Amor Proibido escrita por Mrs Kress


Capítulo 18
Capítulo 19 - Indo Embora


Notas iniciais do capítulo

Heey gente, agora só vou postar dia de segunda, espero que gostam desse capitulo, acho que ficou legal, não se esqueçam de comentar;*



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--: O que está acontecendo aqui? Achava que estaria no seu quarto Sam, no castigo - Sam logo reconheceu essa voz. Era seu pai. Ela e Freddie se levantaram.

Sam: Por que está aqui? Como soube?

Joseph: Não me engana, sua amiga não consegue guardar segredo.

Sam: Do que está falando?

Joseph: Vamos embora e te explico tudo.

Sam: Mas não quero ir.

Joseph: Mas eu estou mandando então vamos agora - agarrou o braço da loira e começou a puxá-la.

Freddie: Ela quer ficar!

Joseph: Você fica quieto garoto! Não se meta nisso! - empurrou Sam para dentro do carro e logo entrou também, em questão de poucos minutos Freddie viu o carro desaparecendo.

[...]

Depois de alguma poucas horas Sam chegou em casa com seu pai agarrando seu braço com força para ela não escapar, abriu a porta com certa violência. Emma foi correndo ver o que estava acontecendo, mas foi impedida pelos seguranças. Joseph levou Sam até o quarto da própria a jogando.

Sam: O que pensa que está fazendo?

Joseph: Você devia ter pensado antes de me desobedecer.

Sam: Como soube de tudo?

Joseph: Acha mesmo que sou bobo? Sabia o tempo todo do seu paninho, só queria te pegar na hora certa e consegui.

Sam: Não pode me prender aqui para sempre.

Joseph: Não vou te prender aqui.

Sam: Então...?

Joseph: Vai embora comigo para New York.

Sam: O QUE!?

Joseph: Isso mesmo que escutou.

Sam: MAS EU NÃO QUERO IR! POR QUE ESTÁ FAZENDO ISSO?

Joseph: Primeiro não grite comigo! Lá tem mais empresas para trabalhar e como estou indo para lá, vai comigo para parar de ser levada.

Sam: Me deixe namorar com ele!

Joseph: Já disse que não, ele não vem de um pai muito bom.

Sam: Como se você fosse um!

Joseph: Cale a boca! Arrume suas malas, em menos de uma hora quero tudo pronto, que o avião já está nos esperando - saiu do quarto da loira, batendo a porta atrás de si.

Sam pegou um frasco de perfume vazia e tacou na porta assim que não ouviu mais os passos dele por perto. Se jogou na cama e abraçou seu travesseiro chorando.

[...]

Carly: Freddie, o que aconteceu? Por que eu escutei a Sam gritando? - saiu da casa correndo desesperada com Brad e Gibby atrás.

Freddie: Ela foi embora.

Carly: Como? Por que?

Freddie: O pai dela descobriu tudo e veio busca-la.

Carly: Não acredito! E agora?

Freddie: Não sei - sentou-se no banco.

Carly: Vou ver se consigo falar com a Emma - tirou o celular do bolso e discou os números de Emma. Um. Dois. Três. Quatro toques e assim foram seguindo.

Freddie: E então?

Carly: Não atende.

Freddie: O que será que está acontecendo?

Carly: Se eu conheço o pai da Sam, ele vai bater nela e castiga-la.

Gibby: Por que tudo isso?

Carly: Ele quer que as coisas funcionem do jeito dele, e como John não aceitou sua proposta para serem aliados, ele ficou bravo e ficou com raiva do Freddie por ser filho de John, então ele não quer que Sam namore com o Freddie.

Freddie: E tudo isso, por causa de uma briga estúpida entre eles.

Carly: O pai da Sam é muito ambicioso, ele não era assim, mas acho que a morte de Pam que o tornou ele desse jeito, ele ficou cego trata a Sam mal e acho que  é por ela se parecer com a mãe, ela me contou isso uma vez, que ouvia o pai chorar todas as noites olhando a foto da Pam.

Brad: Do que ela morreu?

Carly: Vitima de um roubo, era aniversário de casamento deles, ela tinha acabado de se arrumar e estava voltando para casa, quando tudo isso aconteceu.

Freddie: Mas ele não devia descontar na Sam, ela não tem culpa.

Carly: Ele deve ter ficado revolta, o amor deles era tão lindo e formavam uma família bem bonita e unida, bem mais que a minha - logo Carly ouviu seu celular tocar e logo atendeu.

Ligação On

Carly: Alô?

Emma: Carly?

Carly: Sim sou eu, tentei te ligar, mas não estava dando certo.

Emma: Não podia conversar antes.

Carly: O que aconteceu com a Sam?

Emma: Ela e o pai dela chegaram faz uns vinte minutos e estão indo para New York.

Carly: Por que!?

Emma: Pegou ela com Freddie na fazenda de seus pais.

Carly: Droga! Quando eles vão?

Emma: Não sei, mas em pouco tempo, Sam fica fazendo hora para terminar a mala.

Carly: Tudo bem, obrigada.Tchau

Emma: Dinada. Tchau - desligaram.

