The Final Plan - TINP escrita por Abbs


Capítulo 8
That is not possible - A fênix & o Aprendiz do...


Notas iniciais do capítulo

OIIIIIIII!

Para vocês sentirem inveja da minha pessoa:

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Hehe, não tenho muito o que falar então, boa leitura.



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– Quero a pedra – falou decidido.

– Pedra?

– Sim, inútil, a Pedra da Ressureição.

– Mas senhor não sabemos o paradeiro de tal Relíquia, talvez ainda esteja sobre o domínio do Potter.

– Não importa, só uma pessoa pode me dizer tudo o que eu preciso. Voldemort.

Capítulo 8 – A fênix & o Aprendiz do Lord.

Anne acordou assustada ao ouvir o nome do Lord das Trevas. Será que isso era algo de sua cabeça? Podia apenas estar fantasiando isso devido aos recentes acontecimentos, mas algo a dizia que aquilo não era apenas um sonho.

Eles falavam de uma das Relíquias da Morte. Ela acreditava que era apenas um conto infantil até Harry entregar a Capa de Invisibilidade a Tiago. Era isso! Sua mente fez um clique, informando do que deveria fazer a seguir.

Olhou para a cabeceira e ficou feliz ao descobrir que não demoraria muito para as aulas começaram. Levantou-se, fez a higiene matinal e colocou o uniforme. Quando voltou ao quarto novamente viu que as colegas de dormitório já haviam acordado. Desejou bom dia a elas e desceu até a Sala Comunal.

Perguntou aos presentes se Tiago Potter havia passado e ficou aliviada ao negarem. Sentou em uma das poltronas e esperou o garoto. Não demorou muito para o mesmo descer as escadas com a gravata frouxa. Assim que viu a namorada sorriu para ela e como não tinha ninguém os observando lhe deu um selinho.

– Bom dia, loira – sorriu para a garota que não pode segurar um sorriso.

– Bom dia, anjo! Precisamos conversar.

– Diga.

Anne contou para ela o que sonhara e Tiago ficou realmente preocupado. Diferente da garota, sempre soube da existência das Relíquias da Morte e sabia também que seu pai foi o ultimo dono de todas elas, mas não revelara o que tinha feito com os dois outros itens.

– Devemos falar com a Prof. McGonagall e achar um jeito de conversar com meu pai sobre isso – falou sério.

– Minha primeira aula é de Trato das Criaturas Mágicas, acho que Hagrid não se importaria se eu chegasse atrasada, não é?

– Acho que não. Vamos agora?

– Ela deve estar no Salão Principal para o café da manhã, acho que devemos ir mais tarde – falou convicta.

– Tudo bem.

E juntos seguiram para o Salão Principal.

(...)

Thiago deu duas batidas discretas na porta e ouvindo um “entre” abriu a porta para fitar o rosto surpreso de Minerva McGonagall.

– O que os dois fazem aqui? Vocês tem aula agora! – exclama surpresa.

– É importante, professora – insiste Anne.

– Então fale, Srta. Carter – incentivou Minerva.

Anne contou a mesma coisa que havia contado a Tiago na Sala Comunal. Minerva ouvia tudo atenta o que a garota contava e por mais estranho que tudo aquilo parecia, a diretora acreditou no que havia ouvido.

– E precisamos ver meu pai agora – completou Tiago.

– Seu pai está no Ministério, Tiago – diz a diretora.

– Mesmo assim, professora – fala Anne – é muito importante falarmos com ele.

– Tudo bem – responde rendida – apenas acho que seria prudente você usar o que seu pai lhe entregou domingo passado enquanto eu providencio uma chave de portal para levar os dois ao Ministério. Prometam que vão tomar cuidado.

– Nós prometemos – respondeu Anne, já que Tiago havia saído correndo, indo buscar a Capa da Invisibilidade.

– Acha certo isso, Alvo? – Minerva perguntou ao retrato de Dumbledore.

– É essencial, Minerva – responde apenas.

A diretora apenas assentiu e providenciou um objeto para que pudesse transformar em chave de portal. Escolheu uma pena e fez o feitiço conhecido como “portus”.

Tiago voltou no instante em que a professora havia acabado de fazer o encantamento. Eles se aproximaram da pena e a diretora contou:

– Um, dois, três – no “três” os dois seguraram a pena assim que ela começou a brilhar.

