A Dustland Fairytale escrita por Olivia Hathaway, Laradith


Capítulo 7
Epilogue


Notas iniciais do capítulo

Então aí está, o tão esperado epílogo!

Eu tinha pensando em algo mais parecido com o conto, mas depois que a Bia me mandou ele pra revisar, não tive coragem de mudar KKK MUITO OBRIGADA POR TUDO, PESSOAL!! ♥♥

Espero que gostem!!! Nos vemos lá embaixo junto com os agradecimentos ;D

— Anita



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Eu nunca imaginei que veria essa cena.

Desde que Olena me contara que ensinou Dimitri a cozinhar sua comida preferida, minha imaginação fantasiou isso muitas vezes. E agora essa cena era real. E quase tão excitante e emocionante quanto as da minha imaginação.

Dimitri estava terminando de preparar a massa, suas mãos cheias de farinha e pedaços de massa. Sua calça estava até um tanto branca por causa da farinha. E assim como nos nossos treinos, ele parecia infinitamente calmo e paciente, tratando a massa como se ela fosse algo frágil. Eu com certeza não teria toda essa paciência e nem aquela força de vontade dele.

Me aproximei de onde ele estava, a uma distância segura para não ser atingida com a farinha. "Sabe, eu imagino você fazendo um monte de coisas. Menos cozinhar. Mas devo admitir que você está me surpreendendo"

Um vislumbre de sorriso apareceu em seu rosto. "É mesmo? E como estou me saindo?"

"Muito bem para que não fazia isso há anos" Olena disse, atrás da gente. Nós ambos olhamos para ela. Ela sorriu e apontou para a massa. "Você precisa amassar mais, Dimka. Senão ela não vai crescer. E cuidado para não sujar o resto da minha cozinha. Tenho um jantar para preparar depois"

"Vou cuidar para que ele não destrua o resto da cozinha" eu dei uma piscadela para Olena e ela riu.

“Talvez nem a sua ajuda seja o bastante. Dimka sempre teve um potencial a fazer bagunça na cozinha.”

Dimitri sorriu levemente, e voltou para seu trabalho de amassar o pão.

“Como o que?” Perguntei a Olena, me sentando na mesa. Olena sentou-se na minha frente.

“Como entrar na cozinha e tentar roubar um pedaço do pão mesmo antes dele estar pronto. Ele sempre pedia um pouco antes do jantar, e eu sempre falava para ele esperar, já que ainda estava quente demais pra comer. Dimka tinha uma tendência a entrar escondido, enfiar suas mãozinhas na forma, e pegar o pão, mesmo se queimando inteiro.”

“Eu tinha 5 anos, mama,” Dimitri disse, sem se virar.

Tentei imaginar um Dimitri criança, entrando na cozinha escondido e roubando pedacinhos de pão, só por ser impaciente com sua mãe. Essa imagem era contra o que eu tinha na minha cabeça, mas conforme o conhecia mais e mais, acabei percebendo que havia uma parte dele tão rebelde quanto eu. Aparentemente essa parte tinha mais poder aos 5 anos.

“E continua amando pão preto,” Olena disse. “Só nunca imaginei te ver cozinhando de novo.”

“Bem... alguém precisa cozinhar, não é?”

Olena se levantou, deu um tapinha de leve no seu filho pela provocação, e disse, “Vou ao mercado. Ao contrario de certos guardiões bem treinados, nós donas de casa temos que fazer o jantar, e não somente pão preto.”

Olena saiu em meio às nossas risadas, e quando estávamos a sós, coloquei uma mão no meu pescoço de leve. Toda aquela risada era maravilhosa para mim, e eu não queria outro ambiente, mas minha garganta ainda estava completamente roxa, por causa do estrangulamento da qual fui vitima na boate.

Dimitri, é claro, nunca deixava passar nada.

“Roza,” ele disse, vindo até mim e limpando suas mãos na camiseta, deixando manchas brancas de farinha nela. “Como está o seu pescoço?”

“Bem,” eu respondi, sorrindo de leve. “Em breve estará novo como folha.”

