Bad Kids escrita por NJBC Club
Notas iniciais do capítulo
Oii! Aqui está o capítulo 5 ^^ ele é mais longo, mas não se acostumem haha os capitulos vão ter em média 2,000 palavras, 2500 no máximo. Agradecimentos nas notas finais. Boa leitura!
Eles estavam nos fundos do beco lateral ao Victrola. Estava escuro, mas Chuck acendeu uma das luminárias com um fósforo e o ambiente se iluminou levemente. No final do longo e estreito beco, havia uma velha e gasta mesa de madeira, com quatro garrafas de vidro em cima. Na volta da mesa, vários estilhaços de vidro estavam espalhados pelo chão, e a parede atrás exibia inúmeros buracos que só poderiam ter sido causados por tiros. Chuck colocou as mãos nos ombros de Blair e falou perto de seu ouvido:
- Quando estamos aqui no Victrola, seja para relaxar ou para planejar os próximos speak easies, viemos aqui neste lugar para nos divertirmos um pouco.
- E esta diversão é sair atirando em tudo que é lugar? – Blair abriu um sorriso irônico e virou sua cabeça para olhar Chuck. Ele riu.
- Mais ou menos. Está vendo aquelas garrafas lá no fundo? – Ele apontou para o fundo do beco e ela assentiu – Nós praticamos nossa mira nelas. Tudo que você tem que fazer é mirar... e atirar. Deixe-me fazer uma pequena demonstração.
Chuck postou-se ao lado de Blair e retirou o revólver da cintura. Ele estendeu os braços para a frente, empunhando a arma, e mirou com precisão seu alvo. O gatilho foi puxado, e em um segundo, a bala voou e estilhaçou a primeira garrafa de vidro posta em cima da mesa. Blair sorriu e aplaudiu.
- Muito obrigada – Chuck fez uma reverência – Agora, eu vou ensinar você a fazer o mesmo.
Ela ficou tensa.
- Mas eu nunca peguei uma arma na vida.
- Bom, há uma primeira vez pra tudo. E além disso, eu vou estar aqui para se certificar de que você não acabe atirando em si mesma.
Chuck estendeu o revólver para Blair e ela hesitantemente pegou. Ele foi para trás dela e cobriu as mãos de Blair com as suas, levantando os braços dela para frente.
- Você normalmente se posicionará desta forma quando o alvo estiver longe, o que é o caso da garrafa. – A voz dele fazia cócegas na nuca dela, e Blair apreciou a sensação. – Segure bem firme a arma, assim.
Chuck firmou o aperto nas mãos de Blair, e as mãos dela seguraram mais firmemente o revólver. Ele assentiu, aprovando.
- Agora, concentre-se no seu alvo... Qual garrafa quer acertar?
- A última. – Ela murmurou, já focada no objetivo em sua frente.
- Muito bem. Mantenha o seu olhar na última garrafa. Apenas nela, não desvie a sua visão para lugar algum.
Blair estreitou os olhos, mirando a garrafa de vidro transparente que estava a pelo menos 25 metros de distância.
- Destra ou canhota? – Ele perguntou.
- Destra.
Chuck escorregou a mão direita de Blair um pouco mais pra cima da arma, até que o dedo indicador dela estivesse ao alcance do gatilho. Ele cobriu o dedo dela com o seu.
- Continue firme. Quando eu disser “já”, nós vamos apertar o gatilho. Um.... Dois... Três... Já!
Os dois dedos empurraram o gatilho pra trás com força, e a bala acertou a última garrafa, mandando pedaços de vidro para os ares. Blair sorriu, e não pôde deixar de apreciar a onda de adrenalina que avançou pelo seu corpo inteiro. Seu coração estava batendo mais forte e sua mão formigava com o impacto do tiro que ela arrecém havia dado, e Chuck sorriu presunçosamente ao vê-la tão animada.
- O que você achou? – Ele perguntou, e os dois baixaram os braços, ela ainda com o revolver em mãos. Chuck manteve-se atrás, seus braços fortes agora em volta da cintura pequena e curvilínea de Blair.
