NO CAPÍTULO 39…

KAKUZU – Hã… bem… Achei! (puxa a chave para fora, toda ensanguentada) MONEY! (beija a chave)

G1 (- Kakuzu) – Que nojo!

KAKUZU (gota)

VULTO VERMELHO – Vocês foram bem, irmãos. A seita está completa, e vocês têm a chave… (desce da mesa) A cerimônia acabou.

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HIDAN (levantando) (suspira) – UFA! Finalmente, essa porra acabou! Já estava cansado de ser cortado e ficar pelado… (cora)

KAKUZU (cora) – Hã… Vamos logo, seu merda! (pula para fora da mesa)

VULTO VERMELHO – Vocês deverão ir imediatamente buscar seus companheiros… Têm menos de quinze minutos para chegar lá. A seita durou mais do que eu pretendia.

G1 – SAY WAT?

VULTO VERMELHO – Mas, finalmente, vocês têm a chave. Agradeçam que ninguém morreu… ainda.

REGAN – Ainda?

VULTO VERMELHO – Voltaremos a nos encontrar… E, da próxima vez, não estaremos pacificamente ajudando vocês… Mas saberão do que estou falando em breve. Agora, devem sair.

HIDAN – Ótimo, porque eu estou puto da cara com tudo isso! (bota a cueca de caveirinhas)

KAKUZU (olhar 43 disfarçado)

REGAN – Bem, vocês dois podem se amar loucamente mais tarde! Agora, temos que ir buscar os prisioneiros.

KAKUZU e HIDAN – SAY WAT, BITCH?

ZETSU – Vamos logo!

VULTO VERMELHO – Até mais, seus gays estúpidos! Bons ventos!

G1 (pokerface) — WTF?!

O G1 rapidamente saiu da sala das seitas. Lá fora, o corredor estava iluminado fortemente por lâmpadas brancas – diferente de quando eles fizeram o caminho inverso. Hidan estava agarrando suas roupas e vestindo as calças.

Mas não tiveram tempo para mais delongas, pois Regan começou a correr de volta ao hall onde tinha o corredor que levaria à sala-prisão. Chegando lá, Hidan finalmente voltou ao normal.

HIDAN – Porra, Kakuzu! Será que você não enxerga? Eu estou todo cortado! Pega logo os seus fiozinhos e costura isso aqui de uma vez!

KAKUZU – Você gosta de encher o saco, não?

HIDAN – Eu que sofri a seita e você fica reclamando… É um puto, mesmo!

KAKUZU (gota)

REGAN – Mas sejam rápidos! Não temos tempo para ficar aqui, brincando de costurar retalhos!

HIDAN – Retalhos?! Vou te mostrar os retalhos, sua vadia demônia!

KAKUZU – Senta ali… (mostra uma poltrona do hall) Vou fazer rápido.

HIDAN – É bom, mesmo!

Hidan sentou-se ali, e, segurando a capa da Akatsuki com uma mão, puxou a calça um pouco para baixo, para mostrar todos os cortes (o vulto vermelho tinha cortado quase até suas partes…!)

KAKUZU e HIDAN (coram)

HIDAN – Vai logo, seu merda!

KAKUZU – Quer calar a boca?

Logo, Kakuzu estava costurando a mão (*sim, ele não usou os jutsus fodas dele*) os múltiplos cortes do abdômen de Hidan. Quando acabou, levantou-se e Hidan vestiu sua capa.

HIDAN – Finalmente!

KAKUZU – É esse o agradecimento que recebo?

HIDAN (cora) – Hã… bem… Obrigado, Kakuzu.

KAKUZU (cora) – Não foi nada. Você me cagou de medo durante o ritual!

HIDAN (cora ainda mais) – Hã… bem… sabe aquela hora que eu levantei e encostei em você? Hã… quer dizer… (vira a cara, com vergonha)

KAKUZU (ansioso) – Sim?

HIDAN – Bem… não foi os demônios que fizeram aquilo comigo… Eu… bem… (morde o lábio inferior) Fiz de propósito!

KAKUZU (fica com a cara like a pimentão) – Você fez de propósito?

REGAN e ZETSU (pokerface)

HIDAN – É…

KAKUZU – Bem, tenho que revelar… Eu até gostei daquilo…

HIDAN (surprised) – Sério? (olhos brilhando)

KAKUZU (cora violentamente) – Hã… sim. Eu acho que…

HIDAN (falando ao mesmo tempo) – Eu acho que…

KAKUZU e HIDAN (os dois juntos (*sério?*)) - … gosto de você!

