Destinos Cruzados - Astoria e Draco escrita por Miss Potterhead
Notas iniciais do capítulo
Ok, desta vez eu exagerei. Mas vocês já sabem a razão porque demoro tanto, eu sou preguiçosa ponto final, nao há mais nada a acrescentar.
Espero que tenham gostado, eu particularmente achei muito divertido.
Este capitulo foi do ponto de vista do draco pk eu sempre faço Astoria POV e quis fazer algo diferente e divertido.
ps: ja escrevi o capitulo final da fic. pois é, tive uma ideia otima e tive de escrever.
Draco POV:
Aparatei no hall de entrada da Mansão dos Greengrass exatamente às 8h, eu sabia que Astoria devia estar no seu sétimo sono, mas eu queria aproveitar aquele lindo domingo.
O dia anterior tinha sido incrível, eu não sabia bem porque lhe tinha mandado um bilhete, ou porque finalmente tinha admitido que sentia algo por ela, mas eu estava a gostar de como as coisas estavam a correr.
Com ela, eu não precisava ser sério, frio, insensível, eu simplesmente conseguia ser uma pessoa totalmente diferente, uma pessoa que eu nem sabia que existia.
Ginn veio-me receber, dizendo que a Astoria estava no seu quarto a dormir, o que era óbvio. Se bem a conheço, ela não pretende se levantar antes do meio-dia.
Subi as escadas e entrei num corredor comprido, encontrando rapidamente a porta do quarto dela. Abri-a e entrei sem fazer barulho.
Astoria estava dormindo profundamente, os seus cabelos castanhos estavam completamente bagunçados, mas mesmo assim, ela continuava linda.
Aproximei-me da cama e sentei-me. Passei os meus dedos pelo seu rosto e senti uma corrente elétrica percorrer todo o meu corpo. Ela era tão quente e eu, era o oposto, era frio e o contacto das nossas peles provocava estranhas reações no meu corpo.
Passei o dedo pelo seu pescoço e desci pelo seu ombro e braço. Ela parecia estar a gostar, pelo menos, nem se tinha mexido. Eu não sabia bem como ia acordá-la, mas logo uma ideia divertida apareceu na minha mente. Abri um sorriso safado e comecei a fazer-lhe cócegas.
– AHHHHH PARA, PARA, PARA!! -ouvi-a gritar e sentar-se na cama rapidamente. Quando percebeu que era eu, o seu rosto mudou para uma junção de irritação e choque. -VOCÊ QUER ME MATAR DE ATAQUE DE CORAÇÃO?
– Na verdade não, só queria acordar você. - respondi descontraído.
– Isto não é forma de acordar uma pessoa. - ela bocejou e espreguiçou-se, olhou para o relógio na parede e berrou - SÃO 8 DA MANHÃ, COMO VOCÊ TEM CORAGEM DE ME ACORDAR NUM DOMINGO ÁS 8H DA MANHÃ?
– Calma estressadinha, só pensei que podíamos aproveitar o dia juntos.
– E para isso eu preciso acordar às 8h da manhã? - ela cruzou os braços, chateada.
– Sim e também precisa levantar da cama!! - puxei-a, mas ela nem se mexeu um milímetro.
– Não, espera, preciso fazer algo primeiro - ela fez biquinho e aproximou-se de mim. Eu sorri malicioso pronto para a beijar.
Mas não, ela não me beijou, ela simplesmente me empurrou e eu tombei no chão.
– Bom-dia, amorzinho - ela gargalhou alto.
– Muito engraçadinha - revirei os olhos e levantei-me. - Vá, agora se apresse que eu quero ir logo.
– Ok, eu já vou. - ela levantou-se e começou a empurrar-me - Vá, fora do meu quarto.
– Porque? - fiz bico tentando imitá-la.
– Porque eu preciso de mudar de roupa - falou como se fosse óbvio.
