Sentimentos? Milagres? escrita por Airi van der Horst


Capítulo 2
"Porque amo Rin"


Notas iniciais do capítulo

Bem pessoal, os capítulos sempre serão uma fala de Len, o que já deixa um pequenino spoiler pro final huauhauhahuauha anyway u.u
Nyaaaaa acabei de postar o prólogo e ganhei uma leitora mega fofa *---* obg Baka Sama-chan (pra mim vc n é baka u.u) por fazer essa Aho feliz *----*



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E começava mais uma semana, plena segunda-feira e eu já pensava como sempre estávamos juntos. Era engraçado o quão parecido com um casal éramos. Até no caminho de ida para a escola íamos juntos, saíamos juntos... Éramos muito próximos, quase irmãos, na verdade... Se não fosse por sermos de famílias diferentes (UM-chan: Claro né, seu shota...? Senão vcs seriam primos, tios, slá '-').

Mas o que estou falando? Não é hora de pensar na Rin, Kagamine Len!

Tomei café normalmente. Estava bem morno naquele dia, era um tempo esperado na primavera. Ao me levantar da mesa, lavei a louça calmamente. Afinal, pra que demorar? Ainda era demasiado cedo.

Fui para meu quarto e me arrumei. Penteei meus fios dourados e prendi-os com uma pequena fita branca. Peguei meu uniforme: Uma calça amarela xadrez, uma blusa pólo branca, sapatos sociais negros, gravata também preta e um paletó amarronzado. Peguei meus pertences e mais uma torrada, saindo com ela na boca.

Ao chegar em sua porta, ouvi-a seus pais falando algo. Mas a distância só me permitiu deduzir que estavam tristes. Mas... Por quê?

Olhei meu relógio, eram 07:24. Às sete e meia Rin saía de casa. Ela era bastante pontual, outra coisa que me atrai nela.

Fiquei ali esperando... O tempo ia passando... Eram sete e quarenta e três e ela não havia saído?

Quando virei-me, seu pai veio. Ele é um pouco parecido comigo, mas seus fios eram curtos, em corte estilo rebel. Seus olhos eram verdes e o jeito era gentil. Ele ia saindo com as chaves em mãos e o paletó preto no ombro.

–Len-kun? O que está fazendo aqui? - Levantou a cabeça devagar e pude ver seu rosto cansado.

–E-Eu... Ohayo. Vim buscar Rin.

–Ah sim... Bem, Rin-chan não se sente muito bem hoje, então ela não irá à aula. - Ele abaixou a cabeça, entristecido.

Senti que não deveria contrariá-lo mais...

–Er... C-C-Certo... Obrigado. Jaa ne. - Acenei e deixei o portão.

Quando entrei na sala, o clima estava bem comum, mas eu mesmo assim sentia sua falta... Meu melhor amigo, Kaito, veio falar comigo. Ele é cinco anos mais velho (19) e está dois anos acima de mim, no 2º ano, para ser exato. Esse cara é do tipo "garanhão do pedaço".

Todas as meninas estão ao seus pés, mas ele só tinha olhos para sua prima Kaiko... Vá entender...

–E aí, Shota-kun! Você viu a Miku? Tenho umas matérias pra pegar com ela!

–Já disse pra não me chamar de shota... E não, não a vi.

–Ahh... Valeu, loirinho! - Afagou meus cabelos e saiu da minha turma.

–"Mas afinal... Qual o problema desse cara? Ou o meu... Pra eu andar com esse ser... Só sendo muito paciente..." - Pensava, com o queixo apoiado na palma da minha mão.

Após ser tomado por uns minutos de atenção no primeiro horário, fomos para a aula de música. A aula favorita dela...

NÃO! Len, você tem que esquecê-la! Ela só faltou hoje, não tem nada demais...

–Kagamine Len? - O sensei Gakupo me chamou.

–Presente. - Levantei a mão, com o violão da sala de música no meu colo.

–Tudo bem... Kagamine Rin? - Olhou a sua volta. - Faltou. Não é do tipo dela...

