Pollyanna escrita por Satine
Notas iniciais do capítulo
oláá leitoras lindaaas, bom primeiro eu tenho que falar que estou MUITOOO feliz, cara 3 RECOMENDAÇÕES? ~dando pulinhos~ cara eu estou muitissimo feliz mesmo, meninas eu AMEIII a recomendação de vocês e ó capitulo dedicado às senhoritas Foxface e Bella Malfoy, muitissimo obrigada pela recomendação meninas
bom, ai vai mais um capitulo, eu espero que gostem
Enjoy
POV Tom Riddle
Pollyanna não significava mais nada para mim, apenas uma sangue ruim atrevida e inconsequente, desde que descobri que meu pai era um trouxa desprezível jurei mata-lo, nada me deixaria mais satisfeito do que ver a luz deixar seus olhos, seria o fim de Tom Riddle e o ascensão do maior bruxo de todos os tempos, Lord Voldemort.
Eu sentei-me ao lado de Malfoy naquela manhã fria, o inverno já chegara e Hogwarts estava repleta de enfeites de natal. Meus olhos percorreram a mesa da grifinória onde encontrei Pollyanna abraçada com Jeremy Lee, senti a raiva queimar dentro de mim, eu a odiava, eu a odiava por ser a Miss contente, por ser nascida trouxa, por ser tão boa e ver algo de bom em mim que nem eu mesmo vejo, mas não conseguia vê-la com aquele garoto sem desejar tortura-lo até ele perder os sentidos.
– Já tentou pedir desculpas a ela Tom? - sugeriu Abraxas.
– Alguém pediu sua opinião Malfoy? - eu disse rude me levantando.
– Aonde você vai?
– Não lhe interessa.
Eu fui para a biblioteca na sessão reservada, havia algo ali muito importante e que poderia me entreter. O Livro era o Segredo das Artes Mais Tenebrosas e falava tudo sobre horcruxes, eu me tornaria imortal, o maior bruxo de todos os tempos para sempre, eu sorri com esse pensamento e não notei quando ela se aproximou até um pergaminho ser jogado com força em cima do livro.
– Que é isto Miss Whittier? - eu perguntei impaciente.
– A resposta. - ela disse receosa. - Leia.
Eu abri a carta e a li, havia sido escrito pela minha avó, era estranho dizer isto e aquelas palavras gentis não me atingiam, continuava com a mesma vontade de mata-los, então entreguei a carta a Pollyanna e dei de ombros. A loira suspirou e se debruçou sobre a mesa.
– Eu te perdoo.
– Que?!
– Eu te perdoo, eu estava pensando e, eu não estou jogando.
– Jogando o que Whittier?
– O jogo do contente. - ela dizia ainda debruçada sobre a mesa me fazendo olhar em seus olhos azuis radiantes, como ela podia ser assim? Ela era linda, mesmo com as sardas, era tão... Extraordinária. Eu me levantei fechando o livro indo até a prateleira, ela me seguiu.
– Você por acaso tem permissão para estar aqui?
– Do professor Dumbledore. - ela assentiu. - Não quer saber como se joga?
– Não estou interessado Whittier.
– Vou falar mesmo assim. - insistiu e eu suspirei fechando os olhos, sentia raiva, mas não queria afasta-la novamente. - É um jogo que papai me ensinou quando morávamos na cidadezinha do Oeste.
– Já disse que não estou interessado.
– Bem, tudo começou quando eu ganhei um donativo da Sociedade Beneficente, eu esperava uma boneca, eu era bem nova, mas ao invés de bonecas ganhei um par de muletas.
– Muletas? - perguntei confuso. - E como você ficou contente por isso?
– Eu fiquei contente de não precisar usar as muletas. - ele disse sorrindo e encolhendo os ombros.
Eu sorri olhando para ela, quando penso que ela não pode mais me surpreender... Apoiei a mão na prateleira.
– Então me diga Pollyanna, eu sou seu amigo há 5 anos, eu te torturei por ser atrevida e intrometida, pretendia matar meus pais e estou furioso porque, por sua causa, eu não vou, como vai ficar contente por isso? - sussurrei
Pollyanna pareceu pensativa e sorriu, sim ela sorriu para meu espanto.
– Oh Tom, é assim mesmo que se joga, as coisas mais difíceis são as mais legais, eu devo ficar contente por ter te impedido de fazer esta bobagem.
– E por que eu devo ficar contente?
– Deve ficar contente por ter uma amiga muito boa e que te perdoou apesar de todas as maldades. - eu me permiti sorrir mais uma vez, acontecia sempre que estava com ela, menina impossível. - Então nós vamos passar o natal com eles?
– Acho que eu não tenho outra escolha. - eu disse aborrecido. - Mas depois vamos a outro lugar, procurar meu avô por parte de mãe, Marvolo.
– Oh claro, vai ser ótimo Tom, estou muito ansiosa, eu já vou então. - ela disse se virando, mas eu a impedi segurando seu pulso.
– Não vai não, primeiro vai me falar o que está acontecendo entre você e o garoto Lee? - perguntei aborrecido.
– Ah... - ela desviou o olhar para o chão encostando-se timidamente à estante e mordendo o lábio inferior. - Somos namorados.
– Namorados? - eu perguntei em um tom de voz baixa, por fora inexpressivo, mas por dentro eu estava com tanta raiva que era capaz de matar Jeremy Lee, Pollyanna é só minha.
– Uhum, agora já me vou. - eu a impedi novamente, dessa vez me aproximei de Pollyanna até meus lábios tocarem o lóbulo de sua orelha.
– Ele é melhor do que eu? - sussurrei, Pollyanna ficou vermelha e prendeu a respiração, ela fechou os olhos com força enquanto eu me aproximava de seus lábios.
– Eu não posso. - ela disse colocando o dedo indicador entre os nossos lábios a centímetros de distancia.
– Eu quero você Pollyanna. - voltei a sussurrar em seu ouvido e ela voltou a corar, um sorriso surgiu no canto dos meus lábios.
– Oh fico tão contente. - disse a garota num sussurro. - Esperei tanto pra ouvir isso.
– Eu sei. - eu disse dando de ombros, sua boca se abriu em um perfeito O.
– Você é convencido ou adivinho? - ela perguntou tolamente e eu sorri.
– Legilimente. - foi à vez de ela sorrir, mas logo pareceu ficar triste.
– Jer gosta de mim.
– Azar o dele, você é minha Pollyanna. - ela tentou me lançar um olhar severo, mas não conseguiu evitar um sorriso.
– Eu não quero machuca-lo então... Eu... Eu vou ver o que posso fazer. Agora vou pra aula ou eu vou me atrasar.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
então gostaram? mereço reviews *.*?
até o próximo capitulo
bjinhoss