O fato de eu não poder afirmar isso sobre todo o resto que ocorreu naquela noite era uma pena. Depois de matarmos Sergei e Vlad, Dimitri e eu tivemos que segurar o local, chamar alquimistas locais – que não estavam satisfeitos com toda a limpeza que teriam que fazer no meio de uma boate – e encobrir toda a luta que ocorreu. Afinal de contas, não teria sentido algum matar os Strigoi e permitir que nossa saída da sala deles fosse registrada nas câmeras de segurança. Outro Strigoi provavelmente checaria e acabaria nos identificando. Um chefe da máfia já era bom o bastante, muito obrigada.

A família Belikov havia ficado morta de preocupação conosco, principalmente por termos demorado tanto para voltar. Olena tinha certeza que estávamos mortos, e até Viktoria estava chorando. Isso não diminuiu muito com a nossa chegada, principalmente por eu estar mal conseguindo respirar, e ter tido que me deitar duas vezes, tendo quase desmaiado pela falta de ar que a asfixia tinha me provocado.

Olena acabou cuidando de mim, mas os ferimentos ficaram, e embora Dimitri ficasse do meu lado a noite toda, cuidando de mim e atento ao mínimo movimento de dor que eu fizesse, não havia muito a ser feito. Por isso, cinco dias depois da luta, eu ainda estava com meu pescoço roxo e muito, muito dolorido.

Porém, nem meus ferimentos tiravam única coisa que me incomodava da minha mente: Annia. Quando a luta com Sergey e Vlad acabou, ninguém sabia aonde Annia estava. Ela simplesmente desapareceu, sem deixar rastros. Preenchemos uma documentação sobre pessoas desaparecidas, mas em meio a toda a confusão e nossas conversas, não sabíamos quase nada sobre ela. Somente que tinha um irmão que havia virado Strigoi.

Ainda tínhamos esperança de encontra-la, é claro, mas algo me dizia que não conseguiríamos. Seja pelo melhor ou pelo pior, Annia simplesmente não estava mais perto de Baia.

“É por isso que você ainda dorme com as mãos no pescoço, para facilitar sua respiração?” Dimitri me perguntou suavemente, e colocou sua mão – cheia de farinha – no meu pescoço, acariciando os hematomas de leve.


Apoiei minha cabeça em seu ombro e me inclinei para sussurrar em seu ouvido. Ele se aproximou para ouvir. “Você está me enchendo de farinha,” sussurrei, e sorri contra seu rosto. “Estou bem, Camarada. Você devia estar se preocupado com sua situação enfarinhada.”

“Enfarinhada?” Seus olhos estavam cheios de diversão.

“Vocabulário de Rose Hathaway. Sempre se expandindo.”

Ele balançou a cabeça e ia me responder quando a campainha tocou.

"Eu atendo" levantei minhas mãos. "Porque não estou suja de farinha"

Mas Paul foi mais rápido. Segundos depois, ele apareceu na cozinha. "Rose, Dimitri, é para vocês"

Mandei Dimitri continuar a fazer o pão e fui atender a porta. Me surpreendi ao reconhecer o casal a minha frente: eram Vladimir e Yulia, que estavam na reunião da volta de Dimitri. Eu sorri e os cumprimentei em inglês. Eles pareceram entender aquilo, e logo depois Yulia me entregou uma sacola. Eu dei uma rápida espiada: um jogo de cama colorido, que parecia ter sido feito a mão. Um jogo de cama muito bonito.

Eu comecei a agradecer quando ela me interrompeu e começou a falar em russo. Vladimir e ela sorriram para mim, como se estivessem falando que eu era uma pessoa de sorte. Olhei para o lado e vi Paul nos encarando com uma expressão estranha.

Levantei uma sobrancelha. "O que aconteceu? Você pode traduzir para mim?"

Ele parecia hesitante, o que me deixou mais ainda na expectativa. E quando ele falou, eu desejei não ter perguntando o que eles tinham dito. Eu poderia ter sido feliz na minha ignorância da língua russa por pelo menos naquele momento.

