Um Viajante em Hogwarts escrita por warick


Capítulo 1
A missão


Notas iniciais do capítulo

Espero que vocês tenham lido a minha original, mas não precisa ter lido ela antes de ler essa fict



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Capitulo 1 – A missão?

Minha cabeça estava doendo muito, cada vez que o meu coração batia a minha cabeça parecia explodir.

Eu estava sentado encostado em uma arvore, fazia algum tempo que eu tinha, não sei como, aparecido em um parquinho com balanços quebrados e varias arvores.

Pelas arvores, pela atmosfera e pelas minhas suposições eu estava em algum lugar da Europa, se me deixassem chutar seria Inglaterra, fazia tempo que eu não vinha para um lugar tão normal como esse.

Eu não tinha nenhuma ideia o que seria essa missão que eu tinha sido enviado sem meu consentimento, tinha sido quase a força, eu teria lutado, se por acaso quem me mandou para essa missão não fosse um ser divino.

Depois da dor de cabeça passar, fiquei sentado no mesmo lugar, esperando o que quer que seja acontecer, não sabia o que seria nem sabia se a minha missão estava aqui, mas como eu era um cara muito maduro eu estava emburrado por terem me mandado a força para esse parque.

Não que eu não quisesse um pouco de ação, coisa que estava fazendo falta fazia muito tempo, eu iria com muito bom gosto para onde precisassem de mim para acabar com os servos de Balmarog, eu estava realmente emburrado por terem me empurrado pelo portal sem poder me preparar antes, não trouxe nenhuma arma, nenhuma roupa, nenhum baralho para passar o tempo e o mais importante não trouxe a Storm Runner, minha querida e magnifica moto magica.

Já tinha testado a maioria dos meus poderes, a dominação elemental estava normal e a magia druida estava normal, as magias elementais, de tempo, espaço, luz e trevas estavam bloqueadas, as convocações, seja da minha moto, minhas espadas, animais elementais e qualquer coisa que eu tinha deixado na sede do clã Traveller estava completamente bloqueada.

Geralmente quando algum de nós viajávamos para uma outra dimensão acontecia esses bloqueios,  acontecia principalmente com os Travellers pelo que eu tinha lido, isso funcionava como uma defesa que a própria dimensão aplicava sobre nós, para termos poderes compatíveis com os moradores dessas dimensões, por isso o nosso treinamento era tão abrangente.

Já estava escurecendo, eu estava ali há pelo menos 3 horas, já estava com um pouco de fome, não tinha saído dali por teimosia ou porque meus instintos diziam para ficar.

Depois de algum tempo em uma gigante monotonia, um som de vozes de adolescentes foi crescendo pouco a pouco até que um grupo de jovens apareceu em uma esquina, sete garotos, todos com roupas boas, pelo que eu entendia de jovens pude deduzir que eram uma gangue de vândalos, daqueles de classe média alta que gozavam da proteção do papai e da mamãe para quando forem pegos pela policia, o líder dessa gangue era um garoto de uns quinze anos gordo que nem um filhote de baleia, essa minha descrição dele alertou alguma área da minha mente, como se eu conhecesse ele de algum lugar, mas deixei isso de lado, a aura dele era completamente sem poder.

A gangue passou pelo parque sem olhar para mim, eles eram tão desatentos que eu achava que eles não veriam uma viatura com a sirene ligada enquanto estavam vandalizando alguma coisa.

Me levantei, agora eram minhas pernas e as minhas costas que estavam doendo, ficar tanto tempo sentado não fazia muito bem para a coluna.

Ouvi som de passos, fiquei totalmente em alerta, os passos dessa pessoa eram leves e rápidos, parecia alguém que não queria ser notado, relaxei quando essa pessoa passou por mim sem me notar.

- Eu estou invisível? – perguntei para mim mesmo.

O rapaz pulou de susto, ele tinha mais ou menos 15 anos, por causa da sobra da arvore onde eu estava sentado não consegui ver direito o rosto dele.

- De onde você veio? – perguntou ele receoso.

- Ah, que bom, eu não estou invisível. – comentei rindo. – Você não é o primeiro a passar por aqui e não me ver.

- Claro, escondido assim ninguém vai te ver. – comentou ele ainda receoso.

- Escondido? – perguntei me virando para onde eu estava sentado antes, a arvore onde eu estava sentado me escondia muito bem da rua e da entrada do parque. – Sabia que essa arvore era um bom lugar para tirar um cochilo. – falei rindo.

Ele me olhou confuso, mas não falou nada. Ele saiu da sombra da arvore, pude ver que ele tinha um cabelo negro completamente bagunçado, óculos de aro redondo, olhos verdes, uma constituição fraca de alguém que cresceu muito em pouco tempo, as suas roupas estavam sujas, a camisa era larga e desbotada, e a parte que mais me chamou a atenção foi uma fina cicatriz em forma de raio que estava na testa dele.