REGAN e ZETSU (surprised pokerface)

KAKUZU – Hidan-chan…

HIDAN – Kuzu-kun…

*FELIPE – E eu não tenho ideia se esses apelidos carinhosos são adequados!*

ZETSU BRANCO (sussurrando) – Para de interromper!

*FELIPE (gota)*

ZETSU PRETO – O que eu fiz para merecer essa cena?

KAKUZU – Hã… bem… Eu sempre quis dizer uma coisa…

HIDAN – Eu também.

KAKUZU (apressado) – O quê?

HIDAN – Hã… bem… O que você sempre quis dizer?

KAKUZU – Fala você primeiro…

HIDAN – Não… quer dizer…

KAKUZU – É… bom, Hidan… Aishiteru, Hidan-chan…

HIDAN – Kakuzu, seu puto… Eu também… Aishiteru… Kuzu-kun.

Logo, Kakuzu tirou sua máscara e a jogou no chão. E, antes que percebesse, estava se aproximando de Hidan e agarrando os braços dele. Hidan não fez nada para contrariar.

KAKUZU – Seu moleque! Nenhuma fortuna nesse mundo poderá me fazer esquecê-lo! Money é pros fracos!

Kakuzu apertou os braços de Hidan e jogou o rosto contra o do outro. Um beijo violentamente apaixonado foi formado!

MÚSICA DE FUNDO (incorporando Jessie J) (aplausos e gritos histéricos de fundo) (luzes loucas no fundo da cena do beijo) – It’s not about the money, money, money… We don’t need your money, money, money…

REGAN (sem expressão)

ZETSU (assoando o nariz de emoção)

Quando o beijo se desfez, os dois ficaram se olhando por um longo tempo, corados, mas com certeza, felizes.

REGAN – Bonito! Que bonito, hein! Que cena mais linda! Será que eu estou atrapalhando o casalzinho, aí? (empurra os dois pras colinas) Agora, podemos continuar nossa missão?

KAKUZU e HIDAN (gota)

ZETSU BRANCO – Regan, sua desalmada!

ZETSU PRETO – Até eu gostei um pouco dessa cena!

KAKUZU e HIDAN – WAT? Você gostou?

ZETSU PRETO – Claro… Mas concordo com a Regan: temos que continuar.

HIDAN – Tudo bem… Vamos, Kuzu-kun, seu filho da puta!

KAKUZU (pega a mão de Hidan) (recolocando a máscara) – Vamos, Hidan-chan!

Depois da cena que deixaria Sakura, Konan e Tsunade loucas da vida, o G1 voltou a correr, escolhendo o corredor certo para ir à sala-prisão. Regan ia liderando o grupo, como sempre, e Hidan e Kakuzu iam de mãos dadas atrás dela. Por último, como sabem, ia Zetsu.

Não demorou muito para eles se surpreenderem com mais uma aparição. Quando estavam na metade do corredor, as luzes apagaram repentinamente.

HIDAN – Que porra foi essa?

REGAN – Se aparecer outro capeta, vamos perder tempo, e os prisioneiros irão morrer! Temos que chegar lá, e já!

O G1 estava prestes a pegar alguma doença de tanta ansiedade quando as luzes acenderam-se novamente. Mas, para a surpresa deles, ali, na parede do corredor, à direita deles, havia uma mensagem com sangue. Uma mensagem de apenas duas palavras:

Três minutos…

KAKUZU – Tempo é dinheiro! E temos pouco tempo!

REGAN – Agora sim, a porra ficou séria! A chave está com você?

KAKUZU – Sim! (mostra a chave, agora já limpa) Vamos logo! Temos que salvar os bakas!

Logo eles continuaram correndo desesperadamente pelo corredor que iria conduzi-los à sala-prisão (*jura? Eu pensava que eles iam aproveitar os três minutos restantes pra fazer um Miojo!*). Alguns segundos depois, eles chegaram a uma bifurcação no corredor. Mas, antes de dobrarem qualquer bifurcação, perceberam que haviam chegado, finalmente.

HIDAN – É aqui?

REGAN – Difícil de saber… Hum… (pensativa)

Ali à frente, havia uma espécie de ponte coberta que atravessava o teto do corredor – que tinha uns cinco metros de altura. Em cada lado do corredor, antes da bifurcação, a parede era de cimento, e as portas, de ferro (havia uma porta de cada lado do corredor). Provavelmente, aquela “ponte coberta” era um corredor suspenso que levava de um lado ao outro.