- Eu adorei. – Ela falou, e virou a cabeça para olhar para Chuck – Você não sabe como é legal imaginar que a garrafa é a cabeça de Ben Donovan.
- Eu atirei no original, então eu entendo o que você está sentindo.
Blair hesitou por um instante, mas depois disse:
- Quero fazer de novo.
- Ok... Precisamos só trocar a bala, assim – Ele pegou o revólver das mãos dela e girou a trinca da arma, colocando uma nova bala à disposição – Agora é só fazer a mesma coisa que fizemos antes.
Novamente, os dois assumiram a mesma posição de instantes atrás e apertaram o gatilho, juntos. Blair soltou uma risadinha excitada ao acertar a segunda garrafa, e Chuck não pôde deixar de rir da mulher que mais parecia uma menininha de 5 anos com uma boneca nova.
- De novo. – Ela ofegou, a emoção ainda correndo em suas veias.
- Que tal tentar sozinha agora? - Ele sugeriu.
- Tudo bem.
Ele (relutantemente) removeu seus braços do corpo de Blair e deu alguns passos para trás para observar. Chuck assistiu ela empunhar a arma para frente com imponência e mirar seu alvo, calculadoramente, e apertar o gatilho com firmeza. O impacto do tiro fez com que ela desse um pequeno passo para trás, e a bala passou de raspão pelo gargalo da garrafa, acertando a parede. Blair torceu o nariz de insatisfação.
- Eu não consegui – Ela falou com uma careta.
- Você esperava que fosse acertar sem mim? – Ele balançou a cabeça, fingindo incredulidade – Que decepção, Waldorf.
Blair deu um tapa no braço de Chuck e ele se encolheu.
- Para quem é tão pequena quanto uma boneca, você até que é forte – Ele esfregou o local onde ela havia batido – Mas, hey, sério, o impacto do tiro é um tanto intenso. Demora para uma lady como você conseguir aguentar o tranco.
Blair devolveu o revólver para Chuck e suspirou.
- Não adianta, só conseguirei dar tiros precisos como os seus depois de muitos assaltos, roubos e tiroteios.
- Exatamente. – Ele deu uma leve risada da ironia dela – Mas, por enquanto, eu sugiro que você lide com impactos de outras coisas.
Chuck se aproximou de Blair e, levemente, correu seus dedos pelas bochechas coradas dela. Ela enrijeceu e sua respiração começou a ficar acelerada, em expectativa, quando ele cercou sua cintura pequena e fina com seus braços fortes. Chuck estava prestes a capturar os lábios dela em um beijo, de que ele estava certo que seria um dos melhores de sua vida, quando Anthony surgiu no beco iluminado.
- Chefe, o speak easy está terminando, eu ouvi tiros aqui e... ops – O italiano corpulento engoliu em seco ao ver o mafioso com a senhorita Waldorf. Chuck bateu na própria testa em frustração.
- Você de novo, Anthony! – Ele esbravejou – Vai embora!
- Desculpe, chefe – O italiano já estava fazendo a volta, mas Blair o chamou.
- Anthony, não é? – Ela falou, e o homem assentiu – Você disse que o speak easy está terminando... Que horas são?
- São seis horas, senhorita. – Ele apontou para o céu. Mesclado com a escuridão do céu, haviam borrões de rosa e dourado indicando que o sol estava por nascer. Blair ofegou e se desfez do abraço de Chuck. Ela não havia percebido o tempo passar!
- Meu Deus! – Ela colocou as mãos na boca – Meu pai já está acordado! E Serena e Nate, onde eles estão?!
Anthony pigarreou.
- Senhorita, o Senhor Archibald saiu daqui com sua noiva já faz quase uma hora.
- Urgh! – Blair gritou de raiva – Chuck, eu preciso que você me leve pra casa!
- Tudo bem – Ele assentiu, ainda mal humorado com a interrupção, e se dirigiu à Anthony – Você e eu vamos conversar quando eu voltar, rapaz.
