Find Me escrita por Sky Salvatore


Capítulo 50
Capítulo 49 - Amnésia


Notas iniciais do capítulo

Oii ^.^

Quase no fim de Find Me :C

POR FAVOR, NÃO QUERIAM ME MATAR COM AMOR TIA MIIH ;D



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POV Alyson

Havia percebido que os dois anos que eu passara longe daqui não serviram para nada, bastou eu ver Damon sorrindo quando entrei que meu coração parou rapidamente.

Ver todos eles fora muito bom, mas, ficar aqui mais de um dia com o Damon logo eu estaria enroscada nele novamente e na primeira oportunidade ele me quebraria.

Elena insistira que nós deveríamos comemorar o aniversário da Esthela, que não queria nada até eu chegar, então a pirralha decidiu que nós iríamos a uma boate já que por causa da Júlia ela não se divertia há um tempo.

-Não quer uma festa no parquinho? – perguntei irônica.

-Ah, Ally magoou – disse ela – Só porque você não gosta de boates.

-Não gostava meu amor, eu já estive em Las Vegas, Ibiza, sem contar as casas noturnas em NY.

-Retiro o que disse – falou ela.

-E com quem vamos deixas as crianças?

-Deixe com a minha mãe ela gosta da Emma e da Júlia – disse Caroline.

-Está bem – disse Elena.

Infelizmente tínhamos decidido ir e eu não poderia ir contra o pedido da minha irmã, não podia beber, não podia beber repeti novamente eu+ bebida+ Damon não seria algo que eu quisesse me lembrar.

[…]

A mãe da Caroline havia concordado em ficar com as meninas, eu estava terminando de me arrumar já havia colocado meu vestido e terminava de arrumar meus longos cabelos soltos e uma maquiagem leve.

Desci as escadas e todos já estavam lá embaixo, Caroline bonita feito uma boneca com seus cabelos soltos e seu belo vestido dourado a deixava radiante, Elena estava delicada como todas as roupas que usara os cabelos presos em uma trança e seu vestido romântico, minha irmã estava exuberante como sempre seu vestido combinava perfeitamente com ela, enquanto seus cabelos estavam presos em um rabo da cavalo.

-Nossa Ally, não me lembro de você ter vestidos tão curtos – disse Esthela.

-Pois é irmãzinha, esse aqui foi um presente – sorri.

-Uh, Ally ganhou um presentinho – disse Caroline maliciosa.

-Ele era um idiota se você quer saber – disse e quando olhei para o lado Damon estava descendo as escadas, ele estava magnífico nas suas roupas negras que eu tanto gostava, seus cabelos estavam molhados e seu perfume inundou a sala, meus olhos se fixaram nele e eu não conseguia move lós para longe.

-Ainda nesse mundo Ally? – questionou Elena maliciosa.

-Ãh? – perguntei desnorteada virando-me para ela – Não me amolem.

-Vamos? – perguntou Stefan.

-Vamos – respondeu Caroline.

-Onde estão minhas chaves? – perguntei enquanto a procurava.

-São estas? – perguntou Damon com elas nas mãos.

-Exatamente – disse indo em direção a ele, mas, ele desviava a chave de mim e eu não conseguia pega lás.

-Parem de graça e vamos logo – disse Caroline e todos saíram.

-Eu quero dirigir seu carro – sorriu.

-Damon não me provoque.

-E você vai fazer o que comigo?

-Não queira nem saber – disse.

-Vamos eu levo você.

-E se você não me leva para a boate.

-Vai ter que ir para descobrir.

-Ótimo – disse revirando os olhos.

Damon me levou até o MEU carro e eu me sentei no banco do passageiro enquanto ele dirigia, trocamos poucas palavras e quase todas bem humoradas.

-Você está muito gostosa – disse.

-Você não tem vergonha na cara não? – perguntei rindo.

-Não, não tenho, nunca tive e nem pretendo ter – disse irônico.

-Eu sempre soube – sorri.

[…]

Todos estavam sentados em uma mesa na área VIP, fora inevitável começarmos a beber, todos sem exceção de nenhum de nós, a mesa já estava cheia de bebidas de vários tipos.

-Você amaria minha casa – disse para Esthela.

-Não sei minha irmã sumiu e nunca mais voltou – disse ela bêbada.

-Oh, tadinha – disse.

-Ally, você é uma idiota – disse ela irônica.

-Eu sei – disse rindo – Tem gente que não acha isso.

-Conheço quem não ache – disse Caroline maliciosa olhando para o Damon.

