arrumar um apelidinho pra você também. Já que agora eu sou o “Percyto”.

- Ah Percy... por favor... – ela revirou os olhos – vamos logo.

Fomos para a cozinha e Arya foi logo abrindo a geladeira e preparando algo no liquidificador.

- Devíamos falar com o Joe.

- Ele não está aqui. – falou Marie entrando – Podem preparar o que quiserem. Sintam-se a vontade. Vou dar uma saidinha para organizar os últimos preparativos do baile. Avisem ao Nathan ok?

- Oui. – Arya disse  e ela sorriu. – Espere, senhora. Esse baile... precisamos usar um... vestido de...

- Época? – ela assentiu – Oh, não... é só um baile de mascaras.

- A... melhor assim. – ela sorriu, pegou as chaves que estavam na bancada e saiu.

Arya

Peguei uns morangos na geladeira, e comecei a coloca-los no liquidificador.

Pedi a Percy que preparasse alguma coisa para comermos enquanto eu fazia a vitamina de morango.

- Então... finalmente veremos a nossa queridíssima Arya de vestido..? – Percy falou divertido.

- Ah, Percy. Não enche. – ri – Acho que eu não vou nesse “baile”.

- É claro que vai! Se você não vier por bem, será por mal.

- Ai, que medinho do Percyto. – levantei as mãos fingindo rendição – Termina o que você ta fazendo logo. Porque eu já terminei a vitamina.

- Ta bem... – ele pegou uns pratos e colocou na mesa – mas temos que fazer até um feriado. Você! De vestido. Nunca pensei que fosse viver pra ver isso!
- Se continuar falando isso... não vai viver mesmo.

- UOU! Calma ai.

- To só zoando Percyto. Eu nunca te mataria ta? – abracei ele.

- Assim espero.

- Agora. Vamos comer logo! O que preparou?

- Waffles. – Percy pegou quatro waffles e colocou no meu prato e mais quatro no seu.

Agradeci, peguei dois copos e os enchi da vitamina que eu tinha feito.

- Bon appétit. – falei.

Percy comeu tão rápido, que quando ele terminou, eu ainda estava comendo o primeiro waffle. E ele ficou reclamando da minha demora, mas eu não liguei, não ia me apressar.

Terminei, coloquei meu prato na pia, e deixei lá, além de eu estar atrasada deve ter uns mil empregados ali. Qualquer um podia lavar as louças que sujamos.

Percy

Ai, como a Arya demorava pra comer. Quando ela finalmente terminou, a puxei pelo braço e saímos correndo. A casa estava vazia. A não ser pelos funcionários e decoradores. O carro que eu tinha vindo dirigindo já não estava mais na garagem.

- Ah Arya... eles foram. – reclamei.

- Percy... nós vamos acha-los. – suspirei e assenti.

- Pelo menos eles deixaram o Porshe pra gente... mas, acho que eles gostariam de ir nele.

- Eles não tiveram escolha. – ela disse chacoalhando algumas chaves que eu reconheci como sendo as do porshe.

- Arya... – sorri – como você..?

- Peguei a chave ontem a noite. Sabia que ia acordar atrasada. E eu queria mesmo sair por ai em um porshe. – ela sorriu travessa.

- Tem certeza que não é filha de Hermes?

- Tenho. Vamos ou não?

- Claro. Mas... vamos pra onde?

- Eles devem estar no centro. Acho que Annie e a Diuly vão comprar as roupas de mais tarde.

- E você também...

- É. Infelizmente eu vou ter que comprar algo.

Sorri e ela jogou as chaves pra mim.  

Entramos no carro, e saímos.

- Então? Pra onde é o centro da cidade? – perguntei enquanto ela procurava distraída algum CD.

- Aqui não tem GPS?

- Não.

- Ah. Sei lá... liga pra... – ela bateu na própria testa. – Esqueci que você não usa celular.

- E nem você.

- Vamos pedir informação.

- Você sabe que é perigoso...

- E daí? Aventura baby.

- Ah, que droga Arya. – ri – Você sempre me convence.

- Há! É que a maioria... – ela franziu o cenho - ei para ai. Tem uma mulher vindo. Pede informação pra ela.

Parei o carro. Receoso, chamei a moça.

- Como se chega ao centro da cidade?

