Primrose Everdeen - O Último Jogos Vorazes. escrita por Prim


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Comentem (: Aí vai o primeiro cáp.



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Estamos eu, Josh e Rory embarcando em um vagão com destino ao Distrito 13. E ao contrário dos lindos e luxuosos trens que transportavam tributos para a Capital, este é sem luxo algum. Claro, que isso também se deve ao fato de, estarmos embarcando clandestinamente. Pois nós 3, fomos dados como mortos.

- E quando chegarmos, o que faremos? – Pergunto aflita.

- O ideal, que fiquemos disfarçados. Uma vez que, ninguém sabe de nossa existência. O mais seguro seria ver primeiro, como estão as coisas por lá.

Josh apenas assente, significando que concorda com o que Rory falou.

- Como será que estão nossos irmãos? – Josh pergunta. Sempre que o vejo, vejo Peeta. Ele é simplesmente quase uma cópia perfeita de Peeta. Assim como eu sou de minha mãe. E assim como Rory é de Gale, ou de Katniss, uma vez que, todos, ou pelo menos, grande parte, tem a mesma aparência na costura.

- Espero que estejam bem. – Digo. – Pelo menos, eles não morreram, e venceram a rebelião. – Infelizmente cada um de nós, já enfrentou mais do que o suficiente de dor, que uma criança, ou um adulto deve enfrentar. Rory perdeu o pai, na mesma explosão que matou o meu, e teve assim como eu, que enfrentar o medo de ter nossos irmãos mais velhos indo para a Arena por causa, da enorme quantidade, de vezes que pegavam tésseras, e foi assim como eu, queimado pelas bombas. Eu perdi meu pai, fui escolhida para ir para os jogos, e substituída por minha irmã, tive que vê-la quase morrer na Arena, e tive várias partes de meu corpo queimadas. E Josh, antes de seu irmão ser escolhido, podia-se até dizer que ele tinha o que se chamava de ‘’vida perfeita’’, mas não é bem assim, as aparências realmente enganam. Ele teve, assim como os irmãos, que enfrentar sua mãe, que sempre lhes batiam, teve que ver, seu irmão ir para a Arena, e ele sofreu muito com isso, por ser muito apegado á Peeta, viu sua família morrer queimada, e sofrer por ser o único sobrevivente ao bombardeio, e mais de uma vez, teve sua pele queimada, por bombas. Podemos ser apenas crianças. Mas ambos, somos realmente, fortes.

Olho para a janela do vagão, e vejo que já estamos no distrito 13, na entrada para o subterrâneo. É agora, ou nunca, o trem vai parar no subterrâneo, claro. Mas não podemos nos dar ao luxo, de sermos pegos. Aviso os meninos, e ambos pegamos algo no vagão, como roupas, e comidas. Estamos no vagão em que são guardados os mantimentos, para os passageiros do trem. Mas tem tantas coisas aqui, que duvido que ele irão dar falta de algo. Assim que pegamos os mantimentos necessários, damos as mãos, contamos até três, e miramos no rasteiro gramado, que começa a crescer. Fechamos os olhos, e ao ouvirmos o ‘’três’’. Pulamos.


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