-Eu conheço também posso te fazer uma lista – disse – Tem o Marcelo tadinha cara iludido, tem o Gabriel é bonitinho, mas, mal de cama tadinho.

-Eu não quero saber dessa lista – disse Damon – Guarde para você.

-Como quiser – sorri – Vou Dançar.

-Damon ciumento – disse Stefan.

-Não me encha irmão – sorriu Damon.

Eu fui mesmo dançar, bebi mais uma duas bebidas e fui para o centro da pista, dançava como tinha feito nas ultimas festas que eu tinha ido e eu tinha ido em muitas nos meu dias de folga.

Logo um cara chegou atrás de mim era bonitinho, mas, não estava a fim de dar o tipo atenção que ele queria que eu desse, então continuei a dançar fingindo que não estava vendo ele.

Ele começou a se esfregar em mim então me virei.

-Pode sair daqui? – perguntei ignorante.

-Não, você está muito gostosa – disse visivelmente bêbado.

-Me solta – disse a sim que ele pegou meu braço.

-Para de se fazer de difícil.

-Me solta seu idiota – disse.

-Solta ela se não quiser perder as mãos – disse Damon aparecendo ao meu lado.

-Quem é você – rosnou o cara.

-Solta enquanto eu ainda estou pedindo – disse o Damon.

Como o cara não me soltou Damon o empurrou o suficiente para cair longe de nós dois como todos estavam bêbados e dispersos nem notaram o cara caindo quase morto.

-Eu sei me cuidar – disse brava, por que ele tinha que ser tão perfeito?

-Ah, claro que sabe – disse ele nervoso – Tanto sabe que quase que um idiota qualquer arrasta você para fora daqui.

-Eu sei sim me cuidar – disse indo para longe dele, mas, Damon me pegou pelo braço rapidamente e fez nossos corpos ficarem colados tentava me soltar, mas, Damon não me deixava fazer isso e seus olhos ficavam me encarando com aqueles olhos azuis, me puxou para mais perto e colocou meus lábios nos seus, sem conseguir ir contra sem eu querer ir contra, eu apenas contribui com aquilo.

-Não, você não sabe se cuidar sozinha – disse ele me soltando e indo para longe.

[…]

-Qual é o seu problema em Damon? – perguntei assim que chegamos em casa, todos já tinham ido dormir ou simplesmente ido para suas casas, nós dois viemos o caminho inteiro em silêncio.

Quem ele pensa que é? Pode vir me beijar e me deixar apaixonada por ele e agir como se nada daquilo tivesse acontecido de verdade.

-O meu problema? Eu me sinto normal – disse ele.

-Você é um sínico – rosnei subindo as escadas.

Damon voou até mi parando na minha frente com os braços cruzados.

-Fala que você não gostou de me beijar, fala que você não está doida para ficar nos meus braços, fala que você ainda não me ama – disse ele sínico me olhando no fundo dos olhos.

-Me deixa passar – rosnei.

-Não antes de me responder, diz que ainda me ama.

-Eu vou dormir – rosnei de novo.

-Vamos Alyson me responda – eu odiava quando Damon me chamava de Alyson isso sempre queria dizer que estava magoado comigo.

Tentei passar por ele, mas, como na boate ele me pegou pelo braço o apertando impedindo que eu saísse dali a menos que eu arrancasse meu braço fora, Damon me olhava no fundo dos olhos era como se eu pudesse ver a raiva e a decepção misturadas nas suas órbitas azuis.

Damon me puxou para mais perto dele e como antes colou nossas bocas uma na outra, colocou sua mãos no meio da minha cintura impedindo que eu me soltasse, me deixava ferozmente e então os beijos saíram da minha boca e começaram no meu pescoço e eu já não tinha mais domínio sobre meu corpo mole em seus braços.

-Por que você faz isso? – gemi enquanto ele me pressionava contra a parede.

-Porque você ainda me ama – disse ofegante enquanto forçou-me a enroscara perna em sua cintura para não cair.

Damon nos levou escada acima rapidamente e me levou para o seu quarto aquele que eu conhecia tão bem, me jogou em sua cama de uma forma selvagem arrancou sua blusa antes mesmo de eu fizer isso e veio para cima de mim.

Voltou a me beijar ferozmente rasgou meu vestido em milhares de pedaços iguais e me fez ficar descoberta apenas que ele me visse, me olhou de um jeito malicioso que eu tanto amava e beijou meu corpo inteiro.

Minhas unhas já estavam cravadas nas costas do Damon e se fosse possível e já teria furado as mesmas, ele estava conseguindo me levar à loucura fazer recuperar dois anos em dois minutos.

