- Vocês precisam descançar. – Foi o que ela disse, apenas isso. Percy não podia evitar de ficar preocupado com a irmã, depois de tudo o que acontecera, talvez ele não pudese dizer que fora o dia mais agitado de sua vida, mas com certeza era um forte concorrente.

Eles caminhavam floresta escura a dentro e os flashes de lembrança mudavam a visão de Percy:

A estranha espada empalada no peito de Yallu, que soltava seu último suspiro e dava á Lexi um último sorriso, caíra retinindo no chão. Foi assim, num piscar de olhos que ele sumiu, numa claridade súbita e cegante que um raio de sol partiu as nuvens escuras da noite lançando-se no peito do garoto inerte no chão, o próprio brilhou tanto quanto, para no próximo segundo apenas desaparecer como se nunca tivesse existido, como se nunca tivesse estado alí. Lá estava Lexi, sozinha, os dedos afrouxando-se no local onde há pouco Yallu estivera.

- Você vai cair! – Annabeth gritou trazendo Percy de volta a realidade, ele piscou expulsando as imagens da sua mente, que foram substituidas por outra que fez seu estômago colar nas costelas. Nada, não havia nada a sua frente, apenas uma queda terrivelmente feia que ele sabia que mataria qualquer um antes mesmo de tocar o chão. Seus pés tateavam as bordas do penhasco e ele sacudiu os braços involuntariamente.

- Caralho! Alguém me ajuda! – conseguiu gritar e no mesmo segundo sentiu algo frio e pegajoso envolver-lhe a cintura puxando-o para trás, uma sombra.

- Obrigado Nico. – agradeceu, este apenas acenou brevemente com a cabeça e voltou a catar algo que, na limitada visão que Percy podia ter na escuridão, pareciam gravetos.

- Iremos acampar aqui, na beira de um penhasco? – perguntou esperando que alguém lhe desse uma resposta, mas todos pareciam ocupados demais para isso. Grover e Lexi estavam sentados em um, aparentemente centenário, tronco de carvalho fincado na terra, os dois empenhavam-se em uma animada conversa sobre comida Mexicana e seus níveis de sabor picante. Annabeth, a única que pareceu tê-lo ouvido, sorriu como um pedido de desculpas e deu um tapinha no chão ao seu lado.

- Me mata o modo como ela parece insensível a tudo isso. – Percy murmurou sentando-se no chão e deitando a cabeça nas penas de Annabeth.

- Deve estar sendo difícil para ela, os pontos cegos de seu passado sendo revelados para ela e para nós, não me admira que ela esteja aparentando ser insensível, isso torna as coisas mais fáceis.

Percy pensou que talvez tivesse imaginado, mas achou ter visto Lexi lançar à Annabeth um olhar agradecido.

- Annie, você já fingiu ser insensível sobre algo para as coisas ficarem mais fáceis? – perguntou fechando os olhos enquantos ela entrelaçava os dedos em seu cabelo.

- Nesses últimos anos... – ela fez uma pausa curvando-se para colar os lábios na testa de Percy e disse num sussurro: - tive que ser insensível sobre muitas coisas, o destino do olimpo estava em nossas mãos. Agora estou me permitindo descobrir mais sobre esses sentimentos, sobre você.

- E gosta do que tem descoberto? – ele perguntou erguendo a cabeça e colando seus lábios nos de Annabeth.

- Muito... - ela murmurou entreabrindo a boca. Percy sentiu-se inundar pelo seu hálito doce e tomou-lhe os lábios com ferocidade, uma das mãos apoiando-a na base da coluna e a outra voou para o lado interno das coxas.

- Hm-rm! – Alguém pigarreou, perto demais. Contra vontade Percy se virou largando Annabeth momentaneamente para dar de cara com um rosto bronzeado exibindo o sorrido malicioso que mostrava todos os dentes cegantemente brancos. Percy conhecia aqueles dentes branquíssimos, os olhos azuis e o cabelo louro queimado pelo sol.

- Apolo! – tossiu engasgando-se, deu um salto para trás esbarrando no monte de gravetos que Nico empilhara alí.

- O que você estava fazendo com a minha sobrinha Percy? – Apolo perguntou sentando-se ao lado de Lexi.

- Lorde Apolo, perdoe o Percy. – Grover pediu.

