Guerra De Corais escrita por Aurora, Aurora Fanfics


Capítulo 11
Happy Rainbow


Notas iniciais do capítulo

Hellow people,
Olha eu sei que demorei MUITOOOOOOOO para postar esse capítulo, mas é que o banner não chega nunca. Estou enlouquecendo já KKK. Por isso, postei sem banner, e quando ele chegar eu coloco.
Olha, o próximo capítulo já está pronto a um tempo, mandei betar pela primeira vez, e espero que fique melhor para vocês. O banner também já foi encomendado.
Muito obrigada a todos que preencheram o formulário e tal. Tirei umas ideias de lá e talz. Cada casal doido que você me enviaram hein KKK, digo, ser doido não quer dizer impossível. Teve vários, e pretendo aproveitar a maioria.
Blá blá blá, espero que gostem desse capítulo :)



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Grover P.O.V

O sinal tocou e eu fui jogado para fora da sala. Literalmente. Eu simplesmente fui levado junto com a multidão para a porta. Consegui me manter em pé, já que o normal é eu ser arremessado ao chão e ficar em posição de feto até esvaziar a sala.

- Ei, Grover! – Fletcher gritou vindo em minha direção – Você teve alguma ideia para o dever de casa?

Como ele sabia o meu nome?

- Não, ainda estou vendo.

Não iria facilitar. Gente como ele sempre me obrigou a fazer seus deveres de casa. O Fletcher parecia diferente, não podia negar, mas de qualquer forma ele era um deles: Jogadores de futebol americano.

Seus olhos claros brilhavam. O seu sorriso era tão branco que ardia os olhos de quem os encarasse (não, eu não costumo encarar dentes de homens). Seu cabelo de água oxigenada levava as garotas à loucura. E... Não irei fazer comentários gays a respeito de seu corpo.

- Valeu! Quando tiver uma ideia, se quiser, eu posso fazer com você. – ele falou animado.

- Legal. Eu falo com você assim que tiver uma – falei normalmente – Quando tiver uma me comunica.

Havia desencantado com o coral desde que ocorreu a última reunião. Aquela suruba era tão grande que me fez perder a fé em toda a minha crença musical que tinha neles.

O grande grupo. Aquele que eu queria entrar a cima de tudo. Era por ele que eu havia passado anos esperando pela oportunidade de entrar. Quando cheguei na hora X, quando consegui (finalmente) ser membro... Descobri que não era nada além de garotos cantando em sinfonia.

- Ah... Então, a gente se vê por aí. – ele sorriu e saiu andando pelo corredor, sumindo de vista.

Fui rastejando para a próxima aula. Obrigava cada membro do meu corpo a andar para o ginásio. Iria ser mais uma aula insuportável da pior matéria criada pelo homem: Educação Física.

Coloquei a roupa para fazer a aula, e fui em direção a quadra. Quando me deparei com a turma presente achei que era algo em relação ao destino. Todos componentes dos corais estavam na quadra. Não havia ninguém que não cantasse naquela quadra (incluindo os maconheiros).

- Vou separar vocês em grupos! – a professora berrou – Todos numa fileira horizontal seus pivetes que cantarolam.

Obedecemos. A linha horizontal foi claramente feita. Todos tinham medo da querida senhora Lohane. Ela era insana e um tanto cruel com todos. Principalmente com os corais.

- Lideres de torcida, ou quem vai tentar ser uma, para a esquerda. –ela disse ainda gritando.

Lá se foram mais da metade das meninas. A maioria apenas sonhava alto, ser uma líder de torcida parecia ser grande coisa para elas.

- Jogadores de futebol americano, luta, ou algo do gênero, para a direita.

Alguns dos meninos, e Clarisse foram para juntos para direita. Sobrando um grande grupo (maior do que eu esperava) no centro da quadra, ainda em fila horizontal.