Na mesma hora sentiram aquele puxão por dentro do umbigo como se um anzol invisível os arrastasse para frente e segundos depois sentiram os pés baterem em um calçamento.

Eles se encontraram em uma rua que havia vários prédios de escritório com um aspecto mal cuidado, um bar e uma caçamba transbordando de lixo. Instintivamente Anne se aproximou ainda mais de Tiago e segurou sua mão com força.

– Calma – ele disse a ela – estive aqui várias vezes.

Eles seguiram até uma cabine telefônica vermelha em que a maior parte do vidro dos caixilhos estavam quebrados. Anne entrou, sendo seguida de imediato por Tiago.

Assim que eles entraram Tiago apertou os dígitos 62442 e logo uma voz feminina soou:

– Bem-vindos ao Ministério da Magia. Por favor, informem seus nomes e o objetivo da visita.

– Tiago Potter e Anne Carter, hum... Fazendo uma visita para a Seção de Aurores.

– Obrigada — disse a voz tranquila de mulher. — Visitantes, por favor, apanhem o crachá e prenda-o ao peito de suas vestes. — ouviu-se um clique e um rumorejo, e Anne viu alguma coisa sair pela ranhura de metal por onde normalmente saem as moedas

Anne pegou os crachás e leu o que tinha seu nome: Anne Carter, visitando a Seção de Aurores. Entregou o outro a Tiago e os dois prenderam nas vestes de Hogwarts.

– Visitantes ao Ministério, o senhores devem se submeter a uma revista e apresentar sua varinha, para registro, à mesa da segurança, localizada ao fundo do Átrio.

(...)

– Você sabe onde é o escritório de seu pai? – Anne perguntou a Tiago.

Eles já se encontraram no corredor do segundo nível, onde ficava o Quartel General dos Aurores.

– Sei, é ali – apontou para uma porta.

Em cima da porta tinha uma placa com os dizeres:

Harry Potter
Chefe dos Aurores.

Tiago bateu na porta e depois de ouvir um “entre” a abriu e viu seu pai o fitando surpreso.

– O que fazem aqui? – foi a primeira coisa que os dois ouviram ao abrir a porta.

– É importante, Sr. Potter – Anne disse antes que Tiago pudesse falar alguma coisa.

– Tudo bem, sentem-se – indicou as duas cadeiras na frente da mesa.

Rapidamente os dois contaram para Harry sobre o sonho que a menina tivera.

– Eu sei que isso pode ter sido apenas um sonho, mas... – ela tentou justificar, mas o auror a interrompeu.

– Você fez a coisa certa, Anne. Eu já tive vários desses tipos de sonho, mas eu não o que fazer – admitiu.

– Eles sabem onde está a pedra – falou a garota.

– Como? – perguntou Tiago.

– Eu não sei explicar, mas eu sinto que eles sabem onde está – explica.

– Mas o único que sabe onde eu deixei a pedra, sou eu – diz Harry.

– Eu não sei explicar, mas eles sabem onde está.

– Seria difícil eles forem para onde eu deixei a pedra.

– Difícil, não impossível.

– Tem razão. Preciso ir atrás da pedra.

– Você não pode – diz a garota.

– Por quê?

– Os únicos que vão conseguir achar a pedra serei eu e Tiago.

– Como você sabe de tudo isso? – pergunta o auror abismado.

– Eu não sei explicar, simplesmente sei – murmurou assustada – você só precisa dizer onde da floresta que você deixou.

Harry iria retrucar, mas assim que ouviu a palavra “floresta” saindo de sua boca, se assustou.

– Como sabe que eu deixei na floresta?

– Eu não sei – ela responde com os olhos arregalados – as palavras apenas veem e saem sem a minha permissão.

Tiago olhava para a garota surpreso pelas coisas que ela havia dito, coisas que sabia que seu pai não havia contado para ninguém, mas que de alguma forma ela sabia.

– Você está bem? – pergunta para namorada assim que a viu pálida demais.

– Feitiço Fidelius – murmurou a garota.

– Pai, ela não está bem – Tiago fala aflito.

Harry levanta-se rapidamente e fica de frente para a garota, mas ela ainda falava coisa com coisa.

– Cuide dela, eu já volto – diz o auror e saí correndo de sala.

Ele saiu da sala e encontrou Rony passando pelo corredor.

– Chame Hermione e a leve até a minha sala, Tiago está lá. Agora, Rony!

Correu até o Departamento de Execução das Leis da Magia e foi até Elizabeth Carter.