- Não é nada do que você está pensando. – Annabeth se defendeu com as bochechas vermelhas, dando certa distância entre os dois.

- Apolo o caso é que Percy e Annabeth acharam que temos poucos semideuses na missão, então os dois resolveram nos prestar o favor de fazer mais alguns. – Lexi disse, a cara mais séria do mundo.

- É por isso que eu te adoro Lexi! – Apolo riu puxando Lexi num meio abraço. – Tudo bem vocês dois, só não deixe minha irmã chata Atena ficar sabendo, ou você vira sushi de Percy.

- Hm, obrigado, eu acho... – Percy disse sentindo-se mais aliviado, mas não era ousado o suficiente para voltar a sentar-se ao lado de Annabeth então apenas escorou numa árvore no limite da clareira, quando algo lhe ocorreu. – O que faz aqui Apolo?

- Ah, claro! – soltou entusiasmado como se houvesse acabado de lembrar, pigarreou e continuou com a voz mais formal: - Eu vim agradecer a todos você e principalmente à Lexi por terem libertado meu filho, eu sabia que ele estava lá todo esse tempo sofrendo, mas não pude fazer nada e também não pude mandar ninguém ou sérios segredos seriam revelados, as pessoas ainda não podiam saber sobre Lexi viva, ela era a arma secreta de Poseidon, se soubessem, talvez as coisas estivessem pior do que realmente estão...

- O que quer dizer com “pior do que realmente estão”? – Nico perguntou reaparecendo de repente do nada – Você sabe de alguma coisa que possa nos ajudar?

- Sim, vocês obviamente sabem que fui eu quem revelou a profecia à Poseidon alertando-o para precaver-se e ele o fez escondedo-a Lexi, mas cometi a imprudente atitude de passar a profecia para Yallu, o futuro é para ser um mistério crianças.

- Antes... antes de partir Yallu nos disse uma parte da profecia. O herdeiro trairá na ambição do tridente reivindicar. – Lexi recitou vendo a expressão de Apolo ficar cada vez mais surpresa, ele provavelmente não soubera da revelação do filho.

- Bem, parece que vocês tem conhecimento de alguma coisa. – ele refletiu. – Me sinto no dever de ajudá-los desde que me prestaram um favor libertando Yallu.

- Desculpe, mas eu não libertei Yallu por você Lorde Apolo, antes de vê-lo como seu filho eu o via como meu melhor amigo. – retorquiu Lexi, a expressão imparcial e cada vez que ela agia assim Percy se sentia incomodado, até considerou a hipótese de dar-lhe um soco na cara para ela poder libertar sua fúria.

- Claro claro. Mas não deixa de ser um favor prestado a mim e sendo assim irei ajudá-los. – Apolo disse num tom que não permitia questionamentos, não que alguém ali estivesse em situação que pudesse recusar ajuda, principalmente dos temperamentais olimpianos.

- Então... – Percy incentivou dado que ninguém falara mais nada e nem Apolo começara com a tal ajuda.

- Espero que vocês estejam preparados, Percy e Lexi. – ele disse. Ok, isso não foi legal e não foi de nenhuma ajuda a não ser que a ajuda a qual ele se referia fosse fazer Percy imaginar mil possibilidades de catástrofes e o modo como ele indiretamente disse que isso afetaria apenas a ele e Lexi o fez pensar que fosse algo relacionado a Poseidon. – Poseidon desapareceu.

Bingo.

- Como assim desapareceu? Um deus não pode simplesmente desaparecer. – Percy reclamou sentindo uma ponta de histeria em sua voz. Desaparecido. Na visão dele Poseidon poderia se encaixar no quesito de vários tipos de caras, mas não do tipo de cara que simplesmente desaparece.

Mais uma vez o silencio agonizante pairava de forma tensa sobre o ar, Percy não conseguia ficar ali parado ouvindo sobre seu pai super poderoso rei dos mares desaparecido, que chances ele teria contra algo que fizera seu próprio pai desaparecer? E aquela coisa comprimindo seu coração? O que era? Pelo amor de Deus, Poseidon nunca fora um pai presente e carinhoso, mas o que era isso agora?