Ligação Off

Freddie: E então? O que aconteceu?

Carly: Eles vão para New York.

Freddie: Ótimo, agora nunca mais vou vê-la.

Carly: A ama de verdade mesmo?

Freddie: Sim.

Carly: Então vem comigo - puxou Freddie. Brad e Gibby se entreolharam.

Brad e Gibby: E a gente?

Carly: Podem vir também, mas sem brigas.

Brad e Gibby: Ok - logo os quatro entraram no carro e seguiram seu caminho.

[...]

Joseph: Ande logo Sam! Não temos todo o tempo do mundo, para arrumar suas malas - olhava a filha dobrar suas roupas com o maior cuidado e colocar na mala, organizando com a maior calma possível.

Sam: Só não quero deixar minhas coisas bagunçadas.

Joseph: Você nunca foi organizada.

Sam: Mas agora eu sou.

Joseph: Ora! - pegou o resto das roupas de Sam que estava em seu guarda-roupa e jogou dentro da mala, e depois a fechou com um pouco de dificuldade.

Sam foi em direção ao banheiro e em pouco minutos voltou com uma pequena bolsa na mão e uma sacola na outra, pegou suas malas e olhou para o pai. Seus olhos ainda estavam vermelhos pelo seu choro.

Sam: Agora sim, já terminei.

Joseph: Já era tempo.

Saíram do quarto e logo foram para a limusine, ele nem a deixou se despedir de Emma e já jogou suas malas no carro e entrando logo em seguida.

[...]

Freddie: Para onde estamos indo com tanta pressa? - perguntou impaciente vendo a morena correndo.

Carly: Sei onde fica o aeroporto pessoal da família da Sam, não quer se despedir dela?

Freddie: Quero, mas como vamos fazer isso?

Carly: Fácil, você corre até ela, a beija, abraça e diga o quanto a ama enquanto eu distraio o pai dela.

Freddie: Isso vai dar certo?

Carly: Claro que vai, confie em mim - acelerou ainda mais o carro.

[...]

A limusine acabara de estacionar em frente ao “aeroporto” pessoal de Joseph, eles desceram e seus seguranças pegaram suas malas. Sam olhou ao seu redor e não havia ninguém por ali, talvez era sua última vez ali, só de pensar nisso, sentia um aperto no coração e um nó na garganta.

Sam: Posso comprar alguma coisa para comer pelo menos?

Joseph: Comemos no caminho.

Sam: Não acha que está judiando demais de mim?

Joseph: Argh! Vá buscar isso logo.

Sam: Quero dinheiro – estendeu a mão.

Joseph: Aqui, vá rápido – entrou uma nota de dez dólares para a loira.

Sam: É da para o gasto – foi até uma lojinha que tinha em frente.

[...]

Freddie: Falta muito tempo?

Carly: Não, mas poucos quilômetros e já chemos.

Freddie: Acha que vamos conseguir?

Carly: Claro que vamos – acelerou mais o carro.

[...]

Sam comprou um pacote de salgadinhos e uma lata de refrigerante, sentou em uma cadeira qualquer e começou a comer, sabia que seu pai estaria resolvendo alguma coisas para irem embora e não estava afim de ficar assistindo ele estragando sua vida, mas do que já estava estragada. Terminou de comer e ficou encarando a rua morta, logo começou a ouvir risadas, virou-se para atrás e viu uma mulher loira que aparentava ter uns vinte e seis anos abraçada com um homeme que aparentava ter a mesma idade.

“Que inveja.” Pensou Sam, de certo modo isso havia feito ela se lembrar de Freddie, sorriu lembrando-se da “briguinha” deles antes de seu pai chegar. Voltou a encarar a rua, até ver seu pai acenar, como se estivesse a chamando, foi até ele.

Joseph: Vamos, já está tudo pronto.

Sam: Ótimo – disse sem ânimo.

Joseph segurou a mão da filha a levando para perto do avião a mesma ficava fazendo força para ficar no lugar.

Joseph: Para de fazer isso! Está parecendo uma criança.

Sam: Eu sei andar sozinha – puxou sua mão.

Joseph: Então vamos.

A porta do avião já estava aberta, Joseph entrou na frente como sempre Sam subiu as escadas e ficou encarando a porta principal como se estivesse Freddie pssar por lá para impedi-la de ir embora, mas não aconteceu nada. Virou-se novamente para entrar até que ouviu o portão se abrindo, olhou novamente e viu a figura morena na porta. Logo um sorriso se formou nos seus lábios, ele correu em direção a ela, mas quando a loira foi descer os degraus sentiu uma mão forte  puxando para dentro. A única coisa que viu depois, foi a porta se fechando.

Sentou-se no banco, onde tinha a janela e viu os seguranças levando Freddie para fora, e ele lutava para não deixar ser levado. Quando seus olhos se cruzaram, Sam acenou para ele e uma lágrima solitaria caiu de seu rosto.

Tudo o que se escutava agora era o motor do avião que estava pronto para decolar, spós alguns poucos minutos já estava voando, olhou mais uma vez através da janela, se despedindo de tudo o que passou, certamente sentiria falta de tudo...


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