My Weakness Is You, Dramione (HIATOS) escrita por SGRT, Wood


Capítulo 1
Capítulo 1: Plano


Notas iniciais do capítulo

enjoy ^^



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Draco Malfoy, como muitos pensam, é arrogante, cínico e várias outras qualidades nada boas, mas o que ele nunca demonstra é o seu sentimento. Como seu pai fala: “Amor é o que te torna forte e ao mesmo tempo fraco, faz você enfrentar obstáculos sem medir consequências, por essas e outras, nunca demonstre seus sentimentos, esse é o ponto mais fraco para você e o melhor ponto para os inimigos quererem te atacar...”


Esse foi o último pedido que seu pai lhe fez... Não exatamente pedido, mas ele interpretou assim. Não demonstrar seus sentimentos! Seu pai está morto e sua mãe está bem, depois da guerra ela está mais atenciosa com ele, por mais que ela lhe fale que está na hora dele ter compromisso, - acredite ou não, ele quer - ele lembra do pedido de seu pai que está lhe corroendo por dentro.


O seu sentimento mais obscuro, que ele tentou esquecer - em vão - é que ele tem uma atração, que insiste em dizer que não é paixão; desde do 4° ano, quando Hermione desceu as escadas no Baile de Inverno, ele teve que concordar, ela estava muito linda, desde aquele momento sua atração por Hermione Granger - sim, uma sangue-ruim -, aumentou mais e mais.

Quando Draco foi convocado pelo próprio Lord das Trevas para ficar ao lado dos Comensais, na Batalha de Hogwarts, ele olhou para os lados procurando ela. Naquela hora, ele queria desistir de tudo: da guerra, do sangue (puro ou sangue-ruim)... e correr atrás dela, contar-lhe tudo que sempre sentiu, deixá-la protegida e ficar do seu lado. Mas ele não o fez.


Quando acabou a guerra, ele foi forçado - sua mãe pediu - a voltar para escola e completar seu último ano; ao chegar em Hogwarts - ah, Hogwarts! Apesar de tudo, ele considerava como uma casa! Foi lá que ele se aprofundou na magia, que ele fez seus 'amigos', e lá que ele conheceu Ela... - ele descobriu que não havia sido somente ele quem voltara, Hermione também estava lá e, melhor, sem o Weasley e o Potter – santo Potter -. Ele descobriu, também, que ela e o Weasley tiveram um caso, mas que não deu certo. Draco, sem saber exatamente o porquê, amou essa notícia.


Agora, após o excelente banquete na mesa da Sonserina - banquete este que ele não pode aproveitar, pois muitos alunos das outras mesas ficavam olhando-o e apontando para ele - ele está no dormitório masculino, pensando em como irritá-la, só para vê-la brava, com as bochechas rosadas de raiva, que ele, em seu interior, diz que fica muito linda.

– Blás, cara, você pode me arrumar alguns logros? - Blás é o melhor amigo do Draco - e foi um dos poucos a ficar do lado dele após tudo o que aconteceu -, e será perfeito os dois juntos nessa missãozinha.

– Sim, é só pedir para uns terceiranistas que trazem escondidos para cá... hum, mas para quê? Ou quem, exatamente? - Ele falou com cara de quem quer aprontar.

– Simples meu caro Blás, já que não tem mais Potter nem Weasley para defender a Granger, eu vou infernizar sua vida! – Falou com um sorriso de canto, que só ele sabe fazer.

– Hum, gostei, estou dentro, como bons sonserinos que nós somos, tenho certeza que você já tem um plano formado!

– Claro... - Ele contou o plano inteiro.

– Quais logros você sugere para botarmos em prática?

– Fogos espontâneos Weasley e um Pântano Portátil, apenas para começar!

– Gostei, já volto, vou pegar o que precisamos e te espero na janela do quarto dela.
Draco concordou e foi se ajeitar.


Ele colocou suas vestimentas da sonserina, desarrumou o seu cabelo, ele sabe que, como muitas garotas dizem, fica sexy. Afogou a gravata e pegou sua varinha.
Saiu do dormitório, foi ao campo de quadribol pegar sua vassoura, e levantou vôo.
O ar figurava os cabelos dele, o seu corpo sentiu uma leveza; ele sempre gostou de voar. Ver as estrelas de noite enquanto voava era que mais gostava.