Eu tinha sido enviado para uma missão que envolvia Harry Potter, eu tinha lido os livros sobre ele quando eu era criança e ainda estava na minha dimensão natal, isso realmente era muito estranho. Eu tinha ficado encarando a cicatriz dele por algum tempo, esse longo olhar na cicatriz fez ele ficar desconfortável, eu devia ter sido mais discreto.

- Bela cicatriz, é real ou uma tatuagem? – perguntei mostrando uma curiosidade que eu não tinha.

- Tatuagem? – perguntou ele confuso.

- Tem muita gente que faz tatuagem de cicatriz para se mostrar para as garotas, eu achei que essa cicatriz era muito certinha para ser de verdade.

- Pode ter certeza que é real. – falou ele mais tranquilo.

Com essa pergunta ele descartou a possibilidade de eu ser um comensal da morte, porque nenhum deles iria saber tanto assim sobre trouxas, e fez ele não saber que eu era alguém que sabia a história dele.

- Por acaso você conhece a gangue que passou por aqui agora pouco?

- Acho que sim, tinha um garoto loiro muito gordo?

- Um que parecia um porco? Sim. – falei debochado.

- Ele é o meu primo. – falou segurando as risadas.

- Me desculpe então...- falei sério. – não quis ofender os porcos.

Nós gargalhamos nessa hora.

- Então senhor...

- Harry Potter. – completou.

- Prazer, Nathan. Então senhor Potter, o que te trás ao maravilhoso parque dos brinquedos quebrados? – perguntei olhando para todos os brinquedos quebrados entortados e varias outras coisas que a gangue do Duda Dursley tinha vandalizado. – Não vai me dizer que está esperando a sua própria gangue. – falei brincando.

O olhar dele pareceu perder o brilho que tinha ganho quando estávamos rindo, agora eu tinha quase certeza que estávamos nas férias do quarto para o quinto ano de Hogwarts, quando os amigos dele estava impossibilitados de escrever qualquer carta que continha qualquer informação para ele, por favor não me diga que eu vou ter que aturar Dolores Umbridge.

- Essa mochila é sua? – perguntou ele apontando para um lugar perto da arvore onde eu estava sentado.

Era uma mochila um pouco desgastada, ainda dava para ver a estampa parecida com a militar, era muito parecida com minha antiga mochila de colégio, pelo jeito não tinham me mandado para a missão sem um pouco de preparo.

Quando peguei ela, a informação do que que tinha nela foi para minha cabeça, tinha cinco mudas de roupas, algum dinheiro bruxo e trouxa, uma chave de cofre do gringotes, uma carta de aceitação de Hogwarts (teria que beber alguma coisa para conseguir encarar a Umbridge) e duas varinhas (uma de pau brasil, 30 centímetros, pena de fênix outra de salgueiro, 30 centímetros, pelo de lobo da tempestade), as varinhas eram na verdade as minhas antigas espadas transformadas.

Eu e o Harry ficamos conversando algum tempo sobre coisas trouxas, o que queríamos fazer da vida, nós dois inventamos tudo, e vários outros assuntos.

Depois de um tempo conversando, eu estava deitado em uma gangorra que não estava quebrada e o Harry sentado em um balanço que ainda estava inteiro.

- Foi legal conversar com você, mas tenho que ir agora. – disse apontando para a gangue do primo dele que estava voltando. – Se eu chegar depois que o meu primo os meus tios me matam.

- Está certo, tchau. – falei apertando a mão dele.

Observei ele indo em direção ao primo, que agora estava sozinho.

Eles começaram a discutir, como eu me lembrava que tinha acontecido no livro, até que pararam de caminhar.

Então a escuridão e o frio tomaram conta do ambiente, eu não sentia a minha felicidade sendo sugada de mim nem que eu nunca mais iria ser feliz, eu achei isso estranho, mas não iria reclamar.

Os dois continuaram discutindo até que o gordo deu um soco no magrelo, que por isso deixou a varinha cair, o gorducho começou andar para o lado errado.

- DUDA, VOLTA AQUI! VOCÊ ESTÁ CORRENDO DIRETO PARA A COISA!

O gorducho gritou, não sei o porque e parou de caminhar. O magrelo olhou para trás onde eu podia ver que tinha pelo menos mais cinco dementadores, isso estava errado, era para ter só dois.

- DUDA FIQUE DE BOCA FECHADA! FAÇA O QUE QUISER, MAS FIQUE DE BOCA FECHADA. – depois de berrar isso Harry começou a tatear o chão á procura da varinha, ele só achou ela quando um feitiço de iluminação mostrou a posição dela.