Cinco minutos depois, Chuck e Blair já estavam dentro do carro de Chuck, um mustang preto com capota removível, em direção à cobertura dos Waldorf. Quando ele encostou na frente do prédio, Blair mal falou “tchau” e desceu correndo do carro, não se importando com o olhar de julgamento que o porteiro lhe lançou quando correu pro hall de entrada do prédio e entrou em um dos elevadores.
- Anda, anda... – Ela falou baixinho enquanto o elevador lentamente subia os andares até a cobertura. Os portões de ferro abriram-se e ela retirou os saltos, para que não fizessem barulho no chão de linóleo, mas de nada adiantou. Harold Waldorf andava pra lá e pra cá na sala de estar, vestindo seu roupão de dormir, e Eleanor estava sentada no sofá, uma expressão preocupada no rosto.
- Blair! – Harold deu um pulo de susto ao ver a filha entrar no corredor, e depois foi até ela – Nós acordamos e você não estava na cama, Dorota não soube explicar onde você foi!
- Nós estivemos muitos preocupados com você! – Eleanor levantou-se e colocou as mãos nas laterais do rosto de Blair, examinando sua maquiagem e roupas – Onde você foi com suas roupas de festa?!
- Eu... – Blair engoliu em seco, mas jogou a melhor mentira que pôde pensar no momento – Serena me ligou durante a madrugada, ela não estava bem, eu precisei ir até ela.
- E o qual era o problema de Serena? – Harold perguntou, desconfiado.
- Ela e Nate brigaram. Essas foram as primeiras roupas que eu consegui achar, me desculpe. – Blair torceu suas mãos e encarou o chão, tentando transmitir o máximo de arrependimento e inocência possível.
- De qualquer forma, não pretendo e não vou permitir que isso se repita, mocinha. – Harold falou, firme – Hoje mesmo contratarei dois seguranças para escoltá-la. Dia e noite.
Blair olhou para cima imediatamente.
- Não, não precisa – Ela falou, rapidamente – Papai, foi só essa noite, não houve nada de errado.
- Não me interessa, Blair. Eu não quero que nada de ruim aconteça, mesmo que você apenas tenha ido à cobertura dos Van der Woodsen aqui perto. Você desrespeitou à mim e sua mãe por ter saído durante um horário tão inapropriado e sem permissão!
- Mas eu...
- O assunto acabou aqui. – Harold trovejou, e deu a volta para ir até a cozinha. Eleanor cruzou os braços e encarou a filha.
- Eu conheço você muito bem. E sei que está mentindo – Eleanor estreitou os olhos – Onde você realmente andou essa noite? Não espere que eu acredite que você se maquiou e vestiu roupas de festa para ir até os Van der Woodsen.
- Eu já falei, fui na casa de Serena – Blair respondeu, tentando parecer o mais firme possível – Agora, se a senhora der licença, eu estou exausta.
Blair não esperou por uma resposta de Eleanor e subiu as escadas até seu quarto. Decidiu que não ligaria para Serena naquele momento, pois todos na casa deveriam ainda estar dormindo e não seria de bom tom acordar Lily ou Ruphus naquele momento. Então, ela se dirigiu até o banheiro e retirou suas roupas, ligando a torneira da banheira logo em seguida para tomar um longo e demorado banho.
Mais ou menos uma hora depois, Blair saiu da banheira e se enrolou em um roupão. O relógio na parede de seu quarto indicava que já eram sete e meia, e portanto Lily já deveria estar acordada. Blair foi até o telefone e girou os números que conhecia de cor, esperando que a ligação fosse conectada.
- Telefonista, os Van der Woodsen, por favor – Blair murmurou, e depois de alguns segundos, a voz simpática de Lily atendia a ligação – Bom dia, Senhora Van der Woodsen. Serena está?
- Olá, Blair, Serena está dormindo no momento.
- Eu preciso falar com ela, será que a senhora poderia acorda-la?
- Claro... Aconteceu alguma coisa? – A voz de Lily soou preocupada no outro lado da linha, e Blair teve de lembrar a si mesma para que permanecesse calma.