- Ele é nosso pai no final das contas, não se sinta estranho... – Lexi disse ao seu ouvido, ele não percebera que estava em pé diante de Apolo e também não percebera Lexi levantando-se e ficando ao seu lado, mas lá estava ela afagando seu cabelo e ele não podia negar que sua presença era reconfortante, era reconfortante saber que ela estava ali, se houvesse algo que ele não pudesse fazer Lexi definitivamente poderia.

- E da mesma forma quando Artemis desapareceu vocês não podem fazer simplesmente nada. – Annabeth deduziu.

- Não, e com ele é pior, como Poseidon é um dos três grandes nenhum dos outros pode interferir em seu reino a não ser que se faça parte dele, mas tudo o que faz parte dele está sob o comando de Poseidon então seria inútil para qualquer um de nós... – Apolo finalizou suspirando como se já houvesse pensado em várias maneiras de contornar as formalidades, mas nenhuma delas fosse realmente eficaz.

- E os outros? – Nico perguntou. – Talvez meu pai saiba de algo...

- Não, bem, os outros não sabem.

- Como assim não sabem? Eles estão pensando que Poseidon tirou férias para o Caribe ou algo assim? – Lexi perguntou antes de Percy, como um deus pode não saber de algo?

- Não é tão difícil assim esconder algo dos deuses. – Apolo disse respondendo à sua pergunta mental – Poseidon esteve bem fraco antes de desaparecer e ele sabia que algo do tipo aconteceria, então me pediu que camuflasse as coisas caso algo assim ocorresse, ele quer que as coisas ocorram como está na profecia, alguma interferência divina e talvez seja o fim. Desde então estou escondendo as coisas e inventando desculpas, no olimpo apenas eu e Dionísio sabemos que existe uma profecia, mas as coisas estão ficando cada vez mais difíceis de esconder.

Esconder coisas dos deuses, isso deu a Percy várias ideias, mas nenhuma cabia ao momento, então ele apenas andou de um lado para o outro até ser parado por Grover antes que batesse a cabeça em uma das sequoias.

- E o que eles acham que Lexi está fazendo? – Percy perguntou virando-se para Apolo – Eles sabem sobre ela e a história do cassino, certo?

Apolo sorriu de lado encarando Lexi com as sobrancelhas arqueadas antes de responder qualquer outra coisa, havia alguma pergunta incógnita no ar entre eles, finalmente ela assentiu e ele se voltou para Percy.

- Eles acham que é apenas um capricho de Poseidon, manter a sua única filha.

- Como assim um capricho, e “manter a sua única filha”... Ele pode simplesmente fazer outras semideusas. – se Percy estivesse num bom humor ele provavelmente riria de si mesmo, sugerindo que seu pai tivesse outras filhas como se apenas uma mandona incorrigível não fosse suficiente.

Mas quem acabou rindo foi Apolo e sua expressão parecia um tanto penosa quando olhou para Percy.

- Ele não pode. – foi o que disse.

- Como assim não pode?

- Percy, você precisa definitivamente ler bons volumes de livros sobre mitologia grega. – Annabeth interferiu com aquele ar de superioridade que assumia sempre que queria forçá-lo a ler algo. – Poseidon não pode ter filhas meio-sangue, apenas filhos, ele foi amaldiçoado por Atena. A questão de Lexi aparecer assim é realmente interessante, eu estava me perguntando também...

- Oh, por essa eu não esperava, então Lexi você é um...

- Nojento! Você só pode estar querendo que eu te prove alguma coisa. – Ela disse fazendo menção de desabotoar as calças antes que Percy pudesse terminar de concluir seu pensamento.

- Hey! – Nico e Annabeth gritaram em uníssono advertindo e logo em seguida Apolo e Grover brandiram um “Prove!”.

- Não, não, não! Eu não quero ver nada, é só que, como você é uma garota então? – Percy perguntou cauteloso com as mãos espalmadas para cima.

- Eu nasci logo antes da maldição, minha mãe me descartou e Poseidon me guardou no palácio de jogos, que atualmente é o Cassino Lótus, naquela época era realmente apenas um capricho me manter e então na década de 20 quando a adoção era algo legal e eu provavelmente não acabaria nas mãos de um maníaco ele me colocou em um orfanato e o resto você já sabe.

