Amor Proibido escrita por Mrs Kress


Capítulo 21
Capítulo 22 - Surpresa [RETA FINAL]


Notas iniciais do capítulo

Heeeey gente, estou aqui de novo e espero que gostem desse capitulo eu pelo menos tentei caprichar ao extremo e tenho uma boa noticia:::::::::::::
Assim que eu postar esse capitulo eu vou postar minha nova fic e vou colocar o link aqui para quem quiser ler ;P



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Enquanto esperava ansiosamente o avião chegar a New York, preparava tudo o que ia dizer e o que iria dizer. Estava disposto a passar por qualquer coisa mesmo que fosse difícil para estar ao lado da – que ele considerava agora – sua Sam. Resolveu colocar seus fones de ouvido para escutar uma música para distraí-lo.

Depois de algumas horas finalmente chegou ao seu destino, guardou seus fones com certa rapidez e já desceu, pegando suas malas com pressa e correndo para fora do aeroporto. Ficou por alguns minutos na rua vendo se aparecia alguma taxi. Cerca de vinte minutos mais ou menos, finalmente achou um, abanou a mão e o taxi parou a sua frente. O taxista por sua vez, ajudou guardando as malas e logo entraram no carro.

Taxista: Onde deseja ir?

Freddie: Não conheço muito a cidade, mas pode me levar a qualquer floricultura por aqui?

Taxista: Tudo bem.

[...]

Sam andava pela casa inteira em busca do que fazer, estava de pijama já que ficou dormindo por quase a tarde inteira. Emma tinha ido ao mercado para fazer algumas compras para a casa, então Sam estava sozinha em casa. Agradecia por seu pai ainda estar trabalhando e pelo o que sabia ele só voltaria mais tarde o que seria uma boa já que ela não o queria ver.

Voltou para o quarto e olhou seu celular para ver se havia alguma ligação ou mensagem de Freddie, sem sucesso, jogou o celular de volta na cama e jogou seu corpo para trás, pensando nas piores das possibilidades. Será que ele me esqueceu? Ou nem sente minha falta? Sentia-se idiota por tudo isso, não imaginava que um garoto poderia causar esse tipo de efeito nela.

Escutou o barulho da porta se fechando e correu para ver quem era. Emma. A ajudou com as compras levando ate a cozinha.

Emma: Ah, obrigada Sam, isso estava pesado.

Sam: Que isso, não tem nada para fazer.

Emma: Ora, seu pai te deixou sem computador também?

Sam: Pior que sim, acha que poderia conversar com o Freddie o que não deixa de ser mentira e agora estou aqui sem fazer absolutamente nada.

Emma: Quer me ajudar com o jantar então?

Sam: Prefiro algo mais divertido.

Emma: Não reclame, venha logo me ajudar, vai ver como é divertido.

Sam: Meu pai vai comer?

Emma: Claro que sim.

Sam: Ótimo, posso fazer alguma coisa para ele...

Emma: Sem maldade – interrompeu.

Sam: Argh! – resmungou.

Emma: Venha logo.

As duas começaram a preparar o jantar, claro que Sam começava a tagarelar sobre como sua vida estava entediante agora, como queria que seu pai deixasse ela em paz e outras coisas do tipo. Quando terminaram de preparar o jantar, foram comer. Logo arrumaram toda a bagunça que fizeram e Sam foi direto ao seu quarto, dizendo que estava com sono.

Deitou na cama e ficou encarando o teto, seus olhos já estavam querendo se fechar até que escutou um barulho vindo da janela de seu quarto, levantou-se e foi até lá. Abriu a janela e sentiu algo passando por raspão em seu braço, quando olhou viu que era uma pedrinha.

Sam: Ai! – resmungou e finalmente olhou para a pessoa que estava jogando. Não acreditava no que estava vendo. Era Freddie.

Freddie: Sam, me desculpe, te machuquei?

Sam: Não, pegou de raspão e isso não ia me machucar mesmo.

Freddie: Ah, então ta – ficaram algum tempo em silencio.

Sam: Não vai me falar o porquê de estar aqui?

Freddie: Ér... Claro – respirou fundo – Quero que volte comigo agora para Seattle.

Sam: E como vai fazer isso? Não quer que eu pule daqui né.

Freddie: Eu sei o que vou fazer estressadinha.

Sam: Tudo bem – o moreno desapareceu de seu campo de visão.

Apoiou mais seu corpo na beira da janela na tentativa de ver para onde ele havia ido, mas não o encontrou. Em poucos minutos ouviu o ranger da porta e virou-se. Era Freddie.

Sam: Como entrou aqui?

Freddie: A porta estava aberta, ora.

Sam: E se meu pai te pegar aqui?

Freddie: Desde quando se preocupa com o seu pai te pegar?

Sam: E desde quando virou o garoto que não respeita regras?

Freddie: Desde que conheci uma garota que me deixou completamente apaixonado, ela é incrivel e por ela sou capaz de correr qualquer risco.

Sam: E quem é a sortuda?

Freddie: Você – sorriu, arrancando um sorriso involuntário da loira. Entregou a loira uma rosa que havia escondido no casaco, ela pegou – Desculpe se estiver meio amassada.

Sam: Tudo bem – ficaram se encarando por mais algum tempo – Por que esta fazendo isso?

Freddie: O que?

Sam: Falando essas coisas e me deixando meio... Tonta.

Freddie: Acho que poderia ficar feliz por isso – riu e se aproximou um pouco mais dela, pegando em suas mãos. Pegou uma mecha de cabelo dela e colocou atrás da orelha, acariciando seu rosto – Sabe que eu te amo.

Sam: Sim, e eu também te amo – suspirou – e muito – murmurou e abaixou a cabeça.

Freddie: Eu quero e vou te levar de volta para casa, estou falando sério, não me importo mais com essas regras idiotas, eu sempre achei que duas pessoas que se amam deviam ficar juntas certo? – a loira apenas assentiu – Então já que eu te amo e você também me ama, deviamos ficar juntos e por você eu seria capaz de qualquer coisa, não vim para ca atoa, vim com o objetivo de ter você comigo novamente, meus dias sem você estão sendo completamente um grande nada, seria capaz de fugir com você para bem longe – Sam começou a rir – O que foi?

Sam: Fugir? Comigo? Para bem longe?

Freddie: Por que não?

Sam: Teve quanto tempo para pensar nisso tudo?

Freddie: Para você ver o que a saudade me causou.

Sam: Vou te bater.

Freddie: Porque?

Sam: Porque você fica falando essas coisas bonitas pra mim e eu não tenho nada pra falar.

Freddie: É simples, só diga se quer ou não fugir comigo.

Sam: Vontade é o que não me falta.

Freddie: Posso considerar como um sim?

Sam: Como quiser – sorriu.

Freddie: Ótimo, onde estão suas malas?

Joseph: Malas para que? – entrou no quarto de repente, Emma estava na porta apenas olhando o que acontecia, certamente estava tentando ajudar Sam – E você garoto o que está fazendo aqui? Achei que tinha proibido minha filha de ver você.


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