- Não, nada de ruim aconteceu, mas eu preciso muito conversar com Serena.
- Certo... Vou chamá-la então.
Blair esperou, pacientemente, enquanto Lily chamava por Serena no segundo andar da casa da família. Um minuto depois, a voz sonolenta de sua (quase ex) melhor amiga atendia o telefone.
- Alô – Serena murmurou, bocejando logo em seguida.
- Porque você me deixou pra trás no Victrola?!
- Uh – Ela pareceu acordar um pouco – B, desculpe, eu achei que você já tivesse ido embora, eu não consegui achar você... Ainda nem são oito horas, porque você está me ligando tão cedo?
- Eu nem dormi! – Blair exclamou, exaltada – Meus pais me flagraram voltando pra casa, e agora eu vou ter seguranças me acompanhando o dia inteiro, e durante a noite também! O que custava pra você olhar nas ruas laterais do Victrola?!
- Você quer dizer os becos, eu suponho, porque não há ruas ao lado. E você, em um beco, o que você estaria fazendo lá? – Serena soltou uma risadinha. Blair ficou em silêncio.
- Wow... – Serena arregalou os olhos, embora sua amiga não pudesse ver - você estava no beco! E com Chuck!
- Tudo bem, e daí se eu estava, você me deixou pra trás!
- B, você prometeu que ia ficar longe dele!
- Eu tentei, mas ele me levou pra lá, e me ensinou como dar tiros e... Ah, mas o assunto não é esse – Blair bufou – Eu não vou mais poder sair por sua causa e por causa do idiota do Nate, muito obrigada!
- Ele ensinou você a o quê?! – Serena praticamente gritou do outro lado da linha.
- Tenha um bom dia. – Blair desligou e colocou o telefone de volta no gancho.
XOXO
Uma semana depois
Chuck fechou os olhos, reunindo toda a concentração que tinha e que não tinha, e finalmente conseguiu seu alivio. Ele deu mais duas estocadas dentro da dançarina e rolou para o lado em sua cama, soltando uma grande lufada de ar de suas narinas. Ele estava extremamente frustrado consigo mesmo. Parecia que, ultimamente, garota nenhuma era boa o suficiente. As mulheres que antes ele achava atraentes, agora não o satisfaziam mais, pois eram altas demais, baixas demais, magras demais, gordas demais. Nenhuma tinha o toque final, aquele ar que, apesar de ser inocente, transmitia sensualidade e firmeza. Talvez fosse coisa da cabeça dele, mas essa coisa precisava ser corrigida o mais rápido possível, caso contrário ele teria que penar para ejacular pelo resto de sua vida.
Chuck levantou-se da cama e buscou por suas calças. A garota em sua cama se cobriu com o lençol e também se levantou.
- Há mais alguma coisa que eu possa fazer ou... – Ela falou, abrindo um sorriso.
- Não, você está dispensada. – Ele colocou suas calças e camisa – Pode pegar suas coisas e ir embora.
Ela assentiu, desapontada, e pegou seu vestido do chão. Chuck terminou de colocar suas roupas e saiu do quarto em direção ao bar para tomar algo. Assim que ele serviu whisky em seu copo, as portas de ferro do elevador se abriram e Nate entrou na cobertura.
- Você está com uma cara horrível – O louro fez uma careta e se sentou ao lado de Chuck no bar – Aconteceu alguma coisa?
- Nada aconteceu – Ele murmurou – Conseguiu negociar com o Benaccio?
- Consegui, mas foi difícil – Nate pegou o jornal que estava em cima do balcão e o abriu em uma página aleatória – Esses italianos, hein.
O olhar de Chuck passou por algo na página do jornal que Nate estava lendo. Ele prestou mais atenção, e viu que era uma foto de Blair Waldorf em algum evento.
- Porque ela não veio no speak easy desta semana?
- Huh? – Nate seguiu a linha de visão de Chuck – Blair? Os pais dela colocaram seguranças para vigia-la 24 horas. Não tem como ela sair durante a noite.