[…]

Minha cabeça estava doendo certamente por causa da mistura de bebidas e dos acontecimentos passados, coloquei meu antebraço para bloquear a luz do sol nos meus olhos e suspirei, eu precisava mais daquilo eu não fazia idéia do que aquela bruxa me dava, mas, eu me sentia melhor e era quase como uma droga.

Damon acordou espreguiçando-se logo seus braços estavam em volta de mim e eu deixei que eles me apertassem, seu corpo gelado acalmava minhas veias e a dor diminuía.

-Que foi? – perguntou ele notando minhas feições pálidas.

-Minha cabeça – murmurei – Você faz minha cabeça doer.

-Eu?

-É estava tudo bem até você aparecer – disse.

-Que culpa eu tenho se você ainda me ama?

-Bem culpa nenhuma, mas, não deve alimentar os sentimentos das pessoas.

-Fazem dois anos Ally e eu continuei esperando por você, o que você quer que eu faça para você acreditar que eu realmente te amo?

-Não sei use a imaginação – sorri.

-Eu faço o que você quiser para provar que eu nunca mais vou errar com você – disse.

-Ah, não faça nada apenas me deixe ficar aqui para sempre – disse.

-Não vai mais embora?

-Não disse isso, eu trabalho para o FBI Damon, não posso simplesmente não voltar mais para o trabalho.

-Como quiser meu amor, você precisa comer – disse ele – Está se sentimento melhor?

-Um pouquinho, você é meu remédio – sorri beijando sua boca.

-Como eu senti sua falta – sorriu me apertando.

[…]

Estávamos no quinta dos fundos dos Salvatore que era gigante e lindo, tinha vários banquinhos de madeira ou de ferro todos estávamos sentadas lá, eu estava no chão brincando com a Emma e com a Júlia.

-Porque a Barbie chama Caroline? – perguntei rindo a Emma.

-Porque o tio Damon diz que ela parece uma Barbie – disse a garotinha.

-Parece mesmo – disse Júlia brincando com a outra Barbie.

-Vocês são muito criativas – disse brincando com as duas.

-Tiiiiiiiiiia, você gosta do tio Damon? – perguntou Emma.

-Gosto, mais é um segredo em – sorri.

-Pode deixar – sorriram.

Então o tempo fechou de repente e começou a chover, Abigail e Brian apareceram sorrindo sinicamente, logo fiz um sinal para que Elena e Caroline levassem as garotinhas para dentro.

-Como é difícil separar vocês dois – disse Abigail.

-É melhor você ir embora – rosnou Klaus – Se quer continuar viva.

-Eu mal ligo para o que vocês querem – rosnou Abigail – Eu só preciso dela morta, eu não aguento você é como sua mãe.

Klaus voou até Abigail e se ele virasse seu pescoço ela morreria, então Brian correu para perto de mim e me segurou fazendo com que eu não conseguisse respirar, alguma coisa estava no meio das minhas costas não sabia se era uma arma ou uma faca.

-Solta ela – rosnou Damon – Agora.

-Qual é irmão não sabe dividir?

-Primeiro você não é o meu irmão, segundo se quer os dentes onde está sugiro que a solte.

Klaus aproveitou o momento de dispersão do Brian apara enfiar a mão no coração da Abigail e joga ló fora, agora ela realmente estava morta, Brian vendo isso disse:

-No final da história vocês dois não ficam juntos – rosnou ele.

-Só porque você quer – disse Damon voando para cima dele.

Mas, antes que alguém pudesse fazer alguma coisa algo me atravessou junto de uma dor profunda, então e levei minha mão ao meu estômago e depois olhei para elas vendo o sangue todo, cai de joelhos no chão com lágrimas nos olhos.

-Ally – alguém gritou meu nome enquanto Klaus arrancava o coração do Brian.

Estava entendida no chão com a mão na minha barriga que saia muito sangue chorava desesperada, então seria assim que eu morreria? Com uma facada?

-Ally meu amor – disse Damon se jogando ao meu lado e colocando minha cabeça em seu colo.

-Ally – disse Esthela chorando sendo segurada por alguém.

-Então é assim que tudo acaba? – perguntei fraca estava com falta de ar e mal conseguia falar, sai sangue da minha boca.

-Não dá tempo de transforma lá – disse alguém.

-Você tinha razão Damon – sussurrei.

-Com o que? – perguntou ele chorando.

-Eu nunca deixei de amar você.

Então as forças foram indo embora, indo embora até que tudo escureceu.


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Notas finais do capítulo

Matam?