Amor Proibido escrita por Mrs Kress
Notas iniciais do capítulo
Heey gente, agora só vou postar dia de segunda, espero que gostam desse capitulo, acho que ficou legal, não se esqueçam de comentar;*
--: O que está acontecendo aqui? Achava que estaria no seu quarto Sam, no castigo - Sam logo reconheceu essa voz. Era seu pai. Ela e Freddie se levantaram.
Sam: Por que está aqui? Como soube?
Joseph: Não me engana, sua amiga não consegue guardar segredo.
Sam: Do que está falando?
Joseph: Vamos embora e te explico tudo.
Sam: Mas não quero ir.
Joseph: Mas eu estou mandando então vamos agora - agarrou o braço da loira e começou a puxá-la.
Freddie: Ela quer ficar!
Joseph: Você fica quieto garoto! Não se meta nisso! - empurrou Sam para dentro do carro e logo entrou também, em questão de poucos minutos Freddie viu o carro desaparecendo.
[...]
Depois de alguma poucas horas Sam chegou em casa com seu pai agarrando seu braço com força para ela não escapar, abriu a porta com certa violência. Emma foi correndo ver o que estava acontecendo, mas foi impedida pelos seguranças. Joseph levou Sam até o quarto da própria a jogando.
Sam: O que pensa que está fazendo?
Joseph: Você devia ter pensado antes de me desobedecer.
Sam: Como soube de tudo?
Joseph: Acha mesmo que sou bobo? Sabia o tempo todo do seu paninho, só queria te pegar na hora certa e consegui.
Sam: Não pode me prender aqui para sempre.
Joseph: Não vou te prender aqui.
Sam: Então...?
Joseph: Vai embora comigo para New York.
Sam: O QUE!?
Joseph: Isso mesmo que escutou.
Sam: MAS EU NÃO QUERO IR! POR QUE ESTÁ FAZENDO ISSO?
Joseph: Primeiro não grite comigo! Lá tem mais empresas para trabalhar e como estou indo para lá, vai comigo para parar de ser levada.
Sam: Me deixe namorar com ele!
Joseph: Já disse que não, ele não vem de um pai muito bom.
Sam: Como se você fosse um!
Joseph: Cale a boca! Arrume suas malas, em menos de uma hora quero tudo pronto, que o avião já está nos esperando - saiu do quarto da loira, batendo a porta atrás de si.
Sam pegou um frasco de perfume vazia e tacou na porta assim que não ouviu mais os passos dele por perto. Se jogou na cama e abraçou seu travesseiro chorando.
[...]
Carly: Freddie, o que aconteceu? Por que eu escutei a Sam gritando? - saiu da casa correndo desesperada com Brad e Gibby atrás.
Freddie: Ela foi embora.
Carly: Como? Por que?
Freddie: O pai dela descobriu tudo e veio busca-la.
Carly: Não acredito! E agora?
Freddie: Não sei - sentou-se no banco.
Carly: Vou ver se consigo falar com a Emma - tirou o celular do bolso e discou os números de Emma. Um. Dois. Três. Quatro toques e assim foram seguindo.
Freddie: E então?
Carly: Não atende.
Freddie: O que será que está acontecendo?
Carly: Se eu conheço o pai da Sam, ele vai bater nela e castiga-la.
Gibby: Por que tudo isso?
Carly: Ele quer que as coisas funcionem do jeito dele, e como John não aceitou sua proposta para serem aliados, ele ficou bravo e ficou com raiva do Freddie por ser filho de John, então ele não quer que Sam namore com o Freddie.
Freddie: E tudo isso, por causa de uma briga estúpida entre eles.
Carly: O pai da Sam é muito ambicioso, ele não era assim, mas acho que a morte de Pam que o tornou ele desse jeito, ele ficou cego trata a Sam mal e acho que é por ela se parecer com a mãe, ela me contou isso uma vez, que ouvia o pai chorar todas as noites olhando a foto da Pam.
Brad: Do que ela morreu?
Carly: Vitima de um roubo, era aniversário de casamento deles, ela tinha acabado de se arrumar e estava voltando para casa, quando tudo isso aconteceu.
Freddie: Mas ele não devia descontar na Sam, ela não tem culpa.
Carly: Ele deve ter ficado revolta, o amor deles era tão lindo e formavam uma família bem bonita e unida, bem mais que a minha - logo Carly ouviu seu celular tocar e logo atendeu.
Ligação On
Carly: Alô?
Emma: Carly?
Carly: Sim sou eu, tentei te ligar, mas não estava dando certo.
Emma: Não podia conversar antes.
Carly: O que aconteceu com a Sam?
Emma: Ela e o pai dela chegaram faz uns vinte minutos e estão indo para New York.
Carly: Por que!?
Emma: Pegou ela com Freddie na fazenda de seus pais.
Carly: Droga! Quando eles vão?
Emma: Não sei, mas em pouco tempo, Sam fica fazendo hora para terminar a mala.
Carly: Tudo bem, obrigada.Tchau
Emma: Dinada. Tchau - desligaram.
Ligação Off
Freddie: E então? O que aconteceu?