- Fracassados. Vocês tem que correr quatro vezes pela quadra e pararem de ser tão molengas. – ela gritava ao ponto da veia dela parecer explodir – Esportes são uma atividade muito importante, mas vocês são incapazes de fazer qualquer coisa.

Várias pessoas fizeram reclamações e gente fazendo gemidos de sacrifício. As aulas dela eram tão insuportáveis quanto a própria.

- Qual o problema de vocês?! – ela disse se irritando – Corram suas marias-moles.

Comecei a correr. A quadra era imensa. Certamente eu iria falecer ali algum dia da minha humilde vida.

- Grover! – Percy gritou enquanto lutava para manter-se ao meu lado – Você está correndo ou trotando?

Eu ri. Sempre me zoaram pelo jeito que corro. Afirmavam que eu parecia uma espécie de bode, ou cabrito. Vai entender.

- O quê vai fazer para o dever? – ele perguntou.

- Não sei... Fletcher pediu para eu fazer com ele.

Ele me olhou estranho. Era a mesma sensação que eu tive internamente quando ele pediu isso.

- Vocês são amigos agora? – Percy perguntou.

Não pude deixar de notar um pouco de ciúmes em sua voz. Talvez eu estivesse delirando. Conhecia meu amigo, e ele é muito lerdo para processar algo como isso tão rápido ao ponto de segundos depois sentir ciúmes.

Parei por um segundo. Ciúmes. Amizade repentina. Jogador de futebol. Tudo se encaixava.

– Eu sou atraente para um cara gay? – perguntei curioso.

Percy me encarou confuso por alguns segundos. Ele parou de correr. Deu uma risada, e continuou.

– Definitivamente não é isso. – ele disse rindo – Depois sou eu o lerdo.

Refleti sobre o que ele disse, talvez não tivesse sentido nenhum o que eu estava dizendo, ou quem sabe, tivesse todo o sentido. Apenas havia um jeito de confirmar:

Não fazia ideia como confirmar.

O sinal tocou e todas pessoas suadas e nojentas foram trocar de roupa, e tomar banho. Como se nada estivesse acontecido. Enfrentariam o resto das aulas como se não estivesse quase morrido no meio da Educação Física.

A minha sorte era que agora era a hora do almoço. O sentimento de liberdade (ou quase isso) era excelente. Enchi o pulmão com ar e fui para o refeitório.

Aquilo era um inferno. Mas era a hora livre no meio de tanto sufoco estudantil. Era como se subíssemos do tártaro, para um nível mais a cima, porém não chegava a completa superfície.

Peguei a minha comida, que certamente era só um bando de grama. Nem por um decreto eu comeria aquela bosta marrom. Serviam aquele animal da natureza, o mataram, e fizeram essa coisa. Eu não gostaria nem um pouco se me matassem e dela fizessem algo tão ruim quanto o meu cocô.

Sentei-me à mesa com Percy, Silena e Juniper. Era sempre assim, o quarteto fantástico (ou nem tanto).

- Posso me sentar com vocês? – perguntou uma voz atrás de mim.

Virei para observar quem estava falando, e vi a imagem de Fletcher, Nico e Chris. Isso estava ficando estranho.

Fletcher POV

- Gatos, vocês são sempre bem vindos aqui. – disse Silena.

Dei uma leve risada. Era um tanto estranho como ela falava comigo, ou com qualquer garoto. Mas esse era o jeito dela.

- Mesmo? – perguntei para confirmar.

- Cala a boca e senta logo. – Nico disse me jogando na cadeira.

Percebi certo desconforto em Grover e Percy. Talvez não tenha passado uma boa impressão minha só não entendo muito bom o motivo.

Chris sentou-se à mesa, e permaneceu calado. Era o que ele sempre fazia perante a quem ele ainda não conhecia. De vez em quando, me perguntava se ele era antissocial, ou tinha algum parafuso a menos. Tenho plena consciência que ele não é tímido.