Passou por vários dormitórios, mais sabia exatamente onde era o dormitório dela; sempre que tinha insônia, o que se tornou comum depois que ele virou Comensal, (ele, quando está com insônia) ele saia de seu dormitório e fazia este mesmo ritual: montava em sua vassoura e ia até a janela do dormitório de Hermione, somente para vê-la dormindo. Às vezes ele se pega pensando em sair da vassoura e entrar no quarto dela, deitar-se ao lado dela, abraçá-la e vê-la dormir, mas não podia.


Chegou na janela (um pouco distante, para ela não ver)e esperou seu companheiro Blás, para começar com seu plano. Olhou para dentro do quarto e viu ela deitada em sua cama escrevendo alguma coisa. Ela estava muito concentrada, parecia estar escrevendo uma carta. Ela escutou alguém atrás da porta, e rapidamente escondeu a carta atrás do travesseiro. Isso só aumentou a curiosidade dele.


– Cheguei! Aqui, qual colocamos primeiro? - Blás susurrou. Draco pegou os logros e olhou para ela de novo. Ele pensou se queria isso mesmo. Claro que queria, queria assustá-la e tentar pelo menos roubar um beijo dela! Ele se assusta com o pensamento - como se Blás, a seu lado, pudesse ouví-los - então prontamente diz:
– Esse, ela vai sentir o cheiro da lama e vai tentar sair pela porta, mais como eu sou um gênio, antes dela correr vou para a porta, você joga os fogos espontâneos perto da cama, ela vai implorar para parar, mais nós somos sonserinos: só paramos quando conseguimos o que queremos, não é?


O que ele queria afinal? Um beijo (se conseguir) e tentar pegar a carta.

Blás jogou o pântano portátil perto do guarda-roupa, na mesma hora ela se levantou muito assustada, olhou para janela e viu o Draco, ela sabia que não era boa idéia, ela ficar ali com um sonserino, principalmente com Draco, e tentou correr para a porta, como Draco previu. Ele pulou para dentro do quarto e segurou seus braços para ela não sair, puxou sua varinha com a mão que estava livre e trancou a porta.

– Oi Granger! - Ele falou, tentando ser ríspido na frente dela, mas saiu com um pouco de dificuldade.
– O que você quer Malfoy? - devolveu ela, da mesma forma que ele falou.
– Onde está o seu Weasleyzinho agora, Granger?! - Ele diz, cuspindo as palavras.
Hermione tenta, em vão, livrar-se de Draco e pegar sua varinha.
– Me solta, Malfoy! Me solta, senão eu vou gritar! - Hermione se debate, mas Draco a segura mais forte contra seu corpo.
– Ele não virá salvar você, não é, Granger?! - Ele sussura em seu ouvido, causando um imperceptível arrepio em Hermione.


Ela pisa forte no pé de Draco, que a larga e começa a reclamar de dor, mas Blásio é mais rápido, e começa a lançar os fogos. Infelizmente, apesar de ser um excelente atleta, Blásio erra o alvo, e lança os fogos muito perto de Hermione. Ao prever o que aconteceria se não fizesse algo, Draco age sem pensar: Tira Hermione do lugar onde ela estava, agarrando pela cintura e puxando-a para si. Por um momento ficam todos paralisados: Blás, na janela, com a fumaça dos fogos dificultando sua visão; Hermione com a respiração presa, olhando para aqueles penetrantes olhos cinzentos; e Draco, que esqueceu tudo o que ocorrera e somente fitava-a: tão perto, tão junto, como ele jamais imaginara...









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Notas finais do capítulo

Gostaram? Odiaram? Bom? Ruim? Queremos sua opinião, mandem rewiens se merecemos... Por favorr... De presente de natal, que acham?
nós pensamos em fazer 2 capitulos mais se gostarem podemos fazer mais, mandem sua opinião para sabermos se vale a pena fazer mais. Não gosto de leitores fantasmas não.