Carly: Eles vão para New York.
Freddie: Ótimo, agora nunca mais vou vê-la.
Carly: A ama de verdade mesmo?
Freddie: Sim.
Carly: Então vem comigo - puxou Freddie. Brad e Gibby se entreolharam.
Brad e Gibby: E a gente?
Carly: Podem vir também, mas sem brigas.
Brad e Gibby: Ok - logo os quatro entraram no carro e seguiram seu caminho.
[...]
Joseph: Ande logo Sam! Não temos todo o tempo do mundo, para arrumar suas malas - olhava a filha dobrar suas roupas com o maior cuidado e colocar na mala, organizando com a maior calma possível.
Sam: Só não quero deixar minhas coisas bagunçadas.
Joseph: Você nunca foi organizada.
Sam: Mas agora eu sou.
Joseph: Ora! - pegou o resto das roupas de Sam que estava em seu guarda-roupa e jogou dentro da mala, e depois a fechou com um pouco de dificuldade.
Sam foi em direção ao banheiro e em pouco minutos voltou com uma pequena bolsa na mão e uma sacola na outra, pegou suas malas e olhou para o pai. Seus olhos ainda estavam vermelhos pelo seu choro.
Sam: Agora sim, já terminei.
Joseph: Já era tempo.
Saíram do quarto e logo foram para a limusine, ele nem a deixou se despedir de Emma e já jogou suas malas no carro e entrando logo em seguida.
[...]
Freddie: Para onde estamos indo com tanta pressa? - perguntou impaciente vendo a morena correndo.
Carly: Sei onde fica o aeroporto pessoal da família da Sam, não quer se despedir dela?
Freddie: Quero, mas como vamos fazer isso?
Carly: Fácil, você corre até ela, a beija, abraça e diga o quanto a ama enquanto eu distraio o pai dela.
Freddie: Isso vai dar certo?
Carly: Claro que vai, confie em mim - acelerou ainda mais o carro.
[...]
A limusine acabara de estacionar em frente ao “aeroporto” pessoal de Joseph, eles desceram e seus seguranças pegaram suas malas. Sam olhou ao seu redor e não havia ninguém por ali, talvez era sua última vez ali, só de pensar nisso, sentia um aperto no coração e um nó na garganta.
Sam: Posso comprar alguma coisa para comer pelo menos?
Joseph: Comemos no caminho.
Sam: Não acha que está judiando demais de mim?
Joseph: Argh! Vá buscar isso logo.
Sam: Quero dinheiro – estendeu a mão.
Joseph: Aqui, vá rápido – entrou uma nota de dez dólares para a loira.
Sam: É da para o gasto – foi até uma lojinha que tinha em frente.
[...]
Freddie: Falta muito tempo?
Carly: Não, mas poucos quilômetros e já chemos.
Freddie: Acha que vamos conseguir?
Carly: Claro que vamos – acelerou mais o carro.
[...]
Sam comprou um pacote de salgadinhos e uma lata de refrigerante, sentou em uma cadeira qualquer e começou a comer, sabia que seu pai estaria resolvendo alguma coisas para irem embora e não estava afim de ficar assistindo ele estragando sua vida, mas do que já estava estragada. Terminou de comer e ficou encarando a rua morta, logo começou a ouvir risadas, virou-se para atrás e viu uma mulher loira que aparentava ter uns vinte e seis anos abraçada com um homeme que aparentava ter a mesma idade.
“Que inveja.” Pensou Sam, de certo modo isso havia feito ela se lembrar de Freddie, sorriu lembrando-se da “briguinha” deles antes de seu pai chegar. Voltou a encarar a rua, até ver seu pai acenar, como se estivesse a chamando, foi até ele.
Joseph: Vamos, já está tudo pronto.
Sam: Ótimo – disse sem ânimo.
Joseph segurou a mão da filha a levando para perto do avião a mesma ficava fazendo força para ficar no lugar.
Joseph: Para de fazer isso! Está parecendo uma criança.
Sam: Eu sei andar sozinha – puxou sua mão.
Joseph: Então vamos.
A porta do avião já estava aberta, Joseph entrou na frente como sempre Sam subiu as escadas e ficou encarando a porta principal como se estivesse Freddie pssar por lá para impedi-la de ir embora, mas não aconteceu nada. Virou-se novamente para entrar até que ouviu o portão se abrindo, olhou novamente e viu a figura morena na porta. Logo um sorriso se formou nos seus lábios, ele correu em direção a ela, mas quando a loira foi descer os degraus sentiu uma mão forte puxando para dentro. A única coisa que viu depois, foi a porta se fechando.
Sentou-se no banco, onde tinha a janela e viu os seguranças levando Freddie para fora, e ele lutava para não deixar ser levado. Quando seus olhos se cruzaram, Sam acenou para ele e uma lágrima solitaria caiu de seu rosto.
Tudo o que se escutava agora era o motor do avião que estava pronto para decolar, spós alguns poucos minutos já estava voando, olhou mais uma vez através da janela, se despedindo de tudo o que passou, certamente sentiria falta de tudo...
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