Um dos cinco dementadores avançou contra o Potter, que cambaleou para trás e tentou fazer um patrono, que saiu como uma fina fumaça. Por causa da pequena fumaça o dementador ficou mais lento.

As mãos do dementador estavam se aproximando do corpo do jovem bruxo.

- Expecto patronum! – outro fiapo de fumaça.

Harry parecia estar quase desmaiando nessa hora, o dementador estava muito perto agora, o que o protegia era a fina nevoa que deveria ser um patrono.

- EXPECTO PATRONUM!

Um enorme veado saiu da ponta da varinha, a galhada atingiu o ser encapuzado na parte que seria o coração, o dementador foi atirado para trás, quando o  veado avançou de novo o dementador saiu voando.

- POR AQUI. – gritou o bruxo, ele estava falando com o veado? – DUDA? DUDA!

Harry estava andando com a varinha acesa até que viu o primo deitado no chão com os dois braços sobre a boca, tentando tirar os braços do gorducho da frente da boca dele estava um dementador.

- PEGA ELE!

O cervo passou veloz pelo Harry e conseguiu deter o beijo do dementador, que estava com a boca a poucos centímetros da do Duda.

O cervo investiu contra o dementador algumas vezes até que o encapuzado saiu voando.

Isso tinha acontecido no livro também, por não querer mudar a história não interferi, mas agora estava acontecendo uma coisa que não estava nos livros, enquanto o cervo prateado estava expulsando o dementador que estava atacando o gorducho, os outros quatro dementadores foram para cima do Potter.

- TEM MAIS AQUI! – gritou ele.

Mas não adiantou, o cervo prateado, antes tão forte que iluminava grande parte da rua, agora piscou e se desfez em fumaça, o Harry agora estava sem nenhuma proteção.

Rapidamente puxei minha varinha do lobo e sai correndo.

Pude ouvir mais dois expecto patronum, mas só fumaça saiu da varinha.

Pulei o muro do parquinho, mas ainda estava muito longe.

- EXPECTO PATRONUM – gritei.

Um lobo gigante saiu da ponta da minha varinha, ao tocar o chão já deu um salto em direção ao grupo dos dementadores que estavam de costas para nós, pegando o mais a esquerda com uma mordida e os outros com as garras, o da boca foi mordido até só sobrar uma fumaça negra que caiu no chão e se dissipou, os outros saíram voando.

O lobo continuava ao redor dos garotos, eu andava calmamente em direção a eles.

- Você? – perguntou o Potter.

- Desculpa. – falei arrependido. – Mas eu não queria assustar você como a maioria dos bruxos deve fazer. Oi, tudo bem? Eu sou seu fã, poderia tirar uma foto com a sua cicatriz? – falei imitando um fã fanático.

Ele deu uma curta risada.

- É melhor sairmos daqui, pode ser que eles tragam algum reforço. – falei seriamente. – Valeu Fenrir. – dei uns tapinhas no meu lobo antes dele desaparecer em uma nevoa branca.

- Você deu nome para o seu patrono? – perguntou Harry tentando levantar o primo do chão.

- Você não? – perguntei em deboche.

Ouvi passos se aproximando pelas minhas costas, me virei rapidamente e apontei a varinha ameaçadoramente... para uma velhinha de pantufas, isso seria muito engraçado se não fosse tão sério, para dizer a verdade, ri um pouco.

O Potter foi logo guardando a varinha dele.

- Conhece essa dai? – perguntei.

- Minha vizinha. – respondeu.

- Bem que você podia ter uma vizinhança melhor, uma gostosinha viria a calhar.

Potter ficou muito vermelho com o meu comentário.

- Vocês podem parar de falar quem queriam ter de vizinhos? Você, não guarde a varinha – disse apontando para o Harry. – e você, ajude ele a carregar o primo. – falou para mim. – Ah, eu vou matar o Mudungo Fleatcher.

- O que? – eu e o Potter perguntamos juntos, ele por não entender o que ela disse, eu por não querer carregar o gordo.

- Ele saiu, para ver alguma remessa de caldeirões roubados. Eu disse que o mataria se ele fosse, veja o que aconteceu! Dementadores! Foi sorte ter posto senhor Tibbles no caso! Ah, a confusão que isso vai provocar! Eu vou matar aquele homem.

Harry ficou olhando para ela incrédulo.

- A senhora é bruxa?

- Não consegui ser, e Mudungo sabe muito bem disso, então como é que eu poderia ajudar a espantar os dementadores? Ainda bem que esse garoto estava por perto!

“Garoto? Eu tenho 21 anos e ela me chama de garoto? A não ser que... eu sabia que alguma coisa estava errada, o chão estava muito perto, não acredito que trocaram a minha idade!”