Ela explicou detalhadamente. Agradeci. Enquanto Arya colocou uma música.

- Você se lembra da explicação dela? – Arya perguntou confusa.

- Sim. Porque?

- Cara, eu já esqueci de tudo!

Ri dela. A música que tocava era legal. Só não me lembro o nome agora. Onde passávamos todos olhavam pra dentro do carro. Era desconfortável aqueles olhares pra mim. Mas Arya pareceu não se importar.

Passamos pela rua Lincoln e logo estávamos em frente diversas lojas.

- Qual delas?

- Ham... acho que... aquela. – Arya apontou para uma loja com um monte de vestidos coloridos na vitrine. – É bem a cara da Diuly.

- Ta. Ok. Vamos lá.

Eles não estavam na primeira loja. Entramos em umas três lojas até encontrarmos todos. Annabeth e Diuly já tinham comprado as coisas necessárias. Os meninos já tinham também. Só faltava eu e a Arya. Annabeth disse a ela, que podia ser um vestido simples, e não precisava ser longo, assim como a máscara podia ser simples, de acordo com as informações de Marie.

Entramos em um monte de lojas. Mas nada agradava Arya, ela reclamava que aquilo era ridículo, que queria ir embora, e estava quase morrendo de calor. (E nem tava tão calor assim).

Ela comprou o sapato, a mascara. Só faltava o vestido.

Deixei Annabeth com as meninas na loja, e fui me sentar com os outros na praça de alimentação.

Ficamos conversando sobre qualquer coisa, até que Arya  sai da loja correndo com uma sacola na mão, e Annabeth e Diuly atrás dela.

Arya

Eu não conseguia acreditar que estava naquela situação ridícula de comprar vestido. Eu estava cansada, com calor. Resumindo: queria sair daquelas lojas.

Quando entramos na ultima loja, Diuly ficou meia hora reclamando dizendo para mim comprar algo mais claro, ou até mesmo colorido. Sem chance. Seu eu ia usar um vestido, seria do meu jeito. Annabeth me disse que eu escolhesse algo que me deixasse a vontade. É, foi o melhor conselho que recebi em três anos.

Finalmente achei um vestido legal. Peguei e paguei. Sai da loja correndo. Com Diuly e Annie atrás de mim querendo ver o vestido que eu tinha comprado.

- Aah. ESQUEÇAM! – gritei – Vocês não vão ver meu vestido.

Chegamos no resto do pessoal que estava na praça de alimentação.

- Vamos embora logo... – pedi.

- Porque amor? – perguntou Connor levantando e me abraçando por trás. – Aqui está tão bom...

Acho que ele estava sendo irônico porque... só pode.

- Haha. Vamos logo... – disse manhosa.

- Tudo bem. Tudo bem. Acho melhor irmos mesmo. Afinal, ainda temos uma missão ...

- Missão? – questionou Nathan.

- Tinha me esquecido dele... – murmurou Percy.

- É... ham... Lee e Travis. Vocês vão com o Nathan ... pra casa enquanto eu, Percy, Connor, Annie e Diuly vamos resolver uns problemas.

- Que tipo de problemas?

- Nada de mais Nathan. Só que dois carros é de mais, e ... e... vamos demorar. Vão para a mansão. Encontramos vocês mais tarde.

Lee quis protestar mas o impedi.

- Vão embora logo! – disse Annabeth – E levem nossas sacolas.

Peguei as sacolas delas, as três sacolas minhas e entreguei ao Nathan.

- Cuide bem dessas sacolas... – advertiu Diuly. 

- Não precisa ouvi-la. Pode se livrar das sacolas... – falei baixinho e Nathan riu.

Nos despedimos e eles saíram. Esperei eles sumirem de vista, e perguntei:

- E agora?Para onde vamos? Não dá pra sair procurando uma coisa, sem ter se quer uma mínima noção de onde ela está.

Todos olharam para Annabeth.

- E ai Annipédia. Para onde vamos? – perguntou Connor, fazendo Annabeth ficar vermelha de raiva pelo “Annipédia”, o que não me impediu de rir.


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Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam? A opinião de vocês é muito importante. Lembrem-se.
E deixem um review(ou uma recomendação hauehauehuae) o dedinho não vai cair não amore ;D
Bjos ;** , até o próximo capitulo c:



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