KAKUZU – Temos que arriscar!

HIDAN – Mas se não for?

REGAN – Vamos considerar a questão por alguns segundos! (todos com a mão sob o queixo) (acima das duas portas estava escrito “SALA-PRISÃO”)

ZETSU – Essas placas com “SALA-PRISÃO” são particularmente suspeitas…

REGAN – Sim, vai saber se não é um truque da Samara?

KAKUZU – Que mensagem é aquela, meu Deus?

TODOS (- Kakuzu) – Onde?

Kakuzu estava apontando para o teto, e quando todos olharam para cima, viram uma outra mensagem, também escrita a sangue (*novidade…*), com apenas uma palavra:

Dois…

REGAN – FODA-SE! Vamos ir pela porta da direita, como Samara tinha nos dito! Se for uma armadilha ou não… é melhor arriscar.

TODOS (- Regan) – Mas… mas…

REGAN – Vamos, seus estúpidos!

Regan pegou a chave de Kakuzu e correu à porta da direita.

KAKUZU – Devolve meu money, bitch!

REGAN (gota) – Calma, Kakuzu, eu não vou roubar seu money!

Regan coloca a chave na fechadura e lentamente, destranca-a.

G1 (expectativa aflorando das veias)

REGAN (pokerface) – Vamos lá, então? (destranca totalmente a porta)

Logo, Regan tirou a chave e puxou a maçaneta (*não, não! Ela trancou a porta novamente, arrancou a maçaneta e soldou a porta para ela nunca mais ser aberta!*). Mas ela teve que se apressar, pois, do nada, uma mensagem começou a ser formada bem na frente da cara de Regan:

60, 59, 58, 57…

A cada segundo que passava, um número aparecia, satanicamente, na porta.

HIDAN – Porra! Temos que ir rápido!

KAKUZU – Não se apresse, Hidan! Se você correr demais, os pontos vão abrir!

REGAN e ZETSU (facepalm)

HIDAN – Mas temos que correr agora, não? Se esses putos morrerem, ainda vão dar a culpa para mim, porra! Então vamos logo! (começa a correr)

KAKUZU (câmera lenta) – Hidan! NÃO!

HIDAN (câmera lenta) (tropeçando e torcendo o corpo, e os cortes voltando a sangrar) (grito desesperado)

REGAN e ZETSU (pokerface)

KAKUZU (câmera lenta) (se jogando no ar para salvar Hidan da queda) – NÃO! (agarra Hidan e cai embaixo dele)

REGAN (câmera normal) – Ótimo, agora que já se salvaram novamente, podemos continuar?

HIDAN (levantando) – Que merda, Kakuzu! Esses seus fiozinhos não prestam para nada, mesmo! Seu puto!

KAKUZU – De nada por ter salvado sua vida de novo! Você iria ficar em coma se caísse no chão!

*FELIPE – Nossa, que dramático!*

ZETSU BRANCO – Para de interromper a cena amorosa!

ZETSU PRETO – Vamos logo! Temos quarenta segundos pra entrar por essa porta!

Com Hidan mancando (*sei lá por que uma semi-queda iria fazê-lo ficar tão mal, mas foi só pra dar uma dramatizada no clima aqui (nossa, falei agora o incrível escritor dramático)*) e segurando-se em Kakuzu (e uma poça de sangue se formando por todo lado), Regan abriu a porta da sala-prisão, finalmente.

REGAN – SAMARA! (berrando antes mesmo de entrar) Pode parar com seus joguinhos! Já chegamos, desgr… (pokerface)

KAKUZU (entrando logo depois) – O que foi, Regan?

REGAN – A Samara não está aqui… Esse resgate está começando a ficar estranho. E temos apenas trinta segundos antes que os outros retardados morram!

ZETSU (entrando por último, como sempre) – E agora, o que faremos?

REGAN – Não faço a menor ideia…

A sala estava completamente escura, mas eles conseguiam ouvir um barulho distante: parecia uma música tocada por uma gaita de boca. Mas, fora isso, após fecharem a porta, eles não conseguiam ouvir nem ver nada. Entretanto, repentinamente, uma círculo de luz iluminou um ponto específico no chão (holofote sobre o chão ON). E lá, havia um pequeno pedaço de papel.

HIDAN – O que, em nome de Jashin, é isso?

REGAN (aproximando-se do papel) – Vamos conferir…