– Elizabeth, sua filha está na minha sala. Ela não está bem – ele diz.

O rosto da mulher, antes surpreso, agora estava aflito. Ela se perguntava o que sua filha fazia na sala do chefe dos aurores em um dia em que a garota tinha aula, mas estava preocupada com a filha.

Quando chegaram à sala do auror, Hermione já estava no local e Anne se encontrava desmaiada.

– O que houve? – perguntou Harry.

– Ela murmurou alguma coisa sobre o Feitiço Fidelius, sobre Ordem da Fênix e Armada de Dumbledore e desmaiou – informou Rony.

Elizabeth se ajoelhou ao lado da filha e passou a mão por sua testa. Estava fria e Anne se encontrava mais pálida que o normal.

– Eu não sei o que está acontecendo – diz a senhora Carter.

– Ela teve um sonho, sobre alguém tentando matar meu pai, o ministro e atingir a comunidade bruxa e no sonho, esse alguém queria a Pedra da Ressureição para falar com Voldemort e achamos que meu pai deveria ser informado, com o consentimento da diretora nós viemos aqui, só que Anne começou a falar coisas estranhas e logo desmaiou.

– Elizabeth? – Willian apareceu na porta – eu fui avisar você, mas o pessoal do seu departamento me disse que saiu correndo com Harry Potter – parou de falar assim que viu o corpo da filha – Anne?

– Ela desmaiou, Will – a esposa o tranquilizou – veio me avisar sobre o que?

– A nossa casa foi atacada – pode ver o desespero no rosto da mulher, mas tratou de tranquiliza-la – Dylan está bem, sua mãe aparatou com ele assim que o ataque começou. O que aconteceu com a minha filha?

Tiago rapidamente explicou o que tinha acontecido, mas isso não deixou Willian mais tranquilo.

– Vocês não tem nenhuma informação sobre quem está por trás disso? – perguntou aos aurores.

– Não – responde Harry – três aurores estão internados no St. Mungus por causa dos fugitivos e até agora não conseguimos capturar nenhum.

– Então a situação está pior do que pensávamos – concluiu e Harry assentiu.

De repente, Anne começa a gritar e se contorcer sem abrir os olhos. Os gritos eram agudos e sofridos. Tiago, Will e Elizabeth tentavam acorda-la, mas sem sucesso.

– Não a acordem – disse Hermione.

– Por quê? – perguntou Tiago agoniado.

– Ela pode entrar em choque. Isso é a Maldição Cruciatus.

– Hermione é ótima legilimente – informa Rony assim que viu os rostos confusos dos Carter.

Os gritos continuavam e agora lágrimas se faziam presente no rosto da garota. Todos estavam assustados pelo que acontecia a garota. Willian já havia abraçado a esposa, que chorava ao ver a filha naquela situação.

– O que está acontecendo, Hermione? – perguntou Harry.

– Ele está a torturando para saber quem ela é. Ele precisa dela.

– Ele quem? E o que ele quer com a minha filha? – Elizabeth questionou.

– Não consigo ver seu rosto. Ele não sabe que é ela, só sabe que a fênix existe.

– Fênix? Isso tem haver com o Patrono dela? – pergunta Tiago.

– Também – responde apenas.

Agora, os gritos já tinham parado, mas lágrimas ainda escorriam e ela respirava com dificuldade. Abriu os olhos e olhou para todos ao seu redor, mas foi Tiago a quem ela abraçou.

Todos olhavam surpresos a cena. Tiago tentava acalmar a garota e depositou um beijo em sua testa.

– Ele vai matar todos, vai matar todos vocês – murmurou.

– Quem? – perguntou Harry se aproximando.

– O aprendiz do Lord.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?

Hoje eu tenho SPOILER!

"- Calma, amor - disse Tiago - ninguém vai se machucar, ok?

— A fênix. A pedra e a varinha. Ele sabe onde está.

— O que é essa fênix? - pergunta Tiago sem paciência.

— Ela é a fênix - afirma Hermione.

— Como? - Elizabeth, assim como todos os outros - menos Anne fitava Hermione sem entender.

— Fênix renasce das cinzas. Ela renasce. Ele renasceu - explicou deixando os outros ainda mais confusos - Harry, quem tinha o Patrono em forma de fênix?

— Dumbledore, mas...

— Exato!"

Se querem o capitulo mais rápido, recomendem!

Comentem. Recomendem. Hehe

Beijos!