- Oh! – foi a única coisa que Percy pensou para dizer com todos os olhares sobre ele, ele realmente não pensara que Lexi fosse um garoto afinal eles dividiram o chalé por duas semanas, se ela fosse um garoto ele definitivamente saberia. – Então, você já passou do prazo de validade einh... Fico esperando que a qualquer momento você murche e fique igual ao ex-oráculo do acampamento.

- Aprecio seus sinceros sentimentos Percy, mas este não é o ponto. – ela disse voltando-se para Apolo.

- Então, no olimpo todos pensam que a questão do retorno de Lexi é realmente um capricho de Poseidon e que ele apenas viajou para descansar a beleza. – Apolo concluiu pousando o queixo sobre as mãos entrelaçadas e dando uma boa olhada em cada um para ter certeza de que estava tudo entendido, Percy apenas fez a cara que sempre fazia quando Annabeth começava a falar sobre arquitetura.

- Obrigado Lorde Apolo, sua visita foi de grande ajuda para nossa missão. – Lexi agradeceu quando ele se levantava e caminhava para a ponta mais distante da clareira.

- Vou deixar um último presente para vocês, ele desaparecerá às... – checou seu relógio solar de pulso, que Percy particularmente não entendia como funcionava durante a noite – oito da manhã de amanhã.

E desapareceu num clarão deixando para trás um mágico e belo acampamento com uma grande tenda dourada e uma enorme fogueira crepitante no meio da clareira, marshmallows e smore’s em uma bandeja prontos para serem devorados.

- Oh Apolo, você é o melhor! – Percy exclamou com a boca cheia.

- Talvez se ele avisasse sobre isso antes eu não precisaria catar todos aqueles gravetos. – Nico resmungou olhando para a fogueira com desgosto.

Lexi e Grover correram para dentro da tenda e logo em seguida Grover reapareceu colocando a cabeça para o lado de fora.

- Vocês precisam ver isso. – ele disse.

Se a cabana do maldito Phillip desafiava as leis da Física essa tenda era mil vezes mais anormal, era como um super kinder ovo. Do lado de dentro era uma casa, uma casa com sala de entrada, um espaço que se dividia em sala de jantar e cozinha, dois banheiros aos fundos e uma lareira já acesa esquentando a sala de estar que estava abarrotada com cinco colchonetes e vários travesseiros com etiquetas marcando “100% pena de pavão”.

- Rezem para que Hera não tenha consciência disso. – Annabeth lembrou enquanto pulava em um dos colchonetes agarrando três dos travesseiros.

Eles eram realmente, realmente, realmente ótimos. Percy não se lembrava de ter ido dormir, tinha apenas vagas lembranças de algumas brigas na fila do banheiro e penas de pavão esvoaçando pelo ar desde então tudo virou um borrão até o momento em que foi violentamente acordado com um balde de água gelada e ele tinha a leve, apenas remota impressão de que sabia quem fora o indigente.

- LEXI!!!! - gritou correndo os olhos pelo ambiente para ter certeza de que a tenda mágica não desaparecera, ele ainda precisava apreciar aquele lugar.

- Pensei que você fosse filho de Poseidon... – ela assinalou com um sorriso de deboche, o balde pendia em sua mão sacudindo ameaçadoramente de um lado para o outro. – Não aguenta nem um baldinho de água... Que decepção.

- Eu sou filho de Poseidon e não do deus do polo norte, desculpe. – reclamou levantando-se, todos se reuniam ao redor da mesa de jantar que estava repleta de comida, o estômago de Percy roncou audivelmente.

- Acho que você está com fome. – Lexi cantarolou correndo para assumir a cabeceira da mesa, pegou um jornal aparentemente novo e escorregou na cadeira desaparecendo atrás das folhas.

- Serviço de entrega de jornal? – Percy perguntou à Annabeth enquanto servia-se de donuts.

- Impressionantemente sim... E o jornal é o de hoje de manhã. – respondeu entre uma mordida e outra num pedaço de bolo. – Apolo é demais.

- Isso é inegável! Alguma notícia útil? – Percy perguntou alterando a voz para Lexi saber que ele falava com ela. Normalmente jornais humanos não tinham muita coisa útil, mas às vezes eles publicavam alguma notícia pensando ser apenas mais um ataque de violência ou da natureza e na verdade não era.

- Sim. Hm-rm. Pessoas engraçadas são mais inteligentes e melhores de cama, diz pesquisa – Lexi leu e apareceu com o rosto acima do jornal dando um sorriso malicioso.