–O Len não sabe de nada? Eles sempre voltam para casa juntos. - A nossa colega, Neru levantou a mão.

–Sim, mas... Isso é um celular, senhorita Neru? - Ele se levantou e viu que a loura mexia em algo freneticamente.

–Hã? Desculpe, não sei. - Sua desculpa esfarrapada que sempre dá nas aulas.

–Só tolerarei desta vez, minha jovem. Sabe que é contra as regras o uso de telefones celulares na escola.

–Tá legal... Tá legal...

–Mas voltando... Kagamine-kun? Você ficou de trazer uma música para o projeto hoje, certo? - O homem de cabelos roxos voltou-se para mim.

–Sim, Gakupo-sensei. Ela se chama "Orange".

Respirei bem fundo e comecei a tocar os acordes. Em seguida, deixando minha voz sair:

Sora o akane ni somedashita (O céu está tingido de vermelho)
Yuugata gojihan no kaeremichi (Enquanto eu voltava às cinco e meia da tarde)
"Nee, boku wa doko e mukaeba ii"? ("Ei, onde eu deveria ir"?)
Kuroi konkuritono hashira ga (Postes negros de concreto)
Kirei ni naranda michishirube (Belamente alinhados igualmente)
Ima, futashika na mirai e aruite yuku (Agora, caminho em direção ao futuro incerto).
Natsukashii kioku mo (Memórias nostálgicas)
Saikou de taikutsu datta hibi mo (Inclusive um dia tedioso convertia para um melhor)
Soko ni wa itsumo kimi ga ita kara (Porque você sempre esteve ali)
Kimi ga inai ima o ikirenai n da yo (Agora não está mais aqui não posso mais viver)
. E é isso... Ainda não consegui escrever o restante da música...

Todos me aplaudiram, inclusive Neru, que parara de mexer no celular para me ouvir cantar.

–Ótimo, Kagamine-kun. Erm... Você por acaso tem conhecimento da canção da jovem Rin? Ela tem ótimas notas, mas ela necessita de fazer esse projeto. E como vocês são próximos, achei que saberia de algo.

–E-Eu... Não sei professor, me desculpe...

Eu estava mentindo... Eu sempre ouvia Rin cantar diversas músicas. Desde "World is Mine" até "Like Dislike" ou "Gumi Gumi Endless Night"... Mas esses dias ela cantava apenas UMA música. Ela se chamava "Kokoro", Coração.

Ela ficava recitando esta mesma canção diversas vezes. Eu sempre ouvi-a quando ia em sua casa, quando voltávamos da escola...


#PAST POV#


–Kodoku na kagakusha ni tsukurareta robotto (Um robô feito por um cientista solitário)
Dekibae o iu nara... "kiseki" (E ao terminar, disse... "milagre")
Dakedo mada tarinai hitotsu dake dekinai (Mas ainda falta uma peça que não pode ser feita)
Sore wa "kokoro" to iu puroguramu (Um programa chamada "coração").
– Ela cantava no seu quarto, ao me aproximar da porta.

–Rin?

–Er... Len? O-O-O que foi...? V-Você ouviu alguma c-c-c-c-coisa...? - Toda atrapalhada me perguntou.

–Ouvi o que, bobinha? Sua mãe pediu pra trazer o lanche. - Mostrei umas laranjas e umas bananas, nossas frutas favoritas.

–Laranjaaaas!! - Pulou em cima de mim.

Foi engraçado para ambos. Eu senti um pouco de dor. Mas nem liguei, afinal, eu estava me divertindo.

#PAST POV OFF#


O sinal tocou. O restante das aulas, inclusive no intervalo, fiquei olhando seu assento, que era do lado da janela.


Eu nem ao menos fui falar com o restante dos meus amigos naquele dia... Miku e sua amiga Miki ficavam me enchendo o saco, dizendo que eu era namorado da Rin e blá blá blá, Teto não ligava pra nada além de seu irmão gêmeo Ted, Neru ficou trocando mensagens com seu irmão mais novo, Nero, a aula toda, Kaito nem ao menos veio me atormentar novamente... E Rin... Bem, ela não veio...