– Continuo a não entender porque não posso ficar aqui - cruzei os braços sobre o peito com um sorriso safado no rosto.
– HAHAHA - ela riu falso - Só que não - fui empurrado até ao corredor, mas quando ela estava a fechar a porta, ainda tive tempo de dizer - A propósito, você ficou muito sexy nesse pijama da Hello Kitty.
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1 hora depois, caminhavamos pelas ruas de Londres trouxa (sim, a Astoria me arrastou para aqui). Eu preferia mil vezes ter ficado no Beco Diagonal, mas a pequena (e irritante) Astoria disse que eu precisava de saber mais sobre os trouxas e que não havia lugar melhor para isso do que Londres.
Eram 9h da manhã por isso, as ruas estavam cheias de pessoas que caminhavam apressadas. Fomos comer o café da manhã numa tal de StarBruckls (a Astoria me falou o nome do sítio, mas acabei por esquecer) onde nem tinham cerveja amanteigada. Pff, estes trouxas são tão idiotas. Depois passeamos pelas ruas e fui arrastado para lojas de roupa onde vi a Astoria experimentar pelo menos 20 roupas diferentes (eu não sabia que ela se preocupava tanto com a roupa, deve ser uma coisa de mulher).
Mais tarde, fomos ao shopping e compramos o almoço num restaurante muito estranho chamado Mcdronaldo. Contudo, acabamos por comprar a comida que consistia numa sandes redonda, um pacote de uns palitos amarelos e uma bebida de um cor estranha que mais parecia mijo de hipogrifo e fomos para um jardim, onde almoçamos aquela comida estranha que sabia muito bem. Nos rimos e conversamos muito ( ri tanto que aquela bebida estranha até saiu pelo meu nariz. A Astoria riu muito, mas disse que também já lhe aconteceu. ps: preciso descobrir qual é o nome desta bebida que se parece com mijo de animal).
Depois de passearmos pelo parque de mãos dadas e de termos dado uns pegas num banco de jardim, fomos ao cinema. Cinema, é provavelmente a coisa trouxa mais estranha do mundo. Nós ficamos numa sala cheia de cadeiras às escuras, enquanto olhamos para uma parede onde acontecem coisas. Como eu não estava a curtir muito aquela coisa chamada cinema e a Astoria só conseguia rir das perguntas que eu fazia, acabamos por nos pegarmos de novo no meio do cinema enquanto ouvíamos velhotas reclamando e dizendo: "No meu tempo não era assim" e garotos idiotas de 10 anos nos mandando arrumar um quarto.
Apesar de tudo, foi uma tarde bem divertida.
Ps: o nome da bebida que parece mijo de hipogrifo é coca-cola.
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Aparatamos na sala de estar dos Greengrass às 22h e 45 da noite, Astoria sorria como uma criança de 5 anos agarrada a um ursinho de pelúcia que ela tinha comprado numa loja de crianças.
– Adorei este dia - comentei, abrindo um pequeno sorriso.
– Podemos repetir amanhã? - ela levantou uma sobrancelha.
– Eu queria... mas não posso - eu agora trabalhava, não podia sair sempre que me apetecia.
– Porquê? - ela questionou-me, fazendo bico.
– Eu agora trabalho, comecei a semana passada, estou a ajudar o meu pai no ministério da magia, porque preciso aprender como funcionam as coisas, já que um dia, o cargo dele, vai ser meu.
– Oh, ok. Então fica para outro dia - ela abriu um sorriso de lado e deu-me um beijo no canto da boca.
– Ei, quero um beijo de verdade - fingi ficar ofendido, o que pareceu resultar, porque ela aproximou-me de mim e beijou-me apaixonadamente. - Depois de um beijo destes estou pensando seriamente em passar aqui a noite.
– Boa noite, Draco - ela riu, virando costas e subindo a escadaria. Sorri fraco e desaparatei.
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Eu achei o capitulo legal, voces nao acharam?
Mais uma vez, desculpem pela demora