"Eles, hã... vieram trazer o presente de casamento que ela e sua irmã fizeram. Vladimir estava preocupado em não consegui entregar antes que vocês part-"

"Wow, calma," eu disse, erguendo minhas mãos. "Presente de casamento? De quem?"

A pergunta era ridícula, mas minha mente se recusava a encarar o fato de que, bem... encarar o que estava acontecendo. Eu agradeci mentalmente que nem Olena, nem as irmãs Belikovas e nem Yeva estavam em casa para ver isso.

Paul olhou para mim, sabendo o que eu estava fazendo. Era como se nossos papéis tivessem se invertido. "O seu."

Tinha certeza que havia ficando cinquenta tons mais pálida.

"Nós não vamos nos casar," eu disse. Mas eu duvidava de minhas próprias palavras.

Yulia olhou para mim com expectativa, mas eu podia ver que ela estava começando a ficar em dúvida sobre o que estava acontecendo.

"Não vamos nos casar," eu repeti. "Agradeço a intenção, mas não vai ter casamento."

Paul traduziu, e Yulia deu um passo em frente e colocou o presente nas minhas mãos. "Obrigada," eu disse, sentindo meu temperamento vir à tona. "Mas não vamos nos casar. Fale para ela, Paul."

Paul o fez, mas, embora Yulia parece estar mais confusa do que qualquer coisa, continuou falando comigo com uma voz calma. "Ela quer que você o aceite," Paul disse. "Ela disse que se você não se casar agora, vai se casar mais pra frente, e ela quer que o seu presente seja o primeiro que você receba."

Já estava perdendo a paciência com a teimosia de Yulia, mas sorri, mal segurando o que estava sentindo, e peguei nos braços de Yulia. Eu certamente iria matar Dimitri mais tarde, mas antes, ia ter uma conversa muito séria sobre isso. "Muito obrigada," eu disse, "Mas não preciso de presentes ainda. Quando formos nos casar, voltaremos aqui só para eu pegar o seu presente, ok? Mas não o quero agora. Muito obrigada mesmo assim."

Vladimir havia ficado quieto em meio a tudo isso, mas colocou uma mão na sua esposa e olhou para ela, comunicando algo com seus olhos. Ela olhou dele para mim, e entendimento encheu seus olhos.

Ela havia entendido como havia me assustado.

"Yulia pediu desculpas," Paul disse.

"Sem problemas," Eu disse, sorrindo levemente. O que, claro, era parcialmente mentira.

Quando os dois estavam prestes a ir embora, porém, Dimitri veio por trás de mim e disse algo a eles. Não estava esperando-os, portanto me assustei um pouco. Yulia respondeu, e Dimitri disse algo antes deles irem embora. O tom da conversa, porém, me deixou desconfiada. Era como se Yulia tivesse querendo se certificar de algo, e Dimitri tivesse negado.

E então tudo fez sentido.

"Então era disso que vocês estavam falando aquele dia? Em russo? Quando você se recusou a traduzir?"

Dimitri se recusava a olhar nos meus olhos. "Eles perguntaram quando nos casaríamos, e eu disse que em breve. Nada demais."

"Nada demais? Eles me deram o 'nosso' presente de casamento!"

Dimitri suspirou. "Somente por não saber quando ele aconteceria. Roza, você sabe que não foi intencional."

Eu não conseguia acreditar no rumo que a conversa estava indo. "E você os iludiu."

Dimitri se aproximou de mim e colocou os dois braços ao redor da minha cintura, me mantendo presa entre eles e o seu corpo. "O nosso casamento é uma ideia tão abstrata assim?"

"Não," eu disse. "Claro que não. Só não é algo que está na minha lista de coisas pra fazer amanhã."

Dimitri riu. "Ah, Roza. Já temos coisas demais para fazermos hoje, quem dirá amanhã."

Não podia concordar mais com ele.