–MAS QUE DROGA LEN! PARE DE PENSAR NELA!! - Espere... Eu abri a boca...?

Quando me dei conta, todos olhavam para mim, inclusive a Meiko-sensei, nossa professora de Artes.

–Algum problema, Kagamine? - Ela apontou a garrafa vazia de sake para mim.

–Er... Etto... N-Não, Meiko-sensei. Me desculpe.

–Você está um pouco disperso... Tudo bem com você hoje, Kagamine-kun? - Ela deixou o quadro e se aproximou de mim.

–Q-Q-Quem? E-Eu estou bem, s-s-s-s-sensei...

–Então está bem... Bom, como eu dizia... Er... Do que eu falava mesmo...? - Esse era o único problema das aulas de Artes...

Tornei a olhar seu assento, onde eu via um pedaço de luz laranja entrar ali. Peguei meu caderno e comecei a escrever, sussurrando:

Orenji no kyoushitsu ni ukabi kimi no sugata ga (Sua figura alaranjada flutua pelo salão)
Nanika o sagashite sora o miru madogiwa no kimi ga (Me pergunto o que você procura no céu por fora da janela)
Fuzakete aruku kaerimichi no ano egao ga mada (O sorriso de quando voltávamos caminhando)
Boku o kurushimeru n da (Ainda me atormenta).

O último sinal tocou. Ia me levantando junto dos outros normal, arrumando meus livros, cadernos calmamente... Por último, sempre coloco um caderno de músicas que eu e Rin criamos juntos. Mas o BaKaito pegou da minha mão e suspendeu, sabendo que eu não alcançaria.

–O que é isso, shota-kun? Seu diário? Hahaha ainda usa isso?

–Solta Kaito! É importante!

–Sabiaaa! É um diário!! O pequeno shota também é mulherzinha, né??

–Não é isso! Me dá isso, Kaito!

–Não até pedir com jeitinho, madame. - Fez bico. Sério, como eu consigo ser melhor amigo deste ser?

–SOLTA KAITO!! - Gritei no meio da sala, que para minha sorte, estava praticamente vazia.

Miku, Kaito, Neru e Miki, que estavam à minha volta, arregalaram os olhos. Eu não era de levantar a voz muitas vezes, somente quando estou muito estressado.

–Len...? Daijobu? - Miku se aproximou, pousando as mãos em minhas bochechas, que estavam levemente coradas.

–Me... Me desculpe... - Virei-me. - Kaito, não vou falar de novo... Me dê o caderno... - Estendi a mão.

Ele me entregou o objeto. Não agradeci-o. Apenas peguei minha mochila e corri para casa.

Pelo caminho, o acúmulo de pessoas a minha volta era grande. Uns diziam "Boa Tarde", outros diziam "E aí?"... Mas sei que não importa de quem venha essa gentileza, ela não viria assim de você. Seu jeito é único.

Nagarete'ku jikan to (O tempo flui)

Surechigatte'ku hitogomi no naka de (Pela multidão, passando entre cada um)

Donna yasashisa ni meguariatte mo (Qualquer tipo de gentileza que encontro)

Kimi ijou nante arienai n darou (É improvável que venha de você)

Alguns dias passaram. Era sexta-feira e você não foi à escola a semana toda. Não lhe vi mais, não falei com você, não recebi mais suas mensagens carinhosas... Eu começava a me preocupar muito contigo...

Hoje, quando cheguei, desabei em lágrimas. Eu tinha medo de perder meus amigos. Mas tinha mais medo de perder Rin. Mesmo que tivesse sido somente por cinco dias, eu realmente me preocupei...

Aquela pequena já fez tantas coisas por mim nos primeiros dias morando sozinho, era como uma irmã. Ela me chamava para dormir em sua casa quase todos os dias, eu passava grande parte do meu dia por lá, ajudando-a a estudar.

