Speed With Danger escrita por LittleFairy


Capítulo 21
Capítulo 1 - Chunking


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas lindas =) como vocês estão?
Demorei, pois é eu sei! Mas é que realmente eu andei com a agenda no serviço cheia e quando chegava em casa estava cansada, isso quando não tinha curso, ou saia com alguns amigos, enfim vocês não querem saber da minha vida pessoal HAHAHAHAHAHA

Segue então o novo capítulo, espero que gostem! *-*



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Musica do capítulo: http://www.youtube.com/watch?v=gCYcHz2k5x0

“Os ventos que tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar. Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que realmente é nosso, nunca se vai para sempre...” (Bob Marley).

PVO Bella

O tempo estava frio e o vento cortava gelado a minha volta, meus saltos batiam no asfalto molhado enquanto ia em direção aquele bar, apertei o alarme silencioso do carro, ajeitei minha jaqueta de couro e abri a porta aspirando aquele odor de bebida misturado com cigarro e suor de homem, respirei pesadamente contando até dez em minha mente caminhando para o balcão do bar recebendo olhares e algumas cantadas, o que fazia com que eu revirasse os olhos.

– Boa noite – o cara atrás do balcão sorriu de forma maliciosa fazendo meu estomago revirar de nojo – o que a gracinha vai beber? – disse inclinando-se para frente forçando uma aproximação que não me agradava, fechei minhas mãos me concentrando no meu objetivo ali.

– Whisky, dois dedos com uma pedra de gelo – disse olhando-o pela primeira vez, vi ele engasgar ao encarar meus olhos e pisquei – e uma informação se possível – falei com a voz sedutora sorrindo igualmente para ele que derretera-se

– O que quiser beleza – disse servindo-me a bebida e em seguida dobrando os braços sobre o balcão e apoiando-se neles para olhar-me, queria rir do pobre coitado, mas me contive.

– Procuro um traficante de drogas que costuma rondar por aqui – disse-lhe sem rodeios bebendo minha bebida de uma vez pedindo outra em seguida – Laurent seu nome – o cara arregalou os olhos e serviu-me novamente, só que tremendo desta vez.

– O que uma moça como você quer com um cara como ele? – sua curiosidade era notável, mas estava cauteloso analisando cada um ali naquele bar.

– Tenho assuntos a tratar com ele – disse seca, minha voz rouca e virando novamente a bebida, ele informou que não poderia me ajudar e ficando de costa para mim, foi quando senti uma mão pesada em meus ombros – seja quem for é melhor retirar essa mão imunda de mim antes que a perca.

– Meu chefe quer falar com você – a voz era grave e durona, olhei de canto e notei um daqueles metidos a gangster enorme se afastar de mim – lá fora – acenei e me virei procurando meu porto seguro que apenas piscou e saiu, respirei aliviada e segui com o plano

Eu estava indo em direção a um beco e pensei mentalmente “típico, muito original” e dei de cara com aquele que seria meu alvo, vestido com um terno preto e um chapéu ala máfia italiana que escondia seus cabelos, ri por dentro.

– Soube que a senhorita me procurava – me fitou com desejo, mordendo os lábios e não escondi o sorriso sarcástico (minha marca registrada) e ele aproximou-se de mim pegando em meus cabelos – mas o que uma jovem como você, quer comigo? E ainda mais sozinha? – me olhou tão curioso quanto o cara do bar

– Ela não está sozinha – a voz estava oculta nas sombras, mas foi o bastante para distrair Laurent e me dar a oportunidade de atacar, agarrei o braço dele que estava em meus cabelos e virei-o com força ouvindo o barulho de seus ossos quebrando.

– Filha da puta – soquei seu rosto fazendo-o cuspir sangue – vagabunda! – ele continuava as ofensas a cada soco que eu lhe dava

– Já chega amor, acaba logo com isso quero ir pra casa! – ri com o jeito apressado do meu namorado, senti um soco na barriga e xinguei mentalmente por ter baixado a guarda por uns instantes

– Quem são vocês? – Laurent levantou-se me encarando, meus olhos estavam meio fechados, parecia uma predadora pronta a atacar à presa, saquei minha arma e atirei sem pensar duas vezes. O corpo caiu sem vida no chão e escutei ao longe o barulho das sirenes

– Como nos velhos tempos – disse se aproximando e me abraçando fazendo cada parte do meu corpo arrepiar-se e sorri para ele pegando sua mão e correndo

– Exatamente – confirmei indo até onde estava meu carro e ele assumiu a direção seguindo pra casa – pena que eles estão por ai também, quem sabe o que não estão aprontando? – minha voz saiu num sussurro

– Amor sinto que logo estaremos todos juntos – sorri de forma forçada tentando absorver aquelas palavras e acreditar que elas eram pra valer. Ele estacionou na casa que agora era nossa e saiu abrindo rapidamente a porta do carro para mim, sorri e ganhei um beijo intenso ali mesmo, quando vimos algo se mexer dentro da casa.

Com a arma já pronta para matar quem teve a estupidez de invadir ali fomos silenciosamente até o fundo da casa e demos de cara com a porta de traz escancarada, entramos e seguimos até onde vozes, que me pareciam familiar eram intensas, sacudi a cabeça para espantar o passado que no mínimo estava brincando com a minha mente e atirei para cima arriscando, querendo muito que fosse verdade.

– SUA VACA! É ASSIM QUE NOS RECEPCIONA – aquela voz, meu namorado ascendeu à luz e então pude ver olhos familiares – ISABELLA EU MATO VOCÊ – e uma loira pulando em cima de mim.

– Saudade vadia! – abracei Rosalie como se aquilo fosse mentira, nos levantamos e os encarei incrédulas – mas o que fazem aqui na Itália? – minha pergunta pairou no ar e antes que alguém respondesse uma voz vinda da entrada respondeu

– Porque ele quis assim – olhei para a sombra do que deduzi ser uma mulher, pela voz e pelo tamanho, todos estavam olhando aquela pessoa, mas o que me deixou mais assim foi à cara de Elena, Stefan e Damon

– Katherine...


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam de comentar!

Super beijo!



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