***

Me inclinei e peguei minha echarpe. A noite estava quente o bastante para eu não precisar de um casaco mais quente, e eu estava satisfeita com isso. Não queria jantar com a família pela ultima vez na nossa viagem parecendo um esquimó.

Enquanto me arrumava, pensei no casal que havia vindo em casa nos entregar o presente de noivado. Não que não fosse um gesto gentil, mas eu realmente havia ficado surpresa. Encarar o fato de que eu e Dimitri fossemos nos casar foi certamente um baque na hora, ainda mais por terem sido pessoas estranhas a falar sobre isso.

“Você não ficou desconfortável?” Perguntei casualmente enquanto penteava meu cabelo.

“Com o que?” Dimitri me perguntou, abotoando sua camiseta.

Demorei alguns segundos para responder. “Com o casal que veio nos trazer presentes de noivado.”

Dimitri ficou silencioso por tanto tempo que me virei para encará-lo. Ele estava me olhando com um olhar inescrutável. “Você realmente ficou chateada?”

Pensei em minhas palavras antes de respondê-lo. Conversar com o Dimitri sobre casamento era um assunto delicado, já que eu sabia que era algo que ele queria. Uma resposta minha muito brusca, e eu o machucaria – algo que eu não queria fazer, já que sim, estava nos meus planos me casar com eles, mas somente no futuro. Os planos de Dimitri envolviam algo bem mais rápido.

“Não chateada,” disse. “Surpresa. Afinal de contas, eu nunca esperava que as coisas fossem evoluir aqui tão rápido, a ponto de todo mundo achar que vamos nos casar amanhã.”

Dimitri veio por trás de mim, e me virou, para que ficarmos cara a cara. “O que importa não é o que eles acham,” ele disse. “E sim o que é importante para nós. Se você realmente ficou desconfortável com o que eles disseram, então me diga, Rose. É importante.”

Olhei nos olhos dele e procurei qualquer indicação de que ele estivesse escondendo algo. Mágoa, talvez. Mas tudo que vi foi apreensão por algo que eu não sabia o que era.

Segurei sua mão com as duas minhas, e disse, “Não fiquei chateada. Só surpresa, foi o que te disse. A idéia de me casar com você não é assustadora, só muito longe para que eu possa contemplar com seriedade.”

Fiquei na ponta dos pés e beijei o canto da sua boca, suavemente. “Te amo, Dimitri. Mas acho que devemos ir com calma, por enquanto. Aquele casal estava muito adiantado, e eles me jogaram na cara algo que eu não esperava.”

Dimitri suspirou, e seus ombros caíram um pouco. Eu estava confusa; não tinha ideia por que ele estava levando aquilo tão a sério, e por que ele perguntou minha opinião de modo tão forte, como se a resposta fosse ter grandes consequências.

Ele pegou meu rosto com uma das mãos, e nos juntou, para que ficássemos quase abraçados. “Se você tivesse uma decisão muito difícil para fazer, e quisesse resolvê-la de uma vez por todas... mas tivesse algo te impedindo que fosse grande demais para ignorar, o que você faria?”

A pergunta me deixou mais perdida ainda, mas eu podia ver a indecisão nos olhos dele. Ver Dimitri assim, na minha frente, me abraçando como se eu fosse sua salvação, e me olhando como se eu tivesse todas as respostas do mundo, me fez sorrir, beijar o canto da sua boca, e dizer, “Bem, você me conhece, camarada. Eu mandaria o impedimento pro inferno e improvisaria.”

Ele riu suavemente, um pouco do peso que ele estava carregando nos ombros parecendo desaparecer. E então me lembrei de algo. “Dimitri... por que você me disse que a minha resposta sobre o casal era tão importante?”

Dimitri me olhou por alguns segundos, e suspirou de um modo decisivo. “Porque o que você acha tão inesperado está bem na sua frente.”

Meu coração só teve tempo de acelerar um pouco antes de Dimitri enfiar a mão no bolso e puxar algo - era um anel. Eu fiquei paralisada – mil imagens do que ele poderia estar fazendo estavam voando pela minha cabeça, e uma delas, a mais possível, e a mais real, era também a mais aterrorizante.