Eram boas lembranças... Mas será que amanhã seria diferente do que passou esses dias...?


Ashita mo harereba ii ne nante (O amanhã será melhor)

Sonna koto wa dou de mo yokutte (Este poderia ser um desejo irrevelante)

Itsu made mo kono shiwase ga (Sempre ser feliz)

Tsuzuku you ni inotte'ta (Desejo que continue)



–Eu preciso te ver... Rin... Preciso de seu sorriso, sua felicidade interminável... - Levantei correndo, sequei meu rosto, pus meus sapatos novamente e ia correndo para sua casa.



Antes mesmo que eu pudesse abrir a porta, recebi uma mensagem.

Era da Rin! Abri o texto, e assim dizia: "Aqui é o Rinto. É sobre a Rin... Ela está muito mal, Len... Ela precisa muito de seu apoio. Vá para o hospital, estarei te esperando na sala de visitas!! Por favor, Len, não a deixe sozinha!".

No momento que vi que a mensagem era do irmão mais velho de Rin, Rinto, comecei a ficar assustado.

–Hospital? Apoio? Mal? Mas... O que aconteceu...? - Me perguntava freneticamente. O desespero me tomou controle e meu telefone caiu de minhas mãos. Eu tremia muito, muito mesmo. Com certa dificuldade peguei meu celular novamente e disquei o número de Kaito. - Kaito?!

–Are...? Shota-kun? Por que está me ligando? Achei que estivesse fulo comigo...

–Não é hora de brincar, Kaito! Preciso de uma carona para o hospital AGORA!

–Hm? Por quê?

–NÃO INTERESSA! PRECISO QUE VOCÊ VENHA AQUI AGORA!! - Esbravejei, já sem paciência com ele. Desliguei, sem deixar que ele falasse algo mais.

Passados uns cinco minutos ele estava ali, buzinando na minha rua. Peguei meu telefone, chaves e disparei para dentro do banco de carona.

–Vai logo, azulão!! - Gritei assim que fechei a porta.

Era um pouquinho longe de casa este hospital... Mas como a mãe de Rin trabalha por lá, eles frequentam aquele. Eu estava muito tenso, meu corpo tremia por inteiro. O que aconteceu com ela? Por que ela precisa tanto de meu apoio? Eu suava, tremia...

Olhava meu celular para ver se Rinto me avisaria de algo... Mas não. Se não fosse pelo Kaito, eu não falaria nada o trajeto todo:

–O que houve, Len?

–É algo com Rin... O irmão dela me mandou uma mensagem dizendo que eu precisaria ir visitá-la naquele mesmo instante... Estou bastante preocupado com ela... Eu... - Não aguentei e minhas lágrimas começaram a cair, pingando em meu colo, onde eu apertava os punhos.

–Len...? Você está chorando??

–N-Não... Só continue dirigindo... - Tapei meus olhos.

–Certo. - Ele acelerou um pouco o carro.

Ao chegarmos, nem ao menos me despedi, saí correndo para a recepção.

–Eu queria ir para o quarto de Kagamine Rin, por favor!

–Qual seu nome? - Uma mulher de cabelos rosados virou-se para mim.

–L-Luka? O que faz aqui?? - Luka era minha babá, até eu completar dez anos e ela conseguir terminar a faculdade.

–Eu trabalho aqui, dããã! Quarto 304.

–Obrigado!

Disparei para o elevador. Um tinha acabado de subir, então chamei outro.

–Anda logo... Preciso subir rápido!! - Dizia para mim mesmo ao ver que ele parava em todos os andares, praticamente.

Enfim ele chegou ao térreo. Mal abriu a porta, corri para dentro. Quando entrei, esbarrei com um rapaz de cabelos loiros como os meus. Ele usava um roupa parecida com a que Rin usa casualmente, mas num modelo masculino.

–Ri-Rinto? - Levantei o meu amigo.