Silêncio constrangedor, todos os olhares e rostos corados virados para Lexi.

- Você não tem vergonha de falar essas coisas? – Percy perguntou, as bochechas esquentando – Pensei que as garotas de 1920 fossem mais recatadas.

- Pois enganou-se os anos vinte foram uma promiscuidade sem fim. – ela deu uma boa olhada ao redor finalmente deixando o jornal de lado e sorriu amarelo. – Que isso galera, foi só para descontrair o ambiente, mas realmente foi confirmado pela pesquisa.

- Lexi, esse não é um bom assunto para descontrair o ambiente no café da manhã. – ele repreendeu ansioso por mudar de assunto, talvez fosse o melhor momento para começarem a discutir o próximo passo. – Então, nós vamos para onde agora?

- Só temos uma parte da profecia, sabemos que Poseidon desapareceu e precisamos de informações. – Nico lembrou.

- Nós vamos sair para buscar informações, enquanto eu e Percy fazemos uma sondagem no mar você, Annabeth e Grover podem procurar as pérfidas. – Lexi respondeu levantando-se e vasculhando pelos cantos da casa, o que quer que ela estivesse procurando, Percy não fazia a mínima ideia.

- As pérfidas? As reais mesmo? Dizem que elas são bem violentas... Mas eu estive pensando sobre a parte da profecia que temos e ela diz “o herdeiro trairá na ambição do tridente reivindicar”. – Grover fez uma pausa protelando antes de continuar. – O tridente obvio que é o de Poseidon,e bem, os herdeiros são os filhos, certo?

- Um de seus filhos irá traí-lo para tomar seu tridente, o seu lugar de deus dos mares. – Annabeth completou deixando a voz sumir.

De uma coisa Percy tinha certeza, ele não era o traidor.

IMPORTANTE:

POIS É... EU SEI QUE DEMOREI MUUUUITO DESSA VEZ, SEI QUE FUI NEGLIGENTE, MAS O QUE ACONTECEU FOI QUE FORMATEI MEU COMPUTADOR E ESQUECÍ DE SALVAR OS ARQUIVOS E TIPO EU TENHO TODA A CRONOLOGIA DA HISTÓRIA E TUDO MAIS E ACABEI PERDENDO E CARA EU REALMENTE NÃO CONSIGO ME LEMBRAR DE DETALHES PEQUENOS E TUDO MAIS EU SEI O QUE VAI ACONTECER NO FINAL, MAS E AS COISAS DO MEIO E TUDO MAIS, ACABOU RESULTANDO NUM ENOORME BLOQUEIO CRIATIVO :/ ME DESCULPEM, JURO QUE VOU POSTAR COM MAIS FREQUENCIA.

PS: HÁ ALGUM TEMPO TIVE UMAS IDEIAS PRA UMA NOVA FANFIC SOBRE PERCY, NA VERDADE É MAIS SOBRE UMA GAROTA QUE ACABA ENCONTRANDO O NAVIO DOS SETE LOGO APÓS [/SPOILLER MDA] PERCY E ANNABETH CAÍREM NO TÁRTARO [/SPOILLER MDA] E TUDO MAIS, E QUEM SABE O LEO ACABE ARRANJANDO ALGUÉM... O NOME DA FANFIC SERÁ “A LADRA DE ALMAS” DOU UMA DICA: ELA NÃO É FILHA DE HADES HAHA.

PS: COMECEI A FAZER FANART GALERA, SLÁ, EU SEMPRE DESENHEI, MAS NUNCA TENTEI FAZER FANART ENTÃO TIVE ESSA IDEIA E ACHEI INTERESSANTE FAZER FANART PRA ESSA NOVA FANFIC.

PS: HÁ MUITO TEMPO EU TINHA UM RASCUNHO NO MEU CADERNO E RESOLVI DAR CONTINUIDADE E MEIO QUE ACABOU NUMA ONE SHOT ORIGINAL DE ROMANCE, ESTOU POSTANDO ELA HOJE, SE VOCÊS PUDEREM LER... O NOME É “ONE-SIDED LOVE”, SÃO APENAS 3.500 PALAVRAS.

Algumas Fanarts: (Eu sei que o Leo tá zoado '-')