Amor Proibido escrita por Mrs Kress


Capítulo 24
Capítulo 25 - Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeey gente, hoje posto o ultimo capitulo da fic e tentei de todas as formas deixar esse capitulo fofo hahahaha e daqui a pouco eu posto os agradecimentos



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Cinco Anos Depois...

“Droga!”

Foi o primeiro pensamento de Sam quando olhou no relógio. Cinco e meia da tarde.

Hoje fazia cinco anos que ela e Freddie começaram a namorar e ele ainda não ligara para ela, ele sempre costumara a fazer isso sempre que acordava. É claro que ela não iria ligar, ele andava estranho por esses dias atrás, mal falava com ela e sempre inventava uma desculpa para não ficar com ela. Resolveu então ficar em casa, desceu as escadas e sentou-se na mesa.

Emma: Oi Sam, mau humor?

Sam: Não!

Emma: Pelo visto alguém se esqueceu de algo importante.

Sam: Como ele pode? Tinha que ser especial, afinal são cinco anos.

Emma: Já pensou em ligar para ele?

Sam: Não vou fazer isso!

Emma: Tudo bem, você quem sabe.

Sam: Ta, ta,ta, vai cuidar do Spencer que é o seu namorado – voltou mau humorado para o quarto.

Voltou-se a ficar deitada na cama, olhando para o teto e repensado se estava sendo uma terrível namorada, tentava descobrir o porquê dele estar agindo assim com ela.

Ficou por horas e horas olhando para o teto, ate que ouviu o ranger da porta, logo que se levantou olhou para a porta. Emma.

Sam: O que foi? – se jogou de novo na cama.

Emma: Mandaram te entregar isso – colocou a sacola em cima da cama de Sam.

Sam: O que é isso? – voltou a se levantar, pegando a sacola.

Emma: Não sei, mas acho melhor te deixar sozinha – saiu do quarto.

Sam rapidamente abriu a sacola retirando tudo o que havia dentro. Depois de tudo retirado viu que continha apenas um vestido delicado e simples branco e um cartão, o abriu:

“Sam, preciso de um favor seu, quero que venha na minha casa urgentemente, aconteceu algumas coisas que preciso te contar, mas quero que se sinta confortável então aceite e venha com esse vestido.                                                    –FB.”

Sem demora começou a trocar-se de roupa, passou apenas uma maquiagem leve e colocou o primeiro sapato que viu na frente e saiu correndo do quarto e da casa, seguindo o caminho para a casa dele.

Chegando lá, os portões estavam fechados e viu um bilhete vermelho pendurado escrito “Sam”, com suas mãos tremendo abriu o envelope e viu outra carta.

“Aperte este botão para entrar e siga esse caminho de flores.                          –FB.”

Olhou para o cão e viu as pétalas de rosa jogadas no chão indicando o caminho que ela deveria seguir, já estava decifrando que ele não queria conversar serio e que não havia se esquecido do aniversario de namoro deles.

Foi seguindo o caminho até entrar na casa e chegar em uma pequena porta, novamente havia um cartão vermelho, ela o abriu novamente.

“Entre por essa porta, mas não me mate quando ver o que terá que fazer.            –FB.”

Ela abriu a porta e viu um lance de escadas enormes, entrou e olhou para cima, ainda havia muito caminho a ser percorrido.

Sam: Poderia ter um elevador Benson – resmungou e começou a subir.

Começou a subir para chegar logo, as vezes parava para descansar um pouco ou talvez começava a subir correndo por um tempo para ver se ia mais rápido. Quando enfim chegou ao final de todas as escadas, viu outra porta e como de costume com um cartão.

Sam: Só falta eu ter que andar ainda mais – pegou o cartão e o abriu.

“Agora pode entrar, estarei te esperando.                             –FB.”

Sam deixou todos os bilhetes em um canto e abriu a porta. Na hora não imaginou se o que estava vendo era real, e assim acabou descobrindo que estava na sacada da casa do Freddie.

