Pov. Ayra.

A chuva tamborilava pela janela fazia mais de três horas que Mark estava na rua e isto me preocupava, estou sentada em um pequeno banco de madeira ao lado da janela procurando por sinais dele, esperando por sua volta, a noite está bastante tediosa e minhas pálpebras estão completamente pesadas dormiria sentada se minha mente não focasse apenas em Mark, liguei para seu celular diversas vezes, porém ele nunca atende. Dou um longo suspiro e me lembro da tarde que passei não fora um dos melhores dias, porém foi Mark que passou ele comigo tentando me animar e eu simplesmente o deixo cabisbaixo. De certa forma, de algum modo ele mexe comigo, não do jeito que James faz à tempos é claro só que mexe e muito se... Eu... Se eu tentasse, seria uma boa não é?

Pov. Mark.

Procurei rapidamente o caminho de casa sabendo que quando amanhecesse eu procuraria e compraria as passagens de volta a minha cidade, por sorte ao chegar à casa de Ayra a porta estava aberta adentrei todo encharcado molhando tudo em que encostava, subi e bati em sua porta e em uma fração de segundos ela abriu a porta e um sorriso enorme brotou em seus pequenos lábios, me abraçou rapidamente molhando a roupa que trajava, puxei meu lábio para o lado como em um sorriso não estava nos meus melhores dias como deu para perceber.

Ela se separou de mim lentamente e tomou meus lábios em um selinho profundo, levou sua mão até minha nuca apertando-a devagar e com a outra em minhas costas me abraçando, ela parecia desesperada, cheia de saudades, levei minha mão lentamente até sua cintura pedindo passagem da minha língua e ela cedeu, caminhei lentamente até adentrar seu quarto explorando cada canto de sua boca lentamente nunca fui fã daqueles beijos desaforados, beijos calmos, deitei ela lentamente na cama segurando suas costas assim que deitei me deitei por cima dela e senti suas mãos caminharem em meu abdômen por dentro da minha camisa encharcada ela a retirou espalhando beijos pelo meu pescoço.

Tirei sua blusa que a esta altura já estava toda molhada, ela me encarava com a mesma expressão séria, porém insegura. Percebi que tentava não me encarar e seu rosto já estava completamente vermelho mais uma vez, ergui seu rosto com meus dois primeiros dedos e puxei um sorriso ela me retribuiu e lhe dei mais um selinho, ela abaixou a cabeça e retirou seu sutiã deixando a mostra seu par de seios, beijei lentamente seu pescoço abaixando até eles aproveitando e chupando os dois até deixar seus bicos rijos com meus toques, estremeci quando senti as mãos dela no cós da minha calça e a olhei rapidamente até senti-la abaixar minhas calças ajudei-a tirando por completo, a vi esbugalhar seus olhos diante da situação então lhe beijei profundamente enquanto retirava sua calça junto de sua peça intima, joguei-as no canto do quarto e passei a mão pelas suas pernas vi que se arrepiou e um sorriso grande brotou em meus lábios, retirei a minha cueca e espalhei beijos no rosto dela esperando alguma reação então ela envolveu seus braços em minhas costas beijando meu pescoço.

– Mark. – Sussurrou.

– Sim? – Sorri.

– E-eu... Eu estou p-pronta.

Senti-a morder minha orelha lentamente e levantei-a um pouco mais na cama e afaguei seu rosto, me posicionei entre suas pernas, e parei a olhando sério.

– Algum problema?

Sorri.

– Camisinha, meu amor.

Ela se colocou de lado e abriu a pequena cômoda do lado tirando uma pequena embalagem, estranhei, porém não mudei a feição colocando meu membro dentro da camisinha e a puxando para meu colo.

– Vai ficar tudo bem. – Tentei acalmá-la.

Vi um pequeno sorriso em seus lábios e a ergui colocando com cuidado meu membro em sua entrada, ela foi descendo por ele até entrar completamente, com a boca meio-aberta pude a ouvir soltar um suspiro, agarrou minhas costas quase como em um abraço e comecei a me movimentar dentro dela e aos poucos pude ouvir alguns de seus gemidos que com o aumento dos gemidos já haviam ficado mais frequentes e altos ao mesmo tempo em que as estocadas que dava ficavam mais rápidas e frenéticas, chupei um de seus seios a prensando mais contra meu corpo até que ela levou sua boca bem próxima de meu ouvido me fazendo ouvir e apreciar cada gemido que ela dava aquela situação estava cada vez mais excitante o que me fazia ir mais rápido, eu levantei com ela no colo e a prensei contra a parede segurando ela no alto e colocando mais força em meus movimentos, sua cabeça estava jogada para trás e seus olhares fixados no teto, beijei seu pescoço aumentando cada vez mais a velocidade e a força que investia contra ela, os gemidos ficavam cada vez mais altos e eu estava pouco me importando para esta situação, estava um clima agradável e aquilo era música para meus ouvidos.

Voltei com ela para cama colocando-a em cima de meu corpo e parecia que agora ela tomou a liderança, me beijou rapidamente prendendo minhas mãos na cama e ajudando meu membro dentro dela, e em alguns minutos cheguei ao meu ápice soltando um longo suspiro, dei-lhe um último selinho deitando ela do meu lado, levantei-me rapidamente jogando a camisinha no vaso e dando descarga, voltei para cama e joguei um lençol em cima da gente, virei para ela com um sorriso e a ouvi suspirar.

– O que te fez pensar nisso? – Quebro o clima.

– Mark! – Falou ofegante. Eu te amo você sabe disso.

– Mas, e o Jam... – Fui drasticamente interrompido.

Ela me deu mais um beijo tirando todo o meu fôlego e deitou sua cabeça em meu peitoral fechando seus olhos, sorri vendo o anjo em minha frente e afaguei seu cabelo fazendo-a dormir em meus braços, mais uma vez.

Pov. James.

Sempre gostei daquele humilde bar, mais hoje o capeta apareceu para tornar em um verdadeiro inferno. Caminhei até a casa de Carrie e bati em sua porta determinado.

– James? – Disse após abrir.

– Carrie. – Disse seco.

– O que faz aqui?

– Terminar o que nem havia ter começado.

Ela sorriu irônica.

– Esqueceu-se do que eu posso fazer?

– Não, porém você não sabe o que eu posso fazer.

Adentrei sua casa lentamente vendo-a recuar e sorri maliciosamente.