Uma Aposta Para Toda A Vida escrita por Agniz


Capítulo 9
Todo louco tem a sua Loucura.


Notas iniciais do capítulo

Eeeei Pessoas e ai como vai esse verão que está me fazendo derreter? Espero que bem;

Beijos até lá em baixo.



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- Um BMW... vermelho? - Perguntei ao olhar o conersivel, quem olha pra Isabella Swan não dá nem quem dirige, ela me olhou confusa e rolou os olhos entrando no carro.

- Tentativa do meu Pai de me manter presa naquela cidade, mas ainda tenho juizo para não ficar lá. - Ela deu partida e logo pegamos a estrada principal. Devo dizer que a magrela dirige perfeitamente bem, e na hora de costurar é melhor que muitas.

- Merda de chuva.

- Olha... se você vai querer chegar ao seu destino viva é melhor não correr! - Eu disse ao perceber que não dava para ver nada fora do carro por causa da chuva. Ela suspirou e desacelerou o carro.

- Você tem razão.

- A onde vamos?

- Na casa de meus Pais, devo ser sincera... oito horas de viagem... - Quase engasguei com a agua. - Eu disse que não precisava.

- Nesse caso a unica coisa que nos resta é fazer turnos no volante. - Vi de relance ela sorrir e ligar o som. Começou a tocar Everybody dos backstreet boys.

- Essa é do fundo do baú! - Sorri encostando no banco e fechando os olhos, mas não consegui dormir, já que ela começou a cantalorar baixinho, quando olhei ela já estava balançando a cabeça.

- Caraca, você é imperativa? - Perguntei, mas me arrependi assim que ela parou e suspirou.

- Estava tentando esquecer os problemas. - Merda Edward! Então comecei a cantarolar igual a uma criança louca, ela deu uma gargalhada, que eu nunca havia ouvido, mas que devo confessar que adorei. Depois de três horas no volante, já haviamos cantando backstreet boys, Carly Ray, kesha, Shakira e para fechar depressivamente Whitney Houston. Bella e eu estavamos rindo igual loucos ,isso era bom, ao menos ela devia ter esqueci momentaneamente os problemas. Paramos no fast food drive.

- Duas batatas grandes, dois milk shakes e dois Chesse Burg. - Ela disse ao atendente que foi fazer o pedido, a chuva não havia cessado. Assim que pagamos o lanche, fomos até o estacionamento, parando em frente a porta do banheiro.

- Bella acho que essa chuva não vai diminuir. - Eu disse assim que havia terminado de comer minhas batatas e o lanche.

- Não importa... Tenho que ir ao banheiro! - Ela estava reclamando a tempos sobre ir no banheiro.

- Olha... quando voltar entra pela porta do carona, já vamos trocar o turno. - Ela assentiu.

- Acho melhor ir tambem, esse é o ultimo posto! - Ela disse.

- Até parece, tem postos a cada sei lá quantos quilometros.

- Eu sempre fiz esse caminho, uma vez que nem você... duvidei...mas é só olhar aquela placa. - Ela disse apontando para uma placa em neon. " Não duvide, pois o azar é seu, mas somos o ultimo da estrada" Suspirei por ela estar certa e sai do carro, correndo para o banheiro. Ouvi ela rir vitoriosa e sair do carro, trancando e indo ao banheiro. Por ser homem foi rapido, lavei minhas mãos e sai, Bella ainda estava lá, então me encolhi em baixo do toldo para não ficar enxarcado.

- Demorei? - Ela gritou indo correndo até o carro e destrancando-o.

- Não. - Eu disse entrando no carro, e logo coloquei o banco do motorista para trás, arrumand o retrovisor. Um relampago surgiu no céu. Logo voltamos a pegar a estrada.

- Vixi... - Ela disse ao olhar a janela por conta da chuva.

- Bella você é louca mais eu não, se continuarmos pode ser perigoso. - Ela me olhou e assentiu.

- Sim senhor. Agora me diga onde tem pousada ou algo por aqui?

- Boa... temos o carro! - Eu disse parando em uma baia de ermegencia, e desliguei o carro.

- Serio?

- Serissimo. - Eu disse sorrindo. Ela suspirou e pegou a barra de chocolate, me oferecendo, quebrei um pedaço e mordi.

- Er... amargo?

- Me acalma... Mas por isso. - Ela disse abrinco a bolsa. -Eu troxe outro, sabia que você não ia gostar, ninguem gosta. - Ela disse sorrindo e pegando meu pedaço, colocando direto na boca e me entregando a outra.

- Uau... devo dizer que isso foi... - Eu não queria falar a palavra exitante, não naquele momento.

- Por...

- Geralmente meninas tem nojo, já mordi aquele pedaço. - Ela deu de ombros, deitando o banco.

- Meninas mimandas, que não sabem nada da vida tem nojo. - Ela disse examinando o chocolate como se fosse extraordinario. Mordi um pedaço do meu.

- E você... Tem?

- Não importa. - Ela deu de ombros, se sentando, agora virada me olhando.

- Você é diferente. - Eu disse sem pensar.

- Estranha? Isso eu já sabia, e a maioria sabe. - Ela disse com pouca importancia.

- Não... quer dizer de um jeito bom... é como se não se importasse, como se não tivesse importancia. - Ela se sentou em pernas de indio e me olhou.