- Alguém tem dinheiro para me emprestar? – perguntou Silena - Existe uma razão por essa comida ser de graça, e eu não quero descobrir.

Pareceu uma típica frase de garota fresca. Mas assim que olhei para o prato de Chris, que estava com a comida servida, notei que ela estava apenas sendo realista.

- Eu queria ser dona de uma sauna! – gritou Juniper repentinamente.

Todos a olharam confusos. Essa garota não batia muito bem, mas fiquei curioso para saber, então logo perguntei:

- Por quê?

- Pensem comigo, bananas de pijamas!

Momento de silêncio, todos procuravam a lógica. Mas não existia.

– Eles ganham dinheiro com o suor dos outros! – ela concluiu como se fosse obvio.

Todos riram, mas Juniper se manteve séria (do jeito alegre dela de sempre). Ela olhou para nós, e começou a rir. Duvidava que ela compreendesse o motivo por estarmos rindo.

Logo, as risadas foram diminuindo, e comecei a cantar em um som baixo uma música que me envergonhava de gostar. Todos os homens devem se envergonhar.

Nico, que estava ao meu lado, deu um pulo.

- Vamos cantar essa música! – ele gritou no meu ouvido.

Senti meu coração quase sair pela boca, ele tinha um ouvido biônico, só pode.

- Nós quatro? – perguntou Grover, brotando magicamente no assunto.

- Os quatro de acordo? – Nico disse.

Percebi que éramos cinco garotos na mesa. Corri meus olhos para observar a mesa, e Chris não estava mais lá. Aquele garoto era sinistro.

- Do que vocês estão falando? – perguntou Percy.

- Depois eu te explico. – Grover disse revirando os olhos – Ele está dentro sim.

Juniper e Silena pareciam estar tão perdidas quanto Percy, mas dei de ombros. Aquela informação era sigilosa.

- Somos os caras do arco-íris! – gritei como se fossemos para a guerra.

Nós urramos, e finalmente Percy entendeu. Iriamos cantar alguma música do Restart.


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Notas finais do capítulo

Ahh, eu vou betar a maioria dos capítulos em julho e reescrever para deixar todos a cima de 1000 palavras. Não, isso não vai deixar o funcionamento aqui mais lerdo, já que nas férias eu não tenho nada para fazer rsrs.

Vídeo:
Okok, coisa interessante para alguns de vocês. Bom, eu estou começando a aprender a editar videos de verdade, com o Sony Vegas Pro 12. Tipo, eu estou testando como fica um vídeo que estou fazendo do Doctor Who, vou te contar, é complicado, mas acho que vai ficar bem legal.
O que isso interessa a vocês? Assim que acabar o segundo bimestre, vou abrir para os meus leitores um comercial de fic. Ou seja, eu vou sortear (sortear mesmo, vou escolher não, para que não ocorra injustiça ou sei lá) algum de vocês e fazer um trailer completo. Vou refazer o meu antes, já que ele não é 100% cheio de efeitos, e tem algumas coisas que estão ruins.

Indicação:
Anyway, tem uma fic interativa que eu gostaria de recomendar a vocês, que eu estou ADORANDO. Ela é terror, e suspense. Procurem"Os Iluminados - Fic Interativa." se gostarem desse gênero, e se inscrevam (eu acho que ainda tem vaga) se quiserem.
Indicação 2:
Tem uma fic que eu achei super legal logo de começo também que é "Seventeen" da Lírio, uma leitora daqui inclusive *aceno para ela*. É incrível, logo logo eu acabo recomendando. Enfim, é de Percy Jackson também, acho que não vão se arrepender se derem uma olhada.

O de sempre:
Comentem, favoritem, recomendem, etc. Ganha um sorriso meu e um abraço virtual KKKKK. Aliás, as pessoas estão parando de comentar *triste com vocês fantasmas*.
Eu falo demais nas notas finais né? KKK
Bjs,
Aurora