Chuck bufou.
- E porquê você não me falou nada, Archibald?
- Porque você não perguntou – Nate colocou as mãos para cima em sinal de paz – Se eu soubesse que você se importava tanto...
- Também não é assim – Chuck o interrompeu – Me importar. É só que eu não a vi esta semana, e, bom, ela está sempre com a sua noiva.
- É, agora ela não vai mais poder sair – Nate voltou a ler o jornal e, segundos depois, deu uma risada – Aqui diz que “a herdeira da fortuna nova iorquina e da Waldorf Designs, Blair Cornelia Waldorf, foi afável e ofereceu seu mais sincero apoio à duquesa francesa Eva Coupeau, que teve seu vestido manchado segundos antes de seu discurso no Plaza’s Charity Gala. A duquesa não subiu ao palco e teve de dar o lugar para que a Senhorita Waldorf pudesse fazer o brinde de boas vindas nesta noite de terça feira.” Quem vê até pensa que Blair é este doce todo.“Ofereceu apoio”....
- O que você quer dizer?
- Ela derrubou vinho no vestido branco da duquesa de propósito, e roubou o papel que estava escrito o discurso de Eva Coupeau. – Nate deu uma risada - Blair ficou furiosa quando soube que não faria mais o discurso na festa do Plaza, então decidiu impedir a duquesa de falar, arruinando o vestido da pobre coitada. Mesmo que Coupeau insistisse em subir no palco, ela não teria o que falar, porque os papéis que eram para estar na bancada do palco “simplesmente desapareceram”. Não consigo entender como Blair é capaz de fazer esses pequenos esquemas funcionarem a favor dela... – Nate sacudiu a cabeça, incrédulo.
- Que cabecinha calculista... – Chuck murmurou, e não pôde deixar de sorrir ao imaginar a cena em que Blair “acidentalmente” derrubava bebida no vestido branco de alguém. – E esses seguranças, vão ficar a acompanhando em todos os lugares?
- Provavelmente sim – Nate fechou o jornal e se recostou no balcão do bar – Eles ficam nas portas do elevador durante a madrugada, é um tanto estranho e... Quem é aquela?
A garota com quem Chuck havia miseravelmente transado alguns minutos atrás havia saído da suíte e estava agora entrando no elevador para deixar a cobertura. Ele apenas deu de ombros.
- Ninguém importante. – Chuck terminou o seu copo de whisky e se levantou da banqueta – Já que Serena proibiu você de fazer parte do lado sangrento do nosso grupo, lá vou eu fazer o trabalho sujo.
Nate revirou os olhos.
- Também não é assim. Eu ainda posso ordenar este tipo de coisa à distância.
- Nathaniel, nós dois sabemos que você sempre foi um pouco repulsivo em relação aos nossos pequenos deveres para com os traidores e inimigos. Serena é apenas uma razão extra pra você se afastar disso.
- Tá legal – Ele suspirou – Mudando de assunto, amanha à noite vou precisar de Jeremy pra ajudar com o transporte das drogas pra Nova Jersey.
Chuck pegou o paletó de seu terno, que estava jogado em cima do sofá da sala de estar, e o vestiu.
- Jeremy não vai estar disponível a partir de amanha à noite. Nem Anthony.
- Por quê? – Nate franziu o cenho.
Chuck abriu um preguiçoso sorriso antes de caminhar até os elevadores.
- Eles vão fazer um servicinho para outra pessoa.
XOXO
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E então, gostaram? :DD Honestamente, eu gostei muito de escrever a parte que a Blair aprende a usar a arma, e quero escrever mais coisas assim nos próximos capitulos. Enfim, meu muitissimo obrigado à Mircela por ter deixado uma review no último capitulo que eu postei; que bom que vc gostou!
E Loise Punk Rock; adorei suas reviews e recomendação! Quem dera eu tivesse sido a roteirista de GG. pq dai a quinta temporada seria BEEEMMMMM diferente haha
Obrigada todos vocês que leram esse capitulo, e até a próxima ;)