- Esse Mudungo estava me seguindo, espera ai. Foi ele! Desaparatou na frente da minha casa!

- Isso mesmo, mas por sorte eu tinha mandado o Sr. Tibbles ficar embaixo de um carro, só por precaução, e ele veio me avisar, mas quando eu cheguei você já tinha saído de casa. O que Dumbledore vai dizer? Você! – falou ela apontando para o gordo que ainda estava no chão, as tentativas de levantar ele foram em vão. – Levanta essa bunda gorda do chão, anda logo!

- Você conhece Dumbledore?

- Claro que conheço Dumblendore, quem não conhece Dumbledore? Mas, vamos logo. Não vou pode ajudar vocês se eles voltaram. Eu nunca consegui transfigurar nem um saquinho de chá.

Ela se abaixou, agarrou o braço gorducho do Duda com as duas mãos.

- Levanta, seu monte de carne inútil, levanta.

Mas o trouxa não queria ou não podia se mexer. Continuou no chão pálido, tremulo e com a boca completamente fechada.

- Me ajudem. – bradou a velha.

O Harry foi logo para perto do primo e tentou coloca-lo de pé.

- Você também garoto.

- Sabe eu tenho um nome, Nathan, e eu realmente preciso carregar esse monstro de banha?

Quando vi o pobre Potter quase tombar por causa do peso do primo desisti de discutir, fui logo para o lado do Dursley e passei um dos braços dele sobre meus ombros, dando apoio, do outro lado da montanha de gordura o Potter fez o mesmo.

Caminhamos durante algum tempo, que pareceu uma eternidade por causa da lerdeza de levar o garoto gordo, enquanto levávamos o peso a Sra. Figg reclamava o caminho todo, coisa que eu não prestava atenção até que ela começou a gritar do nada.

- ... MUDUNGO FLETCHER, EU VOU MATOR VOCÊ.

Um forte estalo e um cheiro horrível de bebida misturada com algum tipo de fumo, por causa do meu nariz sensível de lobo eu comecei a sofrer, o dono desse cheiro era um homem que se vestia como um mendigo, cabelos ruivos um pouco mais alto que eu e segurava algo que eu reconheci como uma capa da invisibilidade.

- Alguma novidade Figgy? – depois de terminar a pergunta foi que ele percebeu que eu, o Harry e a montanha de gordura estávamos ali. – Que aconteceu com a sua vigilância secreta?

- Vou lhe mostrar a vigilância secreta! Dementadores, seu ladrãozinho imprestável e golpista!

Nessa hora começou uma discussão entre os dois que terminou na velhinha batendo no mendigo, que desaparatou para avisar Dumbledore do que aconteceu.

Harry começou a perguntar coisas que eu tinha lido no livro e ficou indignado por ter gente seguindo ele.

- O que você queria? – perguntei. – Que eles deixassem você a mercê de qualquer seguidor de Você-sabe-quem que quiser vir aqui e vingar o mestre deles?

Isso fez ele pensar um pouco e se acalmar.

Levamos a rolha de poço até a porta de casa numero quatro.

- O que a senhora vai fazer?

- Vou direto para casa. – respondeu a velhinha olhando de um lado para o outro da rua. – Preciso aguardar mais informações. Não saia de casa. Boa noite.

E ela saiu andando, Harry até que tentou chama-la, mas não deu certo.

- Desculpa cara, mas preciso ir. – falei olhando para porta da casa. – Não se desespere, tem como provar que a magia foi em legitima defesa.

Ele olhou para mim com um olhar de cachorro abandonado, “sai pra lá demônio não sou garota para cair nessa”

- Provavelmente você vai receber alguma carta do ministério Inglês, não faça nada de estupido está certo?

Ele confirmou com a cabeça.

- Preciso ir mesmo agora. Até mais. – falei e sai correndo.

Pulei a cerca da casa com facilidade, sai correndo na direção que a Sra. Figg tinha ido.

- Ei velha maluca preciso falar com você! – gritei no memento que a vi.

Ela estava quase na porta da casa quando alcancei.

- O que foi garoto? – perguntou meio ofendida pelo “velha maluca”

- Qualquer coisa, eu vou estar hospedado no Caldeirão furado.

Ela olhou para mim, assentiu e sem dar uma resposta entrou na casa.

- Isso que é educação Inglesa.

Fui na esquina da rua e levantei a minha varinha do lobo.

- Bem-vindo ao ônibus Nôitibus Andante, o transporte de emergência para bruxos e bruxas perdidos. Basta esticar a mão da varinha, subir a bordo e podemos leva-lo aonde quiser. Meu nome é Stanislau Shunpike, e serei seu condutor por esta noite.

- Quanto custa para ir para o caldeirão furado?


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