- Na verdade eu me importo, me importo com pessoas que merecem, saber que pessoas passam fome e animais são torturados por pessoas mediocres sem coração, me afeta sim. E sim... eu me importo, me magoo quando ouço boatos horriveis de mim, um dos motivos da minha vinda pra cá, me magoo quando me dizem coisas, coisas que afetam minha auto estima, e me preocupo com pessoas que querem se sair por cima com a derrota alheia, como se o proximo não tivesse sentimento. - Ela disse tudo e ficou ofegante

- Uou. - Foi como um tapa na minha cara, me lembrei da aposta, de tudo o que já fiz os garotos do time, e principalmente do... - Você magoou?

- Com - Ela me perguntou confusa.

- No dia da festa, em que eu disse que não ficaria com você nem que você fosse...

- A ultima mulher do planeta? - Ela voltou a se deitar no banco.

- Talvez para não dizer a verdade justo a você, qualquer um magoaria, somos humanos e nos ofendemos facil. Mas não importa, você nunca foi o primeiro a dizer isso. - Então ela estava magoada, não só agora, mas talvez por outros.

- Importa sim! - Eu disse agora irritado comigo mesmo.- Isabella você é incrivelmente esperta, inteligente, sem falar que sabe ser sexy e sensual sem saber. - Olhei para ela que estava de olhos fechados. - Me desculpe por aquele dia, era apenas eu sendo idiota e tentando impressionar meu amigos, e tenho certeza que se alguma vez alguem já havia dito aquilo com certeza esse pessa faria tudo para ter uma noite com você. - Eu disse abertament e a ela, que a mesma se sentou e me olhou.

- Jura? - Eu assenti. - Obrigada, sabe as vezes a unica coisa que queremos as vezes é ser elogiada, e devo confessar que você tambem não é de se jogar fora. - Ela disse sorrindo, e voltando a se deitar no banco. - Eu precisava daquilo. - Então ela se virou e fechou os olhos, pude ouvir ela suspirar e não duvidaria que ela estava chorando. Passei minha mão em suas costas e pequei a blusa dela, cobrindo-a.

- Te chamo daqui a pouco quando chegarmos na entrada da cidade. - Eu disse assim ligando então o carro. Realmente acho que me equivoquei sobre Bella, e tudo o que ela disse era verdade, eu aceitando ou não, e ainda pensar que eu... Ah que porra! Suspirei irritado. Não era de direito de ninguem provar nada, é como ela mesma havia falado, pessoas sem coração e que não pensa no proximo.

Suspirei. Um carro tentou me cortar mas desistiu ao ver a curva proxima. Olhei de relance Isabella, realmente caiu sono.

Uma coisa era certeza, eu não ia gostar se alguem fizesse isso com alguma prima ou sei lá minha, e querendo ou não era cachorrise. Ah merda, olha só que emocional você está ficando.

Tentei esquecer essa minha idiotice de briga interna e me concentrei quando avistei a entrada da cidade.

- Isabella? - Eu disse cutucando-a;

- Bella! - Ela disse meio irritada se sentando. - Encosta o carro que eu nos levo até lá.

- Não, é so me dar as instruções. - Eu disse parando no acostamento.

- Olha sei que esse bebezão aqui é uma maravilha de dirigir, mas é serio é confuso ir até lá, prometo que você pode nos levar em bora.

- Não é isso, você está cansada, dirigiu mais que eu. - Vi ela rolar os olhos, realmente ela não ia baixar guarda agora. Abri a porta do carro e dei a volta abrindo a porta dela, que a mesma desceu e deu a volta correndo.

- Juro que não vou correr. - Ela disse se lembrando da hora em que eu disse que não era pra ela nos matar por correr. - Arrumei o banco em que ela estava.

- E então seus Pais sabem que você vem?

- Ninguem sabe, mas eu não ia conseguir ficar lá. - Ela disse ligando o farol alto, havia apenas pasto de um lado e floresta do outro, cidade pequena devia ser apelido. O celular dela apitou, quando ela ia pegar para ler eu peguei.

- Eu disse que quero chegar vivo. - Eu disse quando tivemos que desviar um crátera da estrada. Ela freio e me encarou. - O quê?

- O quê - Ela disse imitando minha voz.

- Ei eu não falo assim.

- Ei temos uma hora ainda de viajem, não vou perder tempo parando.

- Então eu leio. - Eu disse olhando o celular. Vi um olhar de raiva, mas tentei não rir, era engraçado a cara que ela fazia; a mesma bufou e voltou a pisar no acelerador.

- Então?

- Então o quê?

- A mensagem! - Ela disse confusa.

- Ah tá! - Eu disse pegando o celular e desboqueando a tela, havia uma foto dela fazendo careta com Rose e Alice, foi impossivel não rir.

- Ei para de tirar sarro de mim e leia logo a bendita mensagem. - Ela disse. Olhei na tela.

-A mensagem é de uma tal Mel. - Eu disse. - "Bella estou na casa do Jacob, Papai e Mamãe tiveram uma discução. Não sei o que fazer. Me liga." - Terminei de ler a mensagem e Bela bufou.

- Merda, nem assim eles tem noção. Responde Ai: Estou perto de casa, volte para casa e fale para o Jack não aprontar nada ou ele irá perder bem mais que nossa amizade. - Ela disse e eu fui digitando.

- Quem é Mel?


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Notas finais do capítulo

Eeeeeeei o que acharam?
Quem é Mel?
O que vai acontecer no próximo cap.?
Beijos ag.



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