Unidos Pelo Destino 3 escrita por Camila Dornelles


Capítulo 22
Capítulo 22 - Epílogo




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15 anos depois.

      A manhã do dia 11 de Setembro estava clara e bonita. A plataforma 9 3/4 estava lotada. Vários novos alunos esperavam ansiosos o momento do trem para Hogwarts partir.

- Vamos pai! – exclamou uma menininha morena de olhos azuis acinzentados puxando Draco Malfoy pelo braço.

- Acalme-se Lizzie. – disse o pai – O trem só sai daqui a pouco!

- Eu sei, mas quero ir logo para Hogwarts.

- Chega Lizzie, acalme-se. – brandiu sua mãe Hermione.

- É, deixa de ser chata Liz. – pediu Tom, seu irmão gêmeo, andando calmamente ao lado da mãe.

- Será que a Rose e o Alvo já chegaram? – indagou ela olhando em volta.

- Ali querida. – apontou Hermione.

      Harry, Gina, e seus três filhos vinham em direção a eles. Alvo, já usava as vestes de Hogwarts, enquanto James trazia uma careta, e a pequena Lilian, trotava segurando um ursinho de pelúcia.

- EI GENTE! – gritou Ron chegando perto deles. Ele segurava uma ruivinha de quatro anos chamada Vick, sua irmã gema Narry, vinha no colo de Luna, e Rose, também usando as vestes de Hogwarts, caminhava ao lado de Hugo, que resmungava alto.

- Quero ir para Hogwarts logo pai! – exclamava ele.

- Daqui a alguns anos querido. – disse Luna, sorrindo docemente – Então Hermione, como vai a pequena Madison?

      Hermione tocou a barriga de quase nove meses carregando seu terceiro filho.

- Vai bem, chutando bastante, logo estará ai. – disse ela.

      Draco sorriu lhe dando um selinho. O ultimo apito soou.

- Vamos, todos para dentro! – exclamou Gina.

- Elizabeth Jean Malfoy e Tom Granger Malfoy, cuidado! – exclamou Hermione dando um beijo em cada um – Estudem e escrevam!

      Os dois assentiram e entraram na locomotiva sendo seguidos por Alvo e Rose. E o trem partiu...

- Sentirei falta deles. – disse Hermione.

- Vamos vê-los no Natal. – disse Draco, a abraçando.

- É, relaxa Mione. – exclamou Ron sorrindo.

      Luna puxou-o para um abraço apertado entre os Escolhidos. E eles riram.

      Tudo finalmente estava bem. Os medalhões já não brilhavam ou queimavam há 11 anos... E se por algum acaso, voltassem a brilhar, anunciando perigo, Os Escolhidos, estariam ali.

      Finais são bem complicados. Qualquer um pode pegar um papel e lápis e começar algo, mas terminar, já é muito mais difícil. Sabem, podemos pegar todas as pontas e juntar, mas sempre acaba ficando algo. É inevitável. Realmente, finais são difíceis... Mas, nada realmente acaba não é mesmo?

                        FIM.


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