“Rose...” ele começou. "Desde o momento em que e percebi que não conseguiria colocar ninguém a sua frente, estava condenado. Foi como se você tivesse me prendido de um modo que nunca mais conseguiria sair. E sinceramente, ainda estou preso. E quero continuar preso pelo resto da minha vida. Sei que você não está preparada para um casamento, e mesmo se tivesse, não sei se seria o certo. Mas uma coisa eu tenho certeza: Eu te amo, Roza. E quero passar o resto da minha vida ao seu lado. Você me daria a honra de ser minha... noiva?"

"Dimitri" sussurrei, incapaz de dizer outra coisa. Eu estava sem palavras. Estava paralisada. Não sabia o que fazer, não sabia o que falar. Mas eu sabia o que estava vendo nos olhos de Dimitri, e era amor por mim. E eu nunca poderia negar isso.

"Lembre-se, Roza. Não precisamos nos casar agora. Você mesma disse que quer esperar, e eu aceito isso. O que eu estou propondo é um noivado. Você ainda será Rose Hathaway por algum tempo, a diferença agora é que estará comprometida. A não ser,é claro, que você mude de ideia." Ele sorriu. "E eu devo admitir que adoraria que você mudasse de ideia"

Eu ainda estava paralisada de medo, mas esse era o tipo de proposta que me faria pensar. Dimitri não estava me pedindo em casamento, e sim para ser sua noiva. Não era a mesma coisa, mas no final, acabava no mesmo lugar. E embora eu soubesse que nos casaríamos no futuro, Dimitri havia me proposto isso exatamente por eu não estar pronta. Era uma proposta boa, uma que só ele teria pensando.

Só de pensar que ele havia feito isso por mim me dava toda a resposta que eu precisava. E no final das contas, depois de tudo que havíamos passado, todas as lutas, as dificuldades e os obstáculos pelos quais havíamos passado, tudo para estar juntos... só havia uma resposta necessária.

“Sim,” eu murmurei.

Dimitri sorriu levemente, e inclinou seu rosto contra meu. O beijo foi suave, porém cheio de promessas – exatamente como aquele momento estava sendo. Depois de alguns segundos. Ele se endireitou, pegou minha mão levemente, e colocou o anel no meu dedo. Eu estava com os olhos cheios de lagrimas a esse ponto, mas em meio a elas consegui distinguir um pequeno diamante. O salário dos guardiões não era muito alto, e Dimitri definitivamente havia dedicado parte dele ao meu anel.

Dessa vez, fui eu que coloquei meus braços ao redor do seu pescoço e o beijei. “Tudo isso por causa de um presente. Mas não vá achando que você vai conseguir me dobrar mais depois disso.” murmurei, e nós dois rimos.


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Notas finais do capítulo

Boa noite, pessoal! Como vocês estão?

Enfim, chegamos ao ultimo capitulo (ou, ao epílogo e.e). Sinceramente, não temos palavras suficientes para agradecer a todos vocês que acompanharam essa fic, por mais short que tenha sido, comentaram, recomendaram, e nos deram um maravilhoso feedback. MUITO OBRIGADA a tudo que vocês falaram!!! Saibam que vocês foram nossa inspiração, e foi uma delicia escrever essa fic do começo ao fim (por mais que tenhamos tido nossas tretas de escritoras KOPASKOPASKOAPSKOSKOA mas acontece, poxa).

Um beijão a todos vocês, e esperamos que tenhamos feito justiça às palavras da nossa amorosa Cenoura (a.k.a Richelle Mead), e o seu conto Homecoming! ♥

Laradith

PS: (Anita here!) comecei a postar outra short fic, dessa vez um final alternativo para SK. Quem quiser ler, aqui o link: http://fanfiction.com.br/historia/357650/What_If/

Mais uma vez, obrigada por tudo pessoal!! ♥ Quem sabe a gente ainda não faz uma continuação dessa short... O que vocês acham disso?

Ai gente, ainda não acredito que acabou :'(