69 Tons De Edward. escrita por Agridoce
Notas iniciais do capítulo
Algumas meninas, na verdade apenas uma, foi bastante grossa quando escreveu o que pensava sobre minha fanfic e por isso decidi escrever para vocês também.
Eu não sou a melhor escritora do mundo, longe disso, mas sei que independente do que eu faça preciso lidar com críticas. E isso é bom!
Mas as pessoas precisam explicar a sua opinião com calma e direito.
Uma menina escreveu cheia disso e daquilo para mim.
E preciso ser sincera... Isso desanima demais.
É isso.
Especialmente dedicado a Luana72 por favoritar a história. Beijos!
Comentem!!!
POV Edward.
Enquanto Rosalie tratava de deixar Bella em minha cama, eu fui caminhar pelas ruas de Los Angeles.
Sentia o vento frio do oceano cortando minha pele mas não sentia dor ou qualquer outra coisa.
Eu sou assim !
Sempre fui.
Antes de qualquer coisa preciso contar a história de minha vida para vocês.
Meu nome é Edward Cullen e sou um Atom.
Sou um anjo.
Mas não um anjo comum.
Você sabem... Aqueles bons, os anjos da guarda.
Todos estúpidos !
Sou um anjo real. Não um anjo de Deus ou coisa assim, um anjo do Drácula, o maioral.
Seu filho, Lucius, era meu melhor amigo até que tomei seu lugar no exército de seu pai.
Ele sentia-se traído e simplesmente resolveu vir para esse tal planeta Terra.
E é ai que minha Bella entra na história.
Bella é filha da amada de Lucius.
Ele conheceu Rechen, mãe de Bella, no dia de sua transferência para esse novo mundo.
Com sua terna beleza, ela foi capaz de encantar o príncipe real, mas o recusou quando encantou-se por um humano.
Bella nasceu, fui designado para não deixar nada acontecer a ela, e blá blá.
E o resto é história para boi dormir.
Um enorme sorriso apareceu em meus lábios assim que percebi que eu era o anjo de Bella.
Seu anjo da guarda. Um fodido anjo !
Um ruído ao longe despertou meus sentidos aguçados e adentrei em uma floresta, logo atrás um parque de diversões e a frente uma praia, segui o ruído.
Era o barulho de um metal rasgando alguma coisa.
Coisa não... Alguém.
Segui sem soltar qualquer barulho, minha respiração presa, não que eu precisasse dela para alguma coisa, e quando achei o que procurava senti meu coração querendo sair pela boca.
- Lucius. - Minha voz e meu coração falharam por instantes.
O impacto do corpo de uma bela jovem ruiva caindo aos pés de meu velho amigo me fez lembrar de Bella e rapidamente recuperei minha postura.
- O que você esta fazendo aqui na Califórnia ?
- Ora, Edward, isso não é modo de tratar um velho amigo, certo ? - Minhas pupilas se dilataram quando senti o cheiro de sangue do corpo desacordado e uma fome incontrolável tomou conta de mim. - É delicioso, não é ? - Seu sorriso vermelho despertou um instinto sedento em meu ser.
Sede de morte !
Preciso matar alguém.
- Como tem passado, querido amigo ? - Percebi sua pose de ataque e cerrei os dentes enquanto tentava controlar meus instintos assassinos.
- Bem melhor.
- Oh, claro. - Um brilho chamou minha atenção e visualizei a gota de sangue viscosa que escorregava de seu anelar. - Boas novas, meu amigo, boas novas.
- Já esta sabendo ?
- Oh claro. Tanya, minha irmã, não iria esconder de mim.
Claro.
A loura siliconada já estava nos braços de seu querido irmão mais velho protetor como um cão.
Me preparei para gritar algo como "sua irmã é uma vagabunda" quando algo em meu bolso traseiro vibrou.
No visor estava escrito o nome de Rosalie.
Rosalie, para a surpresa de muitos, também era uma Atom.
Mas ela estava ali para me ajudar, apenas, para me ajudar a proteger Bella.
- Sim ?
- Edward ! - Sua voz estava exaltada. - Venha para cá agora. É a Bella.
Um nó se formou em minha garganta e de repente nada importava.
Apenas Bella.
- O que aconteceu ?
- Eu não sei... Ela simplesmente... Edward, me escute.
- Fale logo, Rosalie.
Seu desespero tornou-se meu desespero e de repente desejei minhas asas de volta.
Seria mais fácil.
- A pulsação dela está mais forte do que o habitual.
Ela estava ficando louca ?
- Rosalie, pare de bobeira.
- Não é bobeira, Edward. - Ela devia ter afastado o telefone pois escutei sua voz longe falando algum palavrão. - Ela não está com batimentos cardíacos de humanos e nem de qualquer outra coisa que já presenciei em minha existência.
Apertei o telefone móvel com força e murmurei com os dentes cerrados :
- Estou indo. - Antes de fechar o visor com força inumana e correr como se minha vida dependesse disso, e depende, e deixando um príncipe das trevas bastante confuso, gritei no pobre ouvido de Rose :
- Se algo acontecer a minha Bella... Irei acabar com esse fodido mundo e toda essa raça imunda.
A cada pernada, sentia meu coração falhando, não tinha mais forças.
Minha Bella.
Algo gritou em minha cabeça e só consegui pensar em uma coisa :
Siga em frente por ela.
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