 O lugar não estava totalmente iluminado, apenas pelas velas acesas em vários dos cantos e algumas que estavam no centro de uma mesa, que havia vário tipos de comida e apenas dois lugares. Sam percebeu que havia pequenas luzes bem fracas amarradas em uma pequena linha que estava pendurado um pouco mais ao alto. No chão havia várias pétalas de rosas no chão e em cima da mesa também.

Sam andou em volta da mesa olhando tudo, se sentia como nos filmes e ela era a patricinha que ganhava um jantar com o “príncipe”.

Freddie: Gostou? – viu ele saindo de um lugar mais escuro e se aproximando dela.

Sam: Gostei, mas...

Freddie: Andei afastado de você porque queria te fazer uma surpresa e tinha vontade de te contar tudo quando estava perto de você, não te liguei hoje de manhã como de costume porque queria que achasse que eu não queria que eu falasse com você e também hoje eu precisava de tempo para organizar tudo – falando de uma vez interrompendo Sam.

Sam: Você sabia que eu quase quis te matar por causa disso né.

Freddie: Tudo bem, depois terminamos isso aposto que quer comer depois de subir tantas escadas.

Sam: Ainda me paga por isso – deu um soco de leve no braço dele.

Freddie puxou a cadeira para trás para Sam poder se sentar, ela logo obedeceu e Freddie sentou-se no outro lugar em frente ao dela.

Começaram a comer, ao principio estavam calados, mas logo começaram a conversar sobre vários assuntos banais. Quando terminaram de comer Freddie puxou Sam da cadeira e segurou as mãos dela.

Sam: O que foi? – perguntou corando, quando viu que ele não parava de encará-la.

Freddie: Quero que dance comigo.

Sam: Por que está bancando o romântico?

Freddie: É nosso aniversario de cinco anos é o mínimo que posso fazer, depois de só te levar a restaurantes e parques.

Sam: Mas era divertido também.

Freddie: Vai aceitar ou não?

Sam: Tudo bem – Freddie ligou o rádio e a música que começou a tocar foi Running Away do AM.

Freddie logo se voltou para Sam e segurou suas mãos, logo colocou suas mãos na cintura da loira, fazendo ela enlaçar as suas no pescoço dele. Ficaram um perto do outro, balançando lentamente para um lado e o outro. Olhavam apenas no fundo dos olhos um do outro dizendo o quanto amavam um ao outro.

Precisavam apenas de um olhar para dizerem tudo o que sentiam, eles tinham essa conexão, era como se lessem a mente um do outro e quando se beijavam sentiam-se como se fosse, um só, não sabiam explicar o que sentiam quando estavam perto um do outro, apenas sentiam.

A música parou, mas ainda ficaram na mesma posição só que pararam. Como se fosse automático para Sam ela fechou os olhos, o que foi como um sinal para Freddie, para ele selar os lábios dos dois, mas foi apenas um toque, ate ele se afastar.

Sam: O que foi? – sentiu ele a soltando.

Freddie: Não posso esperar mais.

Sam: Do que está falando? Não quer ser meu namorado mais.

Freddie: Tem razão, não quero ser seu namorado – Sam deu um passo para trás, sentindo um nó se formar na sua garganta – Porque eu quero ser seu marido, aceita se casar comigo? – ele ajoelhou na frente dela, mostrando uma pequena caixinha de veludo com uma aliança dentro.

Sam: O... o que... O que está dizendo? – gaguejou e sua voz saiu fraca.

Freddie: Quer se casar comigo?

Sam: É claro que eu quero – sentiu um pouco de firmeza em sua voz. Freddie colocou a aliança no dedo de Sam – Você me deixa confusa as vezes.

Freddie: Por que?

Sam: Primeiro diz que não quer ser meu namorado depois me pede em casamento, por um momento achei que não quisesse que ficássemos juntos.

Freddie: Nem quando eu morrer vou querer ficar longe de você.

Se aproximou dela e a beijou, depositando todo o amor que sentiam um pelo o outro e a felicidade de que agora iriam se casar e dividir sua felicidade juntos.

Freddie: É a minha princesa para sempre. Eu te amo – sorriu.

Sam: Também te amo – sorriu também e assim iniciaram outro beijo.


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