–Itai... - Ele passou a mão nos fios perto da nuca. Depois levantou e virou-se para mim. - Len?! Vem comigo!! - Fechou a porta do elevador e apertava o botão do 3º andar freneticamente.

–Rinto, se acalme! O que aconteceu com Rin?! - Retirei sua mão do painel.

–Ela... Ela... - O louro não conseguia falar mais nada. Ele socou uma das quatro paredes.

–Não precisa falar agora... Apenas se acalme...

Como se eu pudesse falar de mim... Eu não prestei atenção em nenhuma aula, gritei com meu melhor amigo, passei os piores dias de minha vida... E não contei nada a ninguém...

A porta abriu. Rinto me puxou para uma porta, que praticamente arrombou.

–Como ela está, kaa-san?

–Péssima... Ela ainda não acordou... - Sua mãe, uma bela moça de longos cabelos dourados, olhos também azuis, como eu e um jeito bem doce, levantou-se da cadeira que havia ao lado do leito. Então me viu. - L-Len-kun...? O que faz aqui?

–Rinto me pediu para vir. Fora que estive preocupado com Rin a semana toda... Preciso muito vê-la.

Ambos me olharam assustados. Não disseram nada mais, apenas abriram caminho, onde a loura repousava por uma máquina, tomava soro pelo braço direito e estava adormecida. Não me segurei e comecei a marejar mais uma vez.

–M-Mas... O que aconteceu com ela?? - Peguei Rinto pelos braços e comecei a sacudí-lo, desesperado.

–Len... Ela... Foi atropelada...

Aquilo me pegou de jeito mesmo. Arregalei meus olhos, encarando a loura que eu mais amava, inexpressiva e adormecida.

–Como assim, atropelada?!

Sua mãe tocou meu ombro e me sentou numa outra cama ao lado da qual ela estava repousando.

–Ela e meu marido foram comprar algo para seu aniverásio... É amanhã, certo?

Era verdade... Eu tinha me preocupado tanto com ela que tinha esquecido que amanhã era meu aniversário!

–S-Sim... - Assenti, com o rosto começando a inchar. Quantas vezes eu chorei por causa dela essa semana...?

–Então vou continuar, mãe. - Rinto interferiu na conversa.

–Unn... Vou lá embaixo ligar para minha irmã e avisá-la para deixar Lenka em casa por enquanto...

–Como assim, por enquanto? - Perguntei.

–Minha irmã virá cuidar de Rin, já que ela é uma enfermeira experiente. Sua filha, Lenka, ficará na minha casa esses dias, enquanto ela fica por aqui. - A mãe deles terminou.

–Mas mãe! A Lenka está péssima na escola! Se ela for para casa, ela vai querer saber de tudo e não terá foco nas provas que estão chegando!

–Eu sei, Rinto... Mas não tem mais ninguém para cuidar da Rin... Seu pai e eu vamos passar uns dias fora, por conta de um trabalho dele e eu terei de ir junto.

–Eu cuido dela então!

–Não pode, Rinto! Você ao menos sabe como está o estado dela, como cuidará dela?! - A mulher levantou a voz.

Apertei mais uma vez as mãos sobre minha calça. Eu estava com os sentimentos misturados... "Tristeza" estava fundida com "Raiva", que estava junto de "Angústia"... Minha cabeça agora virou uma salada de frutas de sentimentos...

–Eu cuidarei dela! - Levantei a mão, determinado.

–T-Tem certeza, Len...? - O louro pousou uma das palmas em meu ombro.

–Mais do que isso. Eu tenho certo conhecimento em Medicina por causa dos meus pais. Posso dar conta dela.

–Por que se preocupa tanto com ela, Len...?

–Porque... Eu... Eu... Eu amo Rin.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado ^^ meus Deuses do Olimpo, mudei a capa pela 3ª vez e só estou no 2º capítulo HUAUHHUHUUHAAUH ~sem o que fazer u.u'~
N/A: O aniversário deles é 27/12, mas nessa fic é em maio (